Meu nome é Renato e essa é a primeira vez que escrevo aqui. O que vou contar aqui se passou quando eu trabalhava nos Correios, sim eu era carteiro. Os acontecimentos dela ocupam um intervalo de quatro anos da minha vida, porém não vou dividir em capítulos, vou contar de uma vez sá:
Eu tinha 22 anos e sempre fui o tipo esportivo, logo o trabalho de carteiro nunca foi um problema pra mim, na verdade era até um hobby, além disso me exercitava sempre e pedalava nos finais de semana... tenho 1,87 m de altura, 78 kg, e me considero bonito.
Bom, nem preciso dizer que o meu uniforme recebia cantadas dos mais diversos tipos e das pessoas mais estranhas, mas como bom garoto eu nunca tinha traído minha noiva, mas pra não decepcionar os olhos famintos, sempre deixei o grande volume dos meus 19 cm de rola morena à mostra, pra satisfazê-los. Na realidade eu sempre adorei isso, tanto que sempre estava com a minha calça mais justa, e com a rola sempre a meia bomba.
A histária que mudou minha vida começou em Atibaia, no meu percurso de trabalho... Mais especificamente num dos Condomínios em que entrego correspondências. O lugar foi loteado recentemente, sá tinham duas casas prontas, digo mansões, e umas duas dúzias em construção.
Mas lágico já fervilhando de contas de luz e outras dezenas que deviam ser entregues. E ir pra lá foi ficando tedioso porque não tinha contato com ninguém, era isso que me ajudava a encarar a rotina...
Até que um dia, por volta das 19 horas, eu estava com uma carta registrada pra entregar e toquei a campainha de uma das mansões, era a maior e a mais distante delas. Um adolescente de sunga veio no portão e logo senti um olhar na minha mala (não na das cartas) deixei que meu membro enrijecesse praquele moleque, enquanto perguntei:
- Vc pode receber esse doc?
Reparei que algo naquela sunguinha estava crescendo tb. Mas não encarei mto, pra deixar o cara à vontade, e complementei:
- Vc é maior?
- Não, tenho 16.
Ele disse meio que corando. Sua voz era de adolescente. Aliás, nem o descrevi o garoto, branco de cabelos claros, magrinho, porém com musculatura tonificada. Liso de tudo, com pelinhos loiros na altura do umbigo.
- Vc pode pedir pra alguém assinar, por favor?
- Foi mal cara, to sozinho...acabei de chegar da escola, se vc quiser posso assinar como se fosse meu pai.
- E vc faz isso com frequência, safadinho tu né não moleque?
Eu disse, e dei uma ajeitada no meu pau. Ele olhou diretamente, me deixando louco de excitação. Ficou vermelho nas bochechas e completou:
- Onde eu morava antes, o porteiro recebia, mas meus pais não se importam, de qualquer forma eles trampam o dia todo, não poderiam receber.
- E tu fica sozinho ai? Vidão einh muleque!
- Tava na piscina, ta a fim de dar um mergulho?
- Pow é tentador, mas to sem nada por baixo... e tenho muita coisa pra entregar hj, se o convite servir pra quinta, ai eu aceito numa boa.
- É sá colar ai sim, vai ser massa.
Ele recebeu o malote. Pedi água e ele me levou até a cozinha, a casa toda é estonteante nem vou descrever aqui, porque levaria tempo, o que posso descrever sim é a bundinha que me conduziu até lá, simplesmente a coisa mais deliciosa que já vi. Meu caralho pulsava na calça, mas me controlei bem, apenas bebi a água e fui embora, pra decepção do meu novo amiguinho, que insistiu para que eu entrasse na piscina.
Perguntei o nome dele, Diego. Me despedi com um sorriso sacana e agradeci.
Sá que aquele moleque não saia da minha cabeça, naquele dia em casa bati várias pensando nele. E não via a hora de que chegasse a quinta-feira.
Coloquei uma cueca branca naquele dia, era a menor e a mais esgarçada que eu tinha. Fiz todas as entregas e por ultimo fui pra casa dele. Ele me recebeu do mesmo jeito que antes, de sunga.
Nos cumprimentamos e fomos conversando amenidades até os fundos da casa, onde ficava a piscina, muros altos de todos os lado.
Nem preciso dizer que meu pau já tava duro desde o portão, observando aquela bunda na sunguinha verde.
Ele foi logo mergulhando na piscina e disse que a água tava átima. Eu fui tirando a roupa e quando fiquei sá de cueca perguntei:
- Tem problema se eu entrar de cueca?
Minha rola mal cabia dentro dela, tava durassa e ele ficou boquiaberto:
- Cla-claro, sem problemas.
Eu ri da gaguejada, corri e mergulhei. A água estava morna, mas me deu um arrepio! Não imaginei que a piscina era aquecida. Na parte funda quase não dava pé pra mim. E logo começamos a zoar nas báias e no trampolim. Quando eu saía da piscina pra pular sentia que os olhinhos claros estavam devorando a cueca transparente, por fim num dos mergulhos deixei que minha cueca saísse toda:
- Caralho, perdi minha cueca moleque!
- Fica sem, ela num tava escondendo muita coisa mesmo cara!
- Mas daí vc tem que tirar a sua também...
Ele tava no trampolim e olhava pra minha rola dentro dÂ’água, pra minha surpresa simplesmente tirou a sunga e jogou pra mim, o cacetetinho dele era pequeno comparado com o meu, mas era lindo, cabeça coberta e branquinho.
Eu peguei a sunga e coloquei na cabeça como uma toca, o moleque rachou e mergulhou, vindo parar perto de mim, na parte funda da piscina.
- Dá pé pra vc aqui? – eu perguntei.
- Não – ele respondeu tentando achar o fundo, ficou submerso.
- Chega ai que eu te seguro.
Ele veio e eu peguei a mão dele trazendo junto do meu corpo, ele apoiou as mãos nos meus ombros de frente pra mim, eu segurei o quadril dele trazendo pra perto, o suficiente pra encostar nossas rolas. Ele estremeceu e eu também. Daí não teve mais jeito, comecei a beijar ele e ele correspondeu.
Foi fantástico, sentir aquele corpo quente, e aquela língua na minha boca, sensações de prazer que nunca tinha sentido antes.
Peguei na rola dele e ele na minha. Mas logo passei a acariciar a bundinha que era o alvo do meu desejo. Por fim perguntei se ele daria pra mim, e ele disse que sim.
Subimos pro quarto dele, ainda molhados, eu não parava de beijar ele, nuca, pescoço... sentia que ele se arrepiava a cada contato. Perguntei se ele já tinha feito antes, e ele disse “Não desse jeito”.
A idéia de comer aquele cuzinho, já me deixava eletrizado, saber que ele era virgem então!
Ele deitou na cama e eu me aproximei por cima, beijando a boca dele, o pescoço, a barriga, por fim chupei a rola dele, era minha primeira chupada num pau, o tamanho dele ajudou, tinha uns 15cm, então consegui por tudo na boca, ele gemia muito e pediu pra parar porque tava quase gozando.
Então, virei ele de quatro e lambi o cuzinho, coisa linda, rosinha e sem pelos, meti o linguão lá dentro. Senti o anel intacto piscar implorando por minha rola, mas de cara notei que ele era apertado pra caralho.
Perguntei se ele tinha alguma coisa pra passae e ele trouxe um creme que ele usava pra brincar quando tava sozinho, lambuzei minha rola e o cuzinho dele, enfiei um dedo e massagei bem, ele gemia e rebolava.
Posicionei minha rola na entrada, e comecei a penetrá-lo, falei pra ele relaxar. Demorou um pouco e eu fiz com muita calma pra não machucar ele, mas por fim a rola começou a entrar, ele sempre mexendo bem putinho.
Quando a rola entrou até o talo, deixei ela dentro um pouco, pra ele se acostumar com o tamanho do invasor. Depois comecei a mexer devagar, logo na terceira bombada senti o cuzinho se contraindo e latejando, ele estava gozando, não aguentei e gozei também, dentro dele.
Deixei meu peso sobre o guri e beijei sua nuca. Perguntei se tava doendo, ele disse que não. Então tirei minha rola devagar e me deitei do lado dele, acabamos adormecendo ali abraçados. Depois ele pediu uma pizza e nás comemos, trocamos muitas idéias, ele disse que foi delicioso e tava ansioso pra repetir, então transamos de novo. Comi ele de novo.
Depois desse dia eu fiquei viciado nesse moleque, e ele também viciou em mim, começamos a nos ver de segunda a sexta e a gente sempre trepava e nas minhas folgas passávamos a tarde toda juntos.
Eu descobri que estava sentido algo muito forte por ele, uma coisa que nunca tinha sentido por outra pessoa, ele demonstrou o mesmo, e sempre me alertava pra eu não ficar dando bola pros outros na rua, mas eu sempre dizia que eu era sá dele.
Eu terminei com minha noiva, logo depois que nás transamos pela primeira vez.
Ficamos juntos, e já fazia um ano que tínhamos nos conhecido, quando soube que o pai dele planejava mandá-lo pra estudar fora, assim que terminasse o colégio.
Ficamos muito tristes, porém mais apegados ainda, e no dia que ele partiu foi foda pra mim, realmente sabia que amava aquele moleque e sofri muito. Ele também, chorou na despedida e disse que ia dar um jeito naquilo.
Ficamos quase seis meses sem nos ver, conversávamos pelo msn e por cartas e numa delas ele avisou que passaria as férias de julho no Brasil, foi muito bom ver como ele tinha crescido e que ainda me queria muito. Nosso lance não tinha esfriado nada, no primeiro dia trepamos o dia todo, era meu dia de folga no trampo, dormimos juntos, ficamos colados, foi incrível.
Foram quinze dias de muito prazer, mas que terminou.
Ele disse que estava morando sozinho lá, e que como já tava trabalhando como estagiário disse queria que eu fosse morar com ele, eu aceitei na hora.
Ele disse que arrumaria um esquema na empresa que ele tava estagiando, para obter um visto e me mandaria a passagem e as instruções pra legalizar por aqui.
Um mês depois eu estava embarcando com um H2B, que é um visto de trabalho de 19 meses, porém nunca mais voltei pro Brasil.
Hoje, estou com 25 anos e ele com 19 e vivemos e fazemos tudo juntos. Ele está crescendo muito na empresa, eu mudei de emprego em pouco tempo, pra uma empresa melhor e me qualifiquei ao ponto deles se preocuparem em renovar o contrato e meus vistos.
Estou muito feliz, falando inglês e neste semestre começo a faculdade.
Vivemos muito bem de grana, e sempre mandamos dinheiro pros meus pais.
O relato termina aqui, mas espero ter muito mais a contar brevemente.
Obrigado..
Rê