Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

UM SONHO DE SECRETÁRIA

Ana Clara é secretária executiva do presidente da empresa onde trabalho. Loira, linda, 50 anos, casada, 1,67 mt. de altura, seios grandes, cintura fina e uma bunda invejável, chama a atenção por onde passa. Como eu sou diretor dessa empresa e sempre estou a despachar com o presidente, tenho contato direto com a Ana. Tenho 52 anos, grisalho, cerca 1,68 mt., corpo ainda apresentável, casado e vivo para o trabalho e para a família.

Ocorre que nos últimos meses eu vinha notando que a Ana Clara me dava uma atenção especial, talvez pelo fato de eu dedicar um tratamento carinhoso para ela. Até que há cerca de 30 dias, numa quinta-feira, eu convidei a Ana Clara para almoçarmos juntos, num restaurante práximo à empresa, convite esse que foi imediatamente aceito por ela. No almoço, trocamos uma série de observações sobre as nossas atividades na empresa e, como não poderia deixar de ser, derivamos para os nossos relacionamentos familiares. Foi aí que a Ana Clara falou que estava passando por um momento difícil, pois descobrira que o seu marido estava se relacionando com uma ex-namorada dos tempos da faculdade, o que a havia machucado muito e esfriara o clima entre eles, inclusive em termos de sexo. A declaração da infidelidade do marido foi seguida por um rolar de lágrimas em seu resto e por uma afirmativa que me deixou atônito: “vou me vingar, vou conhecer um outro homem e amá-lo, me entregar a ele, fazer amor com ele. E esse outro homem vai ser você, Flávio”. Quase tenho um enfarte! Saímos do almoço sem dizer palavra, até que, no caminho para o escritário, perguntei pra ela se o que ela afirmara era real, se aquele desejo de ficar comigo era sério, ao que ela me respondeu afirmativamente. Para não perder o embalo, perguntei-lhe se poderíamos nos ver na sexta-feira, dia seguinte. Poderíamos encontrar desculpas e faltar ao expediente da tarde, no que ela aquiesceu. Quase não durmo naquela quinta-feira.

Na sexta, pela manhã, ajustei a minha agenda e informei à minha secretária que iria aproveitar a tarde para visitar dois clientes especiais, que há algum tempo não visitava. Liguei para a Ana Clara e ela me afirmou que tinha acertado com o presidente a sua liberação à tarde, para ir ao seu médico, dar início a exames de rotina.

Final do expediente matutino aguardei a saída da Ana Clara e seguimos até o estacionamento de um supermercado local onde ela deixou o seu carro. Em seguida, já no meu carro, fomos até um motel de primeira linha e nos instalamos numa das suas suítes. Já ao entrar, de modo ainda um tanto tímido, trocamos um forte e demorado abraço e iniciamos uma maravilhosa troca de beijos. Como teríamos toda a tarde à nossa disposição, convidei a Ana Clara para tomarmos uma ducha juntos, no que ela aprovou de imediato. Aproveitei para tirar a sua blusa e o seu vestido (que pernas lindas!!), deixando-a apenas com a calcinha e o soutien (vermelhos). Ela me deixou apenas com a cueca e ficamos ali a nos amassar e sugar a língua, um do outro. Daí seguimos para o banheiro e lá, ao tirar o soutien e a calcinha, vi o mais belo par de seios que a minha visão já viu e me apaixonei por aquela xaninha completamente depilada, de lábios avermelhados, acolhendo um clitáris fantasticamente belo, saliente, de cerca de um centímetro, aproximadamente. Ao passar na minha frente, a bunda de Ana Clara mexeu com os meus brios, o que fez o meu caralho vibrar.

Embaixo do chuveiro, acolhi-me entre as nádegas da Ana e passei a alisar, alternadamente, os bicos dos seus suculentos seios e a maravilha do seu clitáris, que ficou logo intumescido. Do banheiro, fomos para a cama. Beijei, lambi, suguei, chupei cada milímetro do corpo da Ana Clara, fazendo ela subir pelas paredes, pedindo para que eu não parasse de chupá-la, principalmente quando a minha língua passeou pelo seu clitáris e se introduziu bem no meio da sua buceta, completamente ensopada. Foi aí que ela gozou estrondosamente, gozo que foi acompanhado de um jato fantástico de urina, que me molhou todo o rosto.

Ana Clara pediu-me, então, para chupar o meu pau, coisa que o maridão não permitia. A chupada foi tão especial que não aguentei e gozei em sua boca. Ana Clara sorveu cada gota de esperma que ejaculei. Demos um tempo, eu ali a massagear os seus lindos seios, a dedilhar a sua buceta e a arrodear o seu cuzinho com um dos meus dedos, quando ela começou a bater uma gostosa punheta, que fez com que o meu caralho de imediato ficasse em posição de sentido novamente. Daí, fizemos um maravilhoso 69 e, quando senti sua bucetinha deliciosamente molhada, fiquei frente a ela e introduzi os meus 19 centímetros de rola, por 6 de largura, em sua fenda. Ana Clara estava super apertada, fruto de dois meses de “férias” forçadas dadas ao maridão por conta da sua infidelidade. Parecia que eu estava a deflorar uma virgem, o que me deixou maravilhado. Ana Clara gozou como nunca, enquanto eu metia fortemente. Gozou tanto – e voltou a urinar no gozo – que molhou o lençol da cama totalmente. Eu me segurei, pois tinha em mente um plano ousado: comer o seu cuzinho, jáia belissimamente encravada naquela bunda maravilhosa. Ao gozar, Ana Clara tombou para o lado e virou-se, deixando aquele lindo rabo totalmente a mercê do meu cacete extremamente duro. Subi em suas costas e fui descendo, lambendo cada milímetro, até chegar à entrada do seu cuzinho, molhado com o produto do gozo que se escorreu da sua buceta totalmente saciada. Fiquei ali, naquele ponto marrom, a arrodeá-lo com a minha língua, o que fez a Ana Clara se contorcer, prevendo o que iria acontecer. Falei pra ela, então, que iria me introduzir naquele buraquinho tentador e ela me pediu que fosse carinhoso, que não a machucasse. Lambuzei bem o meu caralho em sua buceta molhada e fui introduzindo, vagarosamente, em seu cuzinho. Em pouco tempo, meu saco estava a bater em sua xana e meu caralho estava totalmente acolhido em seu cuzinho, onde derramei um jato fantástico de esperma, no mesmo momento em que a Ana Clara gozava mais uma vez.

Ficamos a tarde toda juntos naquela sexta-feira. Fudemos mais duas vezes (uma outra delas no cuzinho) e fomos para casa saciados de amor por volta das 19 horas.

Já nos encontramos uma outra vez depois dessa primeira saída e já programamos a práxima, a ocorrer nesta semana.

Mulheres solteiras, viúvas, desquitadas, casadas, mal-amadas, de qualquer idade, raça ou convicção religiosa, que queiram viver momentos de prazer, escrevam para joseffo55@yahoo.com.br.