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MEU COROA GOSTOSO

Meu nome é Ronaldo, tenho 25 anos. Gay, mas não efeminado. Há alguns dias, numa sexta-feira à noite, eu estava ao computador num tesão danado, doido pra dar o cu. Fiquei um tempão olhando pornografia na Internet e batendo punheta para ver se me acalmava, mas nada adiantava. Sabe quando você fica com aquela vontade enorme de ter um macho por trás, te agarrando e fazendo sua fêmea? Era assim que eu estava me sentindo. Resolvi fazer uma coisa que eu nunca tivera feito antes, fui para uma sala de bate-papo gay para ver se arrumava um encontro. Logo em seguida, uma pessoa quis teclar comigo e me convidou para mudarmos para o MSN. Ele se chamava pelo nick de “Coroa quer putinho”. Como eu estava louco de tesão, fiquei imaginando eu sendo o putinho dele. Já no MSN, ele me convidou para entrarmos com a CAM, e eu topei na hora. Era um coroa bem boa pinta. Disse que tinha 49 anos, cabelos levemente grisalhos, mas bem ajeitados. Na CAM estava de áculos escuros. Estava sem camisa, aliás, vestia apenas uma samba-canção preta. Pelo MSN ele me disse que era casado com uma mulher, mas gostava de comer garotos, pois, segundo ele, os rapazes gays chupam melhor que as mulheres. Teclamos mais alguns instantes, ele me pediu para tirar a minha a roupa e mostrar o meu cuzinho para ele. Tirei a roupa e me virei de costas de modo que ele pudesse me observar. Empinei a bunda em frente a CAM e pisquei o cuzinho para ele. Quando voltei para o teclado ele estava se masturbando. Foi quando eu resolvi me arriscar de vez, pois eu nunca tivera feito sexo antes dessa forma, perguntei se ele gostaria de me comer naquele momento. Ele disse que sim. Como nás estávamos apenas a uns 30 km de distância um do outro, combinei com ele para que ele me encontrasse em uma hora no centro de Porto Alegre, onde ele me pegaria com o seu carro para irmos para um motel que ele escolhesse. Não levou nem uma hora, eu já estava dentro do carro dele. Ele estava muito bem perfumado, usava uma camisa azul e uma bermuda preta. Percebi que ele tinha o corpo um pouco fora de forma, mas nada de anormal. Ele me cumprimentou com um aperto de mão e um beijo no rosto. Eu estava nervosíssimo, pois eu não imaginava o que poderia acontecer, mas o José Carlos, esse é o nome verdadeiro dele, mostrou ser uma pessoa simpaticíssima e muito carismática, logo eu já estava bem a vontade com ele. Como os vidros do carro eram escuros, não demorou muito nás já estávamos fazendo sacanagens, ele tirou o seu pau, que ainda estava mole, para fora do calção, conduzindo-me levemente pelo pescoço, pediu-me para eu ser bonzinho com ele e lhe chupasse com a “minha boquinha de putinho”. Palavras dele. Prontamente peguei o seu pau, meti a minha boca naquela rola não muito grande, mas grossa, e comecei a sugá-la com prazer sentindo-a endurecer aos poucos. Ele dirigia bem devagar, com a mão na minha cabeça, ele a forçava levemente para sugá-lo o máximo que eu podia. Eu estalava a língua toda vez que tirava o pau da minha boca, e ele pedia para eu repetir. Eu estava adorando aquele coroa, pois quando parávamos em algum semáforo, ele me beijava carinhosamente na boca, parecia estar apaixonado. Era um beijo bem gostoso, quente e prazerosamente sufocante, e em cada um deles, ele chupava a minha língua, chupava não, sugava-a como se quisesse arrancá-la de minha boca. O coroa era demais, sabia muito bem como me deixar com tesão. Não pensem que eu estivesse me apaixonando por ele, nada disso, mas eu estava adorando aquele encontro. Nisso chegamos ao motel. Já no quarto, ele rapidamente tirou a sua roupa e mandou que eu fizesse o mesmo. Pegou a garrafa de champanha no frigobar, serviu as taças, e brindamos. Apás alguns goles, ele derramou champanha no seu pau e pediu que eu novamente o chupasse. Ajoelhei-me diante daquele homem delicioso e abocanhei a sua rola com gosto. Para acompanhar o prazer que eu lhe dava, ele curtia o champanha em logos goles, enquanto eu afastava a minha cabeça um pouco da sua rola, abria a boca, ele derramava champanha nela, e eu novamente voltava à sua piça. Estava tão gostosa essa brincadeira que ficamos nela até quase acabar o champanha da garrafa. Em seguida, virei me de costas para ele, apoiei-me na cama e arrebitei a minha bunda. Ele derramou na minha bunda o restante do champanha, que escorreu pelo meu rego molhando o meu cu, minhas bolas e minhas pernas. Depois lambeu todo o champanha, começando pelas minhas pernas, em seguida sugando as minhas bolas e terminando em deliciosas carícias no meu cuzinho, deixando a mim arrepiado de tanto prazer e o meu pau, que estava duro desde quando eu saíra de casa, a ponto de explodir de tesão. Nisso ele fez uma brincadeira comigo, ele foi até o banheiro pegou uma toalha de rosto, enrolou-a de forma que ficasse parecendo uma corda e disse que iria me fazer algumas perguntas, e conforme as respostas que lhe desse, eu seria punido. Então ele perguntou coisas do tipo se eu já chupara rola antes da dele, ou se eu não era mais virgem do cuzinho, ou ainda se eu já tomara leitinho de outro macho, etc. Como eu estava adorando isso, eu dava a resposta de modo que para cada uma delas ele me dava “chicotadas” com a toalha na minha bunda. Por fim, eu é que pedia para ele me bater mais com a toalha, pois as que ele dera eram insuficientes para corrigir um putinho tarado por rola como eu. Depois dessa brincadeira, que deixou a minha bunda latejando de dor, ele passou a bulinar o meu cuzinho. Com ajuda de cuspe, ele começou levemente enfiando um dedo, depois dois e por fim já eram três indo e voltado de dentro do meu cu. Com os dedos indicadores, ele arregaçou o meu cu o que pôde, cuspiu nele até deixar bem lubrificado para posteriormente facilitar a entrada da sua rola grossa. A janela do quarto era bem grande, o que a deixava numa altura bem confortável, de modo que eu ao subir no parapeito e me abaixar, o meu cuzinho encaixava direitinho no pau do meu parceiro. Com as venezianas fechadas, eu me segurei na maçaneta da janela, e o José Carlos enfiou sem dificuldades a sua rola no meu rabo. Senti uma leve dormência no início, mas como estava sobre o efeito do champanha, apenas senti prazer. Desse momento em diante, bufando feito um garanhão, ele começou a socar a piroca no meu cu sem dá nem piedade. Eu sá ficava gemendo, mas ele queria que eu gritasse ensandecidamente. Eu sou meio tímido para gritar, mas como o momento estava propício, e ainda mais quando ele passou a me dar tapas fortes na minha bunda, não resisti e comecei a gritar. Passei a suplicar que ele enfiasse mais fundo, chamei-o de meu macho, dizia que eu era o seu putinho. Comecei a subir e a descer naquele cacete gostoso, acompanhando o movimento que ele também estava fazendo. Louco de tesão, pedi para ele punhetar a minha rola, pois eu queria gozar com a rola dele dentro de mim. Com a mão direita ele começou a me satisfazer, enquanto continuava arrombando meu cuzinho. Não demorou muito, minha porra foi jorrada na vidraça da janela, enquanto o Carlos apertava as minhas bolas uma contra a outra, me causando um misto de dor e tesão. Ele continuou me fudendo firme e forte, até que, não aguentando mais, ele tirou a rola do meu cu, tirou a camisinha, eu desci da janela pus a língua para fora, ele ainda urrando igual a um touro, finalmente gozou dentro da minha boca. Num jorro forte e quente, sua porra não sá preencheu a minha boca de leite quente e salgado, mas também preencheu a mim de alegria e satisfação, pois me entregar para um macho viril e gostoso como o Carlos, fazê-lo gozar e ainda sentir o gosto da sua masculinidade, é a realização completa do meu prazer. Chupei ainda a sua rola até que ela ficou inerte e vencida. Nás nos deitamos e ficamos nos beijamos por mais algum tempo. Para concluir, ele acabou me convidando para passar a noite na casa dele, disse-me que estava sozinho e queria a companhia de alguém, pois sua mulher tinha viajado e não tinha mais filhos morando com ele. Aceitei na hora, pois eu ainda queria tirar mais uma casquinha daquele meu coroa. Mas isso eu vou contar no práximo relato. Até.

ronaldbigger@hotmail.com