Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

TRENZINHO COM A PRIMA DA MINHA MULHER.

Minha mulher tem uma prima que é uma perdição. Chama-se Cassandra. Sua maior atração é o bumbum grande e arrebitado, realçado pela cintura fina e um belo par de seios. É uma mulher extremamente desejada. Sei disso pois, trabalho na mesma empresa que ela e tenho vários colegas que buscam a minha amizade para se aproximar dela. Morro de ciúmes. Alias, sempre senti este sentimento em relação a ela. Cansei de me masturbar pensando em Cassandra, a mulher mais cobiçada. Principalmente quando estou perto dela, nos fins de semana e no verão, no litoral, onde temos uma casa. E foi lá que toda a historia começou, ha três anos, quando fui chamÃ¥-la no quarto para sair comigo e a minha esposa, a Célia. Entrei no quarto e a danada estava sá de camisa. Ela aceitou o convite prontamente e tirou a camisa na minha frente mesmo. Ficou completamente pelada, deslumbrante. Fiquei estático na hora; não sabia se saia ou se virava a cara. Na verdade, estava hipnotizado. Não conseguia desviar o olhar daquele corpo bronzeado e marcado pelo pequeno biquíni que ela costumava usar. Um colosso! Na hora, tive uma ereção mas me contive. Para complicar meu estado, Cassandra escolheu uma tanguinha preta e a vestiu na minha frente. Era uma visão do outro mundo! Depois, colocou um vestido curto que modelava bem o corpinho provocante. Como se tudo fosse normal, sorriu para mim e disse: 'Vamos.' Naquela noite, minha a prima da minha mulher queria samba, pois faltava poucos dias para o inicio do carnaval. Prontamente atendi o pedido, levando ela e Célia a um baile. Pulamos e bebemos a valer, sempre juntos. Até o pessoal fazer um trenzinho. Logo, a Cassandra me puxou pela mão e pediu que eu agarrasse a cintura dela. Nem precisou falar duas vezes. Célia veio atrás, com uma outra colega. 0 trenzinho foi aumentando e ficando apertado. Nisso, nás três ficamos colados e eu pude sentir o primeiro contato com a bunda da Cassandra. Fiquei tão excitado que quase tive um orgasmo. 0 pau bem ali, roçando aquela maravilha. Fim de baile, fomos todos para a casa na maior curtição. Célia não parava de me beijar, percorrendo meu corpo com a mão. Cassandra não tirava o olhar da gente... Quando chegamos em casa, levamos um susto. Meus pais tinham aparecido e o jeito era dividirmos um dos dois quartos da casa. Estavamos cansados e nem um pouco animados a montar uma cama na sala. Elas foram tomar banho e eu, como sempre, fiquei por ultimo. Quando voltei, as duas já estavam deitadas, apenas de camisetas e os olhos fechados. Tirei a toalha para vestir minha samba-canção e notei que a prima me olhava de alto a baixo. Vesti a cueca rapidamente e pulei para o meio delas. Um tempinho depois, passei a alisar o bumbum de Célia. Ela virou-se para mim e me deu um beijo apaixonado, pedindo que comesse o cuzinho ali mesmo. Na hora, fiquei indeciso por causa da sua prima, mas Célia convenceu-me com o seu tesão e, aos poucos, fui invadindo-a, pois ela adorava dar a bundinha. Logo que comecei aquela deliciosa enrabação, senti a língua de Cassandra percorrer minhas costas. Sempre sem fazer barulho, Cassandra encaixou a boca na minha nuca e me chupou com vontade, prosseguindo o trenzinho do baile. Para facilitar, afastei um pouco a minha mulher para a frente. Não saberia a reação de Célia, que abafava os gritos no travesseiro, até explodir num verdadeiro trem-bala de prazer.

Passamos assim dois dias, dividindo a cama, sem que Célia desconfiasse de alguma coisa. No terceiro dia, ela teve que voltar ao trabalho. Naquela mesma noite, voltei para casa ja tarde e encontrei minha Cassandra deitada no lugar de Célia, com a camiseta levantada, deixando a mostra o delicioso bumbum.

Consegui me controlar até a hora de deitar mas, depois, comecei a ficar excitado. Fui me encostando em Cassandra até sentir o corpo dela. Nem virou o rosto e cheguei a achar que ela estava dormindo. Não ligando mais para isso, cai de boca naquele cuzinho pelo qual tanto me masturbei. Suguei o manjar por quase meia hora. Cassandra foi-se abrindo e eu forçando a passagem devagar com a língua, alisando a bocetinha. Deixei-a bem molhadinha e levantei a bunda dela com um travesseiro por baixo. Estava pronto o altar para o ritual do prazer. Passei um lubrificante, forcei meu pau um pouco e ele foi entrando lentamente. Parei um pouco para relaxar e comecei um vaivém até sentir o corpo dela estremecer duas vezes. 'Que delicia", murmurou. Quando chegou a minha vez de gozar, Cassandra me empurrou para o lado e caiu de boca para me chupar também, recebendo uma grande dose de esperma. Descansei um pouco e fiz ela dar o cuzinho novamente. Sá que, desta vez, ela ficou por cima. Num movimento de sobe e desce lento e gradual ela me fez explodir dentro de sua bunda que se encheu de porra. Ela sentindo um tesão imenso deitou-se e abriu as pernas para que eu penetrasse aquela bucetinha ansiosa por ser invadida pelo meu caralho que estava rígido como um ferro. Foi um momento maravilhoso, em poucos minutos ela começou a gozar longamente. Me chamava de tesudo, gostoso, pedindo que eu enchesse sua buceta de porra pois há muito tempo desejava isso. Foi quando eu não aguentando mais gozei intensamente inundando aquela gruta com muita porra a fazendo delirar de prazer, dizendo que queria fazer a mesma coisa com sua prima junto. Foi uma noite de muito prazer. Alias, aquela noite foi longa e sedutora. Lembro sempre daqueles momentos, por terem sido os primeiros e os mais gostosos. Outros momentos aconteceram, inclusive com sua prima junto. Foi quando descobri que havia uma relação muito mais intima entra as duas., o que contarei em outra oportunidade. Aguardem.