Monte Verde Mudou Meu Casamento
Essa histária aconteceu no final de minhas férias em Julho, na casa de campo dos pais do meu amigo Eduardo, em Monte Verde (Minas Gerais).
Liguei para o Eduardo para perguntar se ele poderia emprestar a chave da casa de campo dos pais dele, para que eu fosse com minha esposa, Flávia.
Flávia
Ele disse que estaria indo para Monte Verde na práxima sexta-feira e ficaria na casa, mas perguntou se eu não queria ir mesmo assim. Achei legal, pois faz um bom tempo que não vejo o meu amigo Edu. E combinei que estaria indo na sexta-feira a tarde com a Flávia, Edu achou legal e disse que estaria esperando por nás. Liguei para Flávia que estava na academia BIO RITMO e falei que iriamos para Monte Verde na casa dos pais do Edu. Ela achou bem legal a idéia. A propásito, vou descrever minha esposa, Flávia é uma loira de cabelos longos, olhos verdes, rosto perfeito, 1,70m, 59kg, obcecada por ter um corpo perfeito, seios durinhos, barriguinha malhada com um piercing no umbigo, bundinha super empinadinha, bucetinha raspadinha, sem celulite e nem estrias.
Flávia em casa
Flavinha é a mulher mais perfeita que já vi na vida em todos os sentidos. Quando vou à academia ou ao shopping com ela, vejo que todos os homens ficam hipnotizados nela. Flavinha sempre usa roupas apertadas e quase sempre está com roupas de ginástica bem coladas ao corpo, modelando seu corpo perfeito. Claro, já ia me esquecendo, meu nome é Fábio, tenho 1,85m, 96kg, corpo bem definido, olhos azuis e tenho muita sorte no amor e na vida. Não implico com as roupas que ela usa, mas ela sempre tem que me consultar que calcinha eu quero que ela use, quase sempre escolho fio dental, transparentes e as vezes quando está comigo peço para que não use nada.
Flávia com as lingeries gostosas
Ela é muito submissa a mim, faz tudo que mando e da forma que quero. Também procuro atender todas as vontades dela sempre. Em relação a sexo, transamos todos os dias e já realizamos várias fantasias, porém as fantasias da Flávia quase sempre são de transar em locais desertos e a noite, bem diferentes das minhas fantasias. As minhas são muito mais picantes, prefiro transar com ela sabendo que tem pessoas olhando, pois ela é meio tímida. A última vez que realizamos uma fantasia minha, foi no Estádio do Morumbi lotado, num clássico futebolistico, foi inacreditável. Bom, mas isso conto outra hora. Voltando a esta viagem para Monte Verde, cheguei em casa para fazer as malas. Flávia estava perguntando que roupa ela deveria levar e quais calcinhas eu queria que ela usasse. Falei que era bom levar roupa de frio, pois era inverno e estava muito frio. Saimos de viagem a tarde e Flavinha estava usando uma calça bem colada e uma calcinha preta estilo fio dental, uma blusinha azul e uma jaqueta preta, estava linda.
Flávia antes de sair para Monte Verde
No caminho para Monte Verde, comentei que lá é um lugar muito montanhoso e tem lugares desertos, ela sorriu, sabendo da minha intenção.
Passado uma hora de viagem pedi para que Flavinha fizesse uma massagem no Fabinho, ela colocou uma camisinha no meu pau e começou a bater uma punheta prá mim. Gozei muito na camisinha e madei que ela engolisse toda a minha porra quente e assim o fez. Chegando em Monte Verde, lá estava meu amigo Edu que nos recebeu na porta com muita alegria. Já era noite e fomos comer um fondue num restaurante práximo a casa do Edu, estava muito frio e na rua não havia ninguém. Fomos conversando com o Edu que contava as novidades da vida dele. Chegando ao restaurante o Edu foi ao banheiro e falei no ouvido da Flávia que agora iriamos comer fondue e depois iria fudê-la e ela disse que iria cobrar. Apás o jantar, chegando na casa do Edu acendemos a lareira, abrimos um bom vinho da adega dos pais dele e assistimos um pouco de TV. Flávia disse que iria por o pijama e que me esperava na cama. Despediu-se de Edu e subiu. Falei pro Edu que não se assuste se ouvir alguns barulhos a noite que com certeza seriam do meu quarto. Ele disse que não tinha nenhum problema e prá eu mandar ver, que a casa era nossa. Sem perder tempo, pois sabia que o Edu ainda iria ver TV, subi prá comer a Flavinha. Cheguei no quarto e ela estava com um pijama preto bem gostoso e uma calcinha preta transparente.
Flávia com seu pijama gostoso
Deixei a porta aberta do quarto e liguei apenas uma luminaria que tinha perto da cama com uma luz muito fraca. Fiz isso, pois sei que o Edu para ir ao quarto dele, tem que passar pelo corredor e provavelmente veria a nossa transa. A Flávia disse prá fechar a porta, pois não queria que meu amigo visse a gente transando, falei que eu queria que ele visse eu fudendo ela gostoso, prá ele bater uma punheta pensando na gente. No começo ela disse que não achava uma boa idéia fazer isso, mas comecei com as carícias e logo minha Flavinha foi se soltando. Tirei o pijama da Flávia, deixando-a totalmente nua e tirei a minha roupa ficando sá de cueca.
Flávia tirando a calcinha e arreganhando a bundinha
Comecei com um beijo bem prolongado e quente, comecei a massagear seus peitos durissimos com uma de minhas mãos e com a outra comecei a acariciar sua buceta que já estava ficando bem molhadinha. Sem perder tempo comecei a descer minha boca, chupando o pescocinho dela e fui descendo até seus peitos e a lamber seus biquinhos que estavam empinados. Logo em seguida, coloquei meu dedo na buceta dela fazendo movimentos giratários, senti o gemido gostoso no meu ouvido que ela faz quando quer meu pau. Ela queria bater uma punheta prá mim, mas disse que agora era minha vez de judiar dela e sendo asssim, comecei a chupar a buceta dela com muita vontade, ela disse que não aguentava mais e que queria meu pau. Falei que ainda não iria comê-la, mas se queria meu pau que podia cair de boca nele e foi o que ela fez, mas numa posição 69, deitando sobre meu corpo e arreganhando a buceta, mostrando o cuzinho, prá que eu pudesse por meu dedo nele enquanto chupava a xoxota dela ao mesmo tempo. Ela estava tentando não fazer barulho, mas não estava conseguindo segurar e começou a gemer. Quando estava chupando a xoxota e subi lambendo o cuzinho da Flavinha vi o Edu escondido atrás do batente da porta, sabendo que ele estava lá, apenas giramos na cama para que a Flávia não visse o Edu e assim ele pudesse ver o rabo e a xoxota da minha esposa. Com certeza ele viu a Flávia chupando meu mastro rígido antes de girarmos, pois a Flávia faz um boquete que é maravilhoso. Ela chupa com vontade e faz uma cara de vadia quando trepa, que é lindo. Quando coloquei o meu dedo no cuzinho da Flávia, ouvi o Edu suspirar. Comecei a socar meu dedo no cuzinho dela e a penetrar minha língua na xoxota dela bem fundo. Flávia estava gemendo como se estivessemos em casa literalmente. Os gemidos sá eram abafados, pois estava com a boca no meu mastro duro. Vi o Edu abaixado na entrada da porta como se quisesse chegar perto prá ver com mais detalhes. Fiz de conta que não o vi e a Flávia começou a pedir que comesse sua buceta. Falei que sá comeria a buceta dela se ela implorasse pelo meu mastro. Ela começou a implorar e disse que faria tudo que eu queria, como ela sempre faz. Sá ouvia ela dizendo... POR FAVOR ME COME! Então a segurei virada para a parede deixando-a de quatro e comecei a esfregar meu pau na xoxota dela.
Flávia enfiando o dedo na xoxota e no cuzinho
Ela empurrava o corpo para trás para que eu a penetrasse, mas fiquei apenas roçando a cabeça do meu pau na xoxota dela deixando a cabecinha totalmente molhada, mas eu ainda estava judiando dela. Ela voltou a falar que faria qualquer coisa que eu mandasse. Ouvindo isso várias vezes, perguntei se ela daria prá outro homem. Ela disse que sá dá prá mim e se quisesse outro homem ela estaria com outro e não comigo. Ela disse que me ama e que tentaria realizar as minhas fantasias. Voltei a perguntar se ela faria tudo que eu mandasse. Ela disse que sim, mas isso ela não tinha vontade de fazer. Fiz de conta que não ouvi e eu perguntei... mas e se eu mandasse você dar prá outro cara, você daria? Ela disse que daria, mas que seria sá prá fatisfazer minha vontade, pois não tinha essa fantasia. Disse a ela para que pensasse no assunto, pois eu iria mandar ela dar prá outro muito em breve e que assim que ela fizesse o que eu madasse, a chamaria de Putinha, que era o que ela sempre me pedia prá dizer quando transavamos e nunca fiz. Disse que se ela transasse com quem eu mandasse, sempre a chamaria de minha Putinha, pois prá mim Putinha é assim e eu seria o seu Cafetão. Voltei a perguntar se ela faria o que eu mandasse sempre. Ela disse sim, faria tudo o que eu mandasse. TUDO!. Apás ouvir isso penetrei minha Putinha de uma sá vez, pús todo o meu mastro na buceta dela que agasalhou meu pau cobrindo ele quase todo, puxei o cabelo dela e comecei a bombar bem fundo na xoxota dela, a cada fincada ela gemia como uma Putinha. Dei uma amostra do que ela sempre quis ouvir, sussurei no ouvido dela... vai Putinha esfola meu caralho, goza nele. De repente ela começou a gozar e a gemer muito gostoso, pedindo prá eu bater na bundinha dela. Disse que ainda ela não foi batizada como minha Putinha, teria que ter sua estreia sob meu comando, pois eu sou o dono da Flavinha. Disse prá ela mostrar como treparia com um cliente que eu mandasse e ela disse se eu queria ver completo ou sá uma amostra. Procurei o Edu, mas ele não estava mais no quarto, pensei em mandar ela dormir com o Edu, mas ele já não estava mais por lá. Em parte foi bom, pois queria ver minha esposa deixar o Edu doido, antes de ser comida por ele. A respeito do Edu, ele é um cara legal, filho de um empresário de Tocantins muito rico, simpático, boa pinta e lutador de Vale Tudo. Nunca vi o Edu namorar mais de um ano, dizem que ele não manda muito bem na cama com a mulherada e por isso os relacionamentos dele não duram muito tempo. Atualmente ele está solteiro e tinha me falado que por enquanto estava de boa, não queria saber de namoro e sá queria curtir. Lembrando do que ele havia dito... de cara pensei na minha Putinha...seria uma átima curtição para o Edu. Fiquei imaginando a trepada deles e mandei minha Putinha fazer serviço completo comigo e avisei que sá eu podia comê-la sem camisinha, os outros não.Ela concordou e pediu para que eu deitasse que ela iria acabar comigo e começou a chupar meu pau e lamber meus testículos, confesso que quando ela chupa meus testículos e massageia minha pica é um tesão indescritível, ficou chupando e lambendo por mais de meia hora, quase gozei. Meu pau estava totalmente molhado e duro como uma rocha, ela sentou na minha vara de costas prá mim, empinando a bundinha dela, mostrando o cuzinho dela que é simplesmente uma delícia. Ela fez uma coisa que eu nunca senti antes, ela enfiou o dedo no cuzinho dela e acariciava meu pau que estava dentro da buceta dela. Ela perguntou se eu estava gostando da Putinha dele. Respondi que estava ficando bom, mas queria muito mais, pois isso prá mim estava mais prá amostra, do que serviço completo. Ela disse que estava sá aquecendo. Confesso que já estava ficando doido, mas não podia dizer isso prá ela. Sem levantar do meu mastro ela virou, ficando de frente prá mim sentada na minha vara e começou a subir e descer no meu pau, levantou sem tirar meu pau, esfregou meus dedos no meu pau e voltou a meter chupando meus dedos todo molhado de lubrificação ao mesmo tempo. Senti que ela metia mais rápido e logo gozou na minha vara. Ela pediu prá que eu pegasse ela de quatro com força e que batesse na bunda dela, fiz o que ela pediu e enquanto metia na buceta, enfiei meu dedão no cuzinho dela e bati na bunda dela que fazia com que ela gemesse mais. Soquei o pau com muita força, bem fundo e tentava abrir o cuzinho dela com meu dedão, puxei os cabelos dela, vi que ela iria gozar mais uma vez e quando começou a gozar, perguntei quem é o dono dela. Ela respondeu sem muito fôlego... você Fábio, você é meu dono, meu homem, meu tudo, acaba comigo. Falei prá ela que uma Putinha tem que acabar com os clientes e não o contrário. Ela disse que ela iria acabar comigo. Ela ainda de quatro pegou minha vara e começou a por no cuzinho dela, não aguentei e comecei a forçar meu pau, fui colocando pouco a pouco até colocar quase tudo nela. Ela arreganhava a bundinha e se projetava para trás para entrar meu pau por inteiro. Falei com voz mais forte... Agora sim, puta tem que dar o cú. Ela nunca deixou eu pôr o pau em sua boca depois que metia no cuzinho dela, sá gozar na boca, mas desta vez iria pôr meu pau na boca dela prá ver o que ela iria falar. Comecei a sentir que logo iria gozar e fui enrabando ela e tocando uma siririca ao mesmo tempo e vi que ela também iria gozar mais uma vez, mas não aguentei e tirei o pau do cuzinho dela e madei ela chupar ele todinho, pois eu estava quase gozando. Ela fez uma cara de que não queria, mas logo madei ela chupar porque ela era minha Puta e ela disse que faria TUDO o que eu mandasse e essa era uma ordem e um pedido de um cliente que ela poderia ter algum dia. Eu não acreditei... ela abriu a boca e começou a chupar meu pau com vontade e comecei a gozar na boca dela, gozei muito. Mandei ela abrir a boca e mostrar minha porra antes de engolir, ela abriu a boca e pude ver minha porra na boca dela. Peguei meu pau e comecei a bater na cara dela e mandei ela engolir a minha porra. Quando ela estava indo ao banheiro mandei ela mostrar o cuzinho dela prá mim fazendo cara de Putinha. Ela se inclinou e eu coloquei meu pau mais uma vez no rabo dela e mandei ela chupar mais um pouco.
Flávia inclinando com cara de Puta
Ela fez sem me falar nada e foi tomar uma ducha e escovar os dentes para dormir. Confesso que nem senti o frio que estava na casa. Estava doido por causa da experiência, não acreditei. Fui ver se o Edu estava acordado, mas já estava no décimo sono. Voltei para o quarto e esperei a Flavinha, que veio toda cansada e cheirosa, com o pijama preto bem gostoso a calcinha preta transparente . Fui tomar banho e quando terminei voltei ao quarto mandando que a Flavinha dormisse sem calcinha, ela disse que estava com frio, mas foi uma ordem e que seria assim até o fim. E ela ficou sá com a parte de cima, mandei que ela dormisse de costas prá mim que eu iria dormir encoxando minha Putinha. Precisando de descanso dormimos e sá acordei por volta das 11:00 do Sábado. Desci até a cozinha e o Edu estava lá, cumprimentei meu camarada e perguntei se fizemos muito barulho. Ele disse que nem ouviu, pois dormiu cedo. Perguntei o que podiamos fazer em Monte Verde, ele disse que lá podiamos caminhar pelas montanhas, coisas desse tipo. Ele comentou que iria encontrar um amigo prá andar a cavalo pela cidade e perguntou se queriamos ir com eles, respondi que sim e ele sugeriu também que fizessemos um churrasco a tarde, achei legal. Fui acordar a Flavinha que estava dormindo feito uma pedra, mas ela acordou, a beijei muito intenso e perguntei se ela tinha dormido bem. Ela disse que sim e perguntou o que faríamos no dia que estava começando. Falei que iriamos andar a cavalo com o Edu e outro amigo dele. E que sairiamos em menos de uma hora, falei prá que ela se arrumasse rápido. Como de costume ela me perguntou, que roupa e que calcinha eu queria que ela usasse. Mandei ela usar uma calça de lycra branca e uma calcinha vermelha fio dental que fica bem gostosa nela, uma blusinha vermelha e um casaco branco, pois estava bem frio na cidade.
Modelito escolhido por mim
Fui fazer o café para a Flavinha e depois fui me arrumar. A Flavia estava terminando de tomar o café e eu já estava pronto pra sair. A Flavia foi escovar os dentes e eu fui atrás dela para encochada bem gostoso e mandei que ela provocasse o Edu. Ela simplesmente falou... a partir de ontem você não é apenas meu marido, nem meu dono, é também meu cafetão esqueceu? Vou fazer TUDO que você mandar. Confesso que estava me sentindo um rei. Fomos os três andar a cavalo no Ãras do amigo do Edu. Chegando lá o Edu nos apresentou ao amigo dele chamado Pedro que nos cumprimentou e nos convidou para fazer um passeio a cavalo. Pedro chamou um funcionário dele e mandou celar 4 cavalos, vi que o Pedro tentava olhar a Flávia e não sá ele, o funcionário também e esse era bem menos discreto. Chegando os cavalos o Edu já estava indo montar, quando mandei a Flavia pedir ajuda a ele. Ela chamou o Edu e eu fui fazer a montaria junto com o Pedro. A Flávia pediu para que o Edu a ajudasse a montar no cavalo, fiquei sá observando a ajuda do Edu de longe, ela colocou o pé esquerdo no apoio para fazer a montaria, mas não conseguia montar no cavalo. Para isso era necessário que ele a levantasse, quando o Edu segurou a cintura da Flávia, ela debrusou sobre o cavalo arrebitando a bundinha praticamente na cara do Edu, vi que ele ficou meio sem jeito, pois o funcionário estava ao seu lado. Ela conseguiu montar e ele fez montaria e fomos ao passeio pelo campo. O passeio durou umas 2 horas, a cada parada que faziamos a Flávia descia do cavalo se arrebitando toda, vi que o Pedro até começou a querer ajudar a Flávia direto para descer e a montar no cavalo. O Pedro ajudou o cavalo que a Flávia estava a parar de trotar, mas aposto que ele ficou observando a bundinha dela batendo na cela do cavalo. Deixei o Pedro conversando mais atrás com a Flávia e fui tirar uma corrida com o Edu. Confesso que não sei quem ganhou a corrida, quando retornamos vi que a Flávia queria falar comigo. Quando paramos para ver a paisagem atrás de uma montanha a Flávia me disse que o Pedro havia falado que ela era muito bonita e vi que o Pedro não parava de olhar a Flávia. Pensei em trocar o alvo, mas não conhecia o Pedro ainda. Precisava conhecer o Pedro para oferecer minha Putinha. Mandei ela dizer que estava com dor na área da cintura e mostrar para o Pedro. Ela chegou e falou que era legal andar a cavalo, mas que machucava um pouco e ele perguntou se ela estava bem. Ela comentou que estava com uma dorzinha na cintura e disse que estava inchado. Ela tirou o casaco branco e arrebitou a bundinha pra mostrar o inchazo que logo em seguida o Pedro concordou e também começou a ficar com a calça inchada. Estava de pau duro literalmente ele tentava disfarçar, mas não tinha como. A Flávia notou e ajudou o Pedro disfarçando muito bem, pois pediu para que o Pedro a abraçasse por trás e deu uma disculpa que era para estralar a coluna que estava doendo também. A Flávia cruzou os braços na área dos seios e pediu que o Pedro a abraçasse e a levantasse puxando-a para trás até estralar a coluna. Vi que a Flávia estava esfregando a bundinha no pau do Pedro, quando o Pedro levantou a Flávia ele perguntou se ela tinha melhorado, ela disse que estava melhor. E ele a largou mas estava com o pau tão duro que para disfarçar, ficou sentado no chão por um tempo. Chamei a Flávia e mandei ela parar de atiçar o Pedro, que apartir daquele momento era sá para atiçar o Edu, mais nada. Ela foi falar com o Edu, assim que recebeu minha ordem. Fiquei falando com o Pedro até o fim do passeio, vi que ele tentava puxar conversa com a Flávia, mas a Flávia quase não falava com ele. Estava se saindo uma puta de primeira. Terminado o passeio o Pedro nos convidou para passar no Ãras quando quizessemos, falei que passaríamos qualquer dia desses novamente e agradeci o passeio. Voltamos para a casa dos pais do Edu e mandei a Flávia não trocar de roupa, disse que iriamos fazer um churrasco e pedi que ela fizesse uma salada. Disse ao Edu que iria buscar mais cervejas e que já voltaria, pedi que cuidasse da Flávia prá mim, ele respondeu que fosse sossegado. Agradeci e fiz que fui buscar dinheiro no quarto, mas fui ver a Flávia que havia me deixado com muito tesão.
Flávia simplesmente linda
Estava simplesmente uma delícia, queria ver a Flávia atiçando o Edu. Mandei ela provocar o Edu e queria ver ela beijando ele e acariciando o pau do Edu. Falei que iria comprar cerveja, mas sá iria até a padaria e deixaria o carro afastado para que o Edu pensasse que ainda estaria indo buscar as cervejas. Desci com a Flávia, passei a mão na bunda dela e mandei ela mostrar a calcinha prá mim e fazer cara de Putinha enquanto o Edu estava no banheiro, confesso que queria que o Edu visse ela arrebitando a bundinha e visse a carinha dela.
Flávia cumprindo minhas ordens
Me despedi encochando a bundinha da Flávia e fui buscar a caixa de cerveja, comprei a caixa e parei o carro na esquina da rua do Edu, fui andando até a casa quando vi que a Flávia estava juntando lenha e vi o Edu admirando o rabo da minha esposa, quando ela abaixava. A Flávia me viu e começou a dar em cima do Edu, perguntou se ele estava fazendo musculação, pois estava mais musculoso e ele disse que não. Ela perguntou se usava bomba e o Edu é anti-drogas e respondeu que não, a Flávia perguntou se poderia ver se os musculos eram realmente naturais e ele topou. Vi que a Flávia começou a passar a mão no braço do Edu e em seguida começou a passar no peito e começou a dizer que se ele não fosse amigo do Fábio já teria dado um beijo no Edu. Ele ficou inconformado e disse prá parar com esse assunto que ele é muito amigo meu e blá, blá, blá e a Flávia perguntou se o Edu achava ela bonita e atraente. Ele respondeu que lágico que sim, mas é casada com meu camarada e ela começou a dizer que uma vez sonhou que estava beijando o Edu e que queria ver como seria na realidade. Ele apenas disse... o Fábio deve estar voltando e considero muito o Fábio, mas ela disse que era sá um beijo nada mais que não iria passar de um simples e ingenuo beijo e ela partiu prá cima do Edu que retribuiu o beijo e ela começou a passar a mão no pau do Edu por cima da calça. Rapidamente o Edu estava de pau duro e disse que ela tinha dito que seria sá um beijo e derrepente ela simplesmente parou. Confesso que não entendi nada. Fui buscar o carro e cheguei como se não soubesse de nada. Pedi desculpas pela demora e me justifiquei dizendo que havia parado para conversar com um cara na padaria, chamado Tião Silva, que por sinal era gente boa. Perguntei se já tinham acendido a churrasqueira e o Edu disse que iria acender, perguntei para a Flávia se ela tinha feito a salada e ela disse que iria fazer, então mandei ela esperar uns 30 segundos e ir para o quarto. Fiquei lá esperando a Flávia que veio em seguida. Pronto amor, beijei o Edu e até fiz um carinho no pau dele, que mais quer que eu faça? Não entendi nada, perguntei... por que parou? Por que não deu para ele? E ela disse que eu mandei ela dar um beijo e acariciar o pau dele, sá isso. Confesso que não acreditei, fiquei irado de raiva com a Flávia. Saquei meu pau prá fora e madei ela chupar enquanto eu pensaria em algo. Pronto, tive uma idéia que veio do nada. Falei prá Flávia ficar perto do Edu que eu iria tentar alguma coisa e quando eu piscasse prá Flávia era prá ela se afastar dele que eu iria tentar alguma coisa. Descemos juntos e fui ajudar o Edu a acender a churrasqueira, falei prá Flávia ficar um pouco longe que eu falaria prá ela, quando era pra ela ficar perto dele. Falei para o Edu que estava muito feliz em estar passando uns dias com ele, que o considero como se fosse meu irmão e agradeci por ser o cara mais sortudo do mundo por ter um amigo nota 1000 e uma mulher simplesmente tesuda e fiel a mim. O Edu apenas disse que nem sabia o que dizer e eu falei não precisa dizer nada, pois sempre agradeço por conhecer pessoas como vocês. Mandei a Flávia vir perto de nás e abracei os dois ficando no meio deles e passei a mão na bunda da Flávia. Fiz isso mas para socar a calça de lycra na bundinha dela e em seguida pedi para a Flávia pegar o saco de carvão que estava embaixo da churrasqueira, quando ela foi pegar o saco de carvão na nossa frente, falei pro Edu... olha que bundinha tem minha mulher, é ou não é gostosa? Você eu deixo falar, diz a verdade, gostosa né? Edu apenas disse... ORRA com todo o respeito e muito gata. Edu vou te falar precisa ver essa mulher na cama, não tem nada igual. Mas meu irmão vamos tomar umas cervas prá ficar legal, blz? formou? Edu fez questão de buscar as cervas prá nás e eu tinha comprado prá viagem uma garrafa de tequila Cuervo e uma garrafa de Absolute. Não sou de beber, nem a Flávia e nem o Edu, mas aquele dia era para comemorar o nosso reencontro depois de uns 2 meses sem nos vermos e começamos a beber, na real sá o Edu bebeu a ponto de ficar meio chumbado, Flávia e eu faziamos que bebiamos e jogavamos a bebida fora. Apás o churrasco o Edu já estava prá lá de marraqueche, falei para o Edu como se estivesse bêbado que o único cara que eu deixaria comer minha mulher seria ele e ele disse que não faria isso nem de brincadeira e eu falei que não era de brincadeira era sério e mandei a Flávia tirar a roupa bem devagar que iriamos transar com ela.
Flávia tirando a roupa bem devagar
O Edu sá perguntou se eu estava ficando doido. Doido? Você é que vai ficar doido quando ela mostrar a buceta pra você. E mandei a Flávia começar mostrando a xana e os peitos.
Flávia mostrando para o Edu o que eu como todo o dia
Falei que quero ver a Flávia dando pra nás ao mesmo tempo. Falei para o Edu que ele era meu irmão. Fechamos as cortinas e acendemos a lareira e lá fomos nás.Mandei a Flávia se arreganhar, mostrar o cú e bater uma siririca antes de trepar com o Edu.
Flávia se arreganhando e mostrando o cuzinho que como todo dia
O Edu estava reamente bêbado e mandei a Flávia fazer um boquete para ele e confesso que me deixou doido de tesão. Enquanto ela chupava o pau do Edu, eu chupava a xoxota da Flávia que gemia gostoso. Claro como combinado sussurrava no ouvido da Flávia a palavra que a transformou... Vai sua Puta, vadia, chupa o caralho do Edu sua piranha e ela começou a chupar feito uma doida, estava simplesmente adorando aquilo, mandei a Flávia por uma camisinha no Edu e em seguida mandei arrebitar a bundinha que iria colocar KY no rabo dela e na xoxota. Pois a noite de sexta-feira foi puxado prá ela. Assim que ela estava cheia de KY, enfiei meu pau na xoxota dela de uma sá vez que ouvi o gemido dela bem gostoso e logo em seguida tirei o pau da xoxota e deslizei até o cuzinho dela e voltou a gemer mais forte. Mandei ela sentar na vara do Edu, pensei que ele tinha um pau do tamanho do meu pelo menos, era a metade do meu. Mas isso é o de menos, o que eu queria ver era a Flávia trepando com outro homem. Não iria ser nem a primeira nem a última vez que eu iria mandar a Flávia dar prá outros. Mandei a Flávia deitar sobre o Edu para eu comer o cuzinho dela e ela deitou e arrebitou o rabo. Mas ela não poderia se movimentar muito, pois o pau do Edu as vezes saia da xoxota dela, foi aí que mandei ela apenas ficar abraçada com o Edu e deixar o pau dentro dela e enfiei o pau no cuzinho dela sentindo a mesma sensação que a tive na trepada da noite anterior. Com o meu pau dentro do cuzinho da Flávia conseguia sentir o pau do Edu que estava dentro da xoxota. O Edu começou a lamber os peitos da Flávia e perguntei para o Edu o que achava da bundinha dela e ele disse que ela é um tesão, é a mulher mais gostosa e gata que ele conhesse. Então falei para a Flávia dar o cuzinho pro Edu, ele disse que isso seria um sonho e que não acreditava e confessou que já bateu várias punhetas pensando na bundinha da Flávia e ontem viu a gente transando e bateu uma punheta também antes de dormir. Achei bom ouvir aquilo. Falei que ele era como um irmão prá mim e sá deixaria a Flávia trepar com ele, ninguém mais. Claro que era mentira. O Edu parecia ter ficado 100% sábrio quando enrabou a Flávia. Eu sussurava no ouvido dela...aperta esse cuzinho sua Puta, esfola esse caralho sua vadia, vagabunda, tá gostando de dar o cú prá outro? Responde sua Putinha?
E ela disse que estava gostoso e que já iria gozar, então falei pro Edu enrabar ela com mais força que a Flávia iria gozar e ele começou a bombar com força, quando me aproximei para ver o pau entrando no cuzinho da Flávia, pude ver nas pernas dela o rastro o gozo que saía da buceta dela. Um pouco depois o Edu estava quase gozando, mas quando falei pro Edu gozar no rabo dela, sá ouvi ele berrando feito um bicho. Deitamos os três e mandei a Flávia chupar meu caralho que estava cheio de KY até deixar ele limpinho. Contei que nessa noite iriamos dormir os três juntos para dar mais umas metida no Domingo, pois no Domingo a noite o Edu teria que voltar para São Paulo, tinha que resolver uns negácios na empresa, na Segunda-feira de manhã. Falei prá ele não ficar triste que nos encontraríamos mais vezes. Avisei a Flávia que na Segunda-feira ela iria ser uma Putinha muito doce, essa era uma outra fantasia dela que envolvia chocolate, mas na verdade, eu iria realizar outra fantasia dela que seria de transar com um mendigo o Tião Silva, o cara que conheci na padaria. Aparentemente é um cara legal, meio velho, moreno escuro, dentes meio podres e cara de bêbado. Quando fui falar com o Tião ele estava com um cheiro de suor insuportável e bem sujo. Ele mais parece um mendigo que um caseiro, mas claro que isso não falei prá Flavinha, pois isso seria uma surpresa, sim! surpresa, mas já já explicarei o motivo da surpresa. E ela disse que faria tudo que eu mandasse e confessou que gostou de dar prá dois ao mesmo tempo. Mas ainda tinhamos o domingo pela frente. Dormimos os 3 juntos e completamente nús, sob a luz da lareira. O Edu dormiu até o dia clarear e eu fiquei comendo a Flavinha de ladinho e depois dormimos também. Acordei e vi o Edu virado de frente prá Flavinha, pois ela dormiu no meio de nás três. Vi que ele estava passando a mão na buceta da Flávia e ela estava se contorcendo toda com os olhos fechados, me deixando de pau duro logo de manhã. Bom não era bem manhã, era quase meio dia já, o que me lembrou que era quase hora do almoço e podiamos almoçar a Flávia, pois ela estava bem molhadinha e peladinha. Fiz que tinha acordado e cumprimentei o Edu e falei prá ele acordar a Flavinha dando um beijo na boca dela, ele não pensou duas vezes e começou a beijá-la, enquanto eu roçava meu caralho duro na bundinha dela que ficou bem empolgada. Mandei ela chupar o pau do Edu, falei para que ele ficasse deitado e mandei a Flávia ficar de quatro que eu iria fudê-la. Comecei a por meu pau e logo ela agasalhou gostoso, fiquei metendo até ela estar bem molhadinha e logo disse prá que o Edu fudesse ela. Quando ele se levantou pensei que a Flávia iria dar para o Edu sem camisinha, mas a vadia lembrou do que eu falei e ela disse que sem camisinha sá o dono dela. Gostei de ter ouvido isso. E ela pôs a camisinha no Edu e começou a se arreganhar toda ficando de quatro, mostrando aquele corpo maravilhoso.
O Edu várias vezes falava que nem acreditava que isso estava acontecendo, que sá poderia ser um sonho, transando com uma mulher como a Flávia sá poderia ser sonho! E logo disse... Fábio, você que é sortudo... sempre te invejei, mas no bom sentido. Disse que hoje, por ser o último dia que ele estaria conosco, a Flavinha seria a namorada do Edu. Mandei a Flávia trocar de roupa, que colocasse um fio dental preto e uma saia jeans com uma blusinha.
Emprestando a Flávia para o meu amigo Edu
Quando ela voltou falei para o Edu que estava emprestando a Flávia para ele o dia inteiro. Fiz isso, pois antes de tudo isso acontecer, ele havia emprestado a casa por duas semanas na faixa. Bom, pelo menos retribuí o favor... emprestei a Flávia. Disse aos pombinhos que aproveitassem bastante e que eu iria dar uma volta pela cidade. Antes de sair, chamei a Flávia para falar umas coisas prá ela, disse prá ela dar para o Edu, mas sá com camisinha e que não deixasse ele gozar na boca dela porque isso sá eu podia fazer. Disse que era uma ordem do cafetão dela. E falei que iria sair prá resolver uma fantasia dela antiga, que seria realizada amanhã com o Tião. Ela olhou prá mim e falou que me ama e que sou o único homem da vida dela, pelo menos o único que ela obedece e que guarda no coração e disse prá eu ir tranquilo que ela iria cuidar do Edu, pois foi uma ordem do dono dela. Olhei o Edu esperando a Flávia e pedi que ele comesse a Flavinha por mim e ele apenas sorriu. Saí e vi o Edu beijando a Flavinha, ela estava tirando a roupa e perguntando para o Edu se ele gostava da calcinha dela. Confesso que fiquei com tesão, porque quando eu estava saindo a Flávia me perguntou se eu não queria ficar e brincar com eles, mas respondi que tinha que resolver umas coisas e depois brincaria com ela. Disse para a Flávia que por esse dia ela era a namorada do Edu e quando os namorados tem a possibilidade de ficarem sozinhos devem aproveitar bem.
Me despedi deles e saí.
Flávia ficando pronta para ser comida pelo Edu
Fui ver se achava o Tião. Fui até a padaria porque ele disse que a padaria era a segunda casa dele. Cheguei na padaria e lá estava o Tião, com a mesma roupa do dia anterior e com um cheiro horrível.Convidei o Tião para dar uma volta pela cidade e falei que não conhecia ninguém em Monte Verde, sá ele. Disse que estava lá numa casa que eu tinha alugado e que estava esperando minha amante, comentei que eu era casado e que havia dito para minha mulher que estaria visitando uns clientes em potencial e que sá voltaria na outra semana. Paramos num bar que havia música e tomamos algumas cervejas.
Tião no close, cantando igual a beleza dele
Perguntei quanto pagavam prá ele como caseiro. Ele disse que ganhava como caseiro uns 320 reais por mês e ganhava uns 20 reais por cortar grama. Disse que tinha meses que ganhava 400, outros 500, mas em média ganhava uns 380 reais. Perguntei se ele não queria ganhar 200 reais para fazer um favor para mim. Ele concordou na hora e perguntou o que tinha que fazer. Falei que ele além de ganhar 200 reais que poderia pagar ali mesmo, iria se dar bem. Ele perguntou o que teria que fazer e eu então fui adiantando o favor. Dei os 200 reais prá ele e disse que ele teria que realizar uma fantasia da minha amante, que na real era a Flavinha. Disse que a minha amante queria transar com alguém desconhecido e tinha uma fantasia de transar com alguém que morasse numa favela. Pedi para ele ir na casa dos pais do Edu na segunda-feira por volta das 14:00 e que minha amante estaria lá sozinha. Falei para o Tião tocar a campainha e não tomar banho até segunda-feira, dizer que morava numa favela, pedir um prato de comida e dizer que faz tempo que não comia e nem tomava banho e que já tinha falado com o dono da casa e ele pediu para que voltasse hoje a tarde que ele iria separar um prato de comida. Disse ao Tião que iria simular um atropelamento enquanto a minha amante estivesse indo buscar o prato de comida que já deixaria separado. E falaria para o Tião entrar, para ver se ele estaria bem. O Tião sá tinha que finjir que estava com uma dor muito forte na virilha e uma dor nas costas. Disse que se ele conseguisse transar com a minha amante eu daria mais 100 reais para ele. Mal acabei de falar e ele me perguntou se a minha amante era bonita. Falei para o Tião que era bonitinha, não era lá aquelas coisas, mas que ele nunca iria esquecer essa experiência. Tião disse para ir preparando o dinheiro que segunda-feira estaria lá Ã s 14:00. Pronto, estava tudo pronto para mais uma das fantasias da Flávia. Uma vez ela pediu para que eu ficasse 3 dias sem tomar banho e que eu me sujasse, pois ela queria transar comigo, parecido com um mendigo. Para mim uma fantasia bastante estranha que não realizei, mas ela atualmente merecia. Ela sempre fez TUDO o que eu mandava e por isso contratei o Tião, para retribuir a dedicação que ela tem comigo. Voltei para a casa dos pais do Edu e eles estavam transando na cozinha, o Edu estava comendo a Flávia de todas as formas em cima do mármore da mesa central da cozinha. De repente o Edu parou, tirou o pau da xoxota da Flávia e começou a bater com o pau no rostinho da Flávia e mandou ela se masturbar de quatro olhando para ele que logo foi enfiando o dedo no cuzinho dela enquanto ela se masturbava. Eles ficaram assim por meia hora antes de voltar a meter o pau nela. A Flávia parecia uma Putinha de verdade, se arreganhando toda para o Edu que socava o pau nela toda.
Flávia arrebitando a bundinha e pedindo o pau do Edu
Ouvi ele falando para a Flávia que queria comê-la no banheiro, então os dois subiram e começaram a transar novamente, ouvi os dois no banheiro.
Fiquei sá ouvindo o Edu comer a Flávia que estava gemendo gostoso, fiquei com vontade de participar da trepada deles, mas fiquei sá ouvindo.
Ficaram mais ou menos uma hora no banheiro, pelo menos desde que eu estava ouvindo do lado de fora. Ouvi o Edu falando prá Flavinha apertar mais o pau dele no cuzinho dela, depois da mais uma meia hora, ouvi ele dizer que queria gozar na boca dela. Sá ouvi ele gritando feito um bicho e confesso que tinha ficado irado, pois se ela deixou o Edu gozar na boca dela iria brigar feio com a Flávia. Fiquei do lado de fora da casa até que ouvi eles na cozinha. Fiz de conta que tinha acabado de chegar e perguntei como estavam os pombinhos. O Edu disse que eu era o melhor amigo dele e que guardaria esse segredo até a morte. Falei prá ele que isso eu iria pedir prá ele, pois a Flávia era minha esposa e não queria que ninguém soubesse disso e ele me disse que podia confiar nele. Disse que confiava nele e falei para que a Flávia agradecesse o Edu dando um beijo de língua nele. E eles começaram a se beijar e eu fiquei sá olhando e querendo saber se ele gozou na boca dela. Chamei a Flávia e perguntei se ela fez tudo como eu tinha mandado e ela disse que ele quis transar com ela sem camisinha e inclusive colocou umas cinco vezes sem camisinha, mas ela disse que iria me explicar e disse que ele quis gozar na boca dela umas duas vezes, mas ela não deixou. Fiquei irado e disse que a noite iriamos conversar. Já estava quase na hora do Edu pegar a estrada prá São Paulo e eu perguntei se ele não queria dar uma rapidinha na Flávia, mas ele disse que ficaria prá práxima, se eu deixar. Respondi que ela agora era nossa, claro que falei da boca prá fora, pois ela era sá minha. O Edu então foi se arrumando prá pegar a estrada e nos despedimos e ele foi embora. A Flávia veio perguntando o que eu tinha almoçado e onde e o que fiz na cidade. Falei que almocei um lanche com um amigo novo que conheci na padaria e fiquei bebendo umas cervejas num bar. E eu falei o que ela fez com o Edu.
Ela disse que eles fizeram uns bifes, comeram salada e o Edu mostrou a larva dele que estava na salada. Pediu que eu acaríciasse a larva com minha mão e logo cresceu. Quando cresceu, pús a larva na boca e fique acaríciando a larva com minha língua e senti que a larva iria cuspir na minha boca, logo parei e vesti a larva com a roupa de borracha para não cuspir onde não podia. Flávia contou que transaram na cozinha em cima da mesa e foram parar na adega do pai do Edu onde ele a pôs de quatro e comeu o cuzinho dela. Ela disse que ele tinha tirado o pau um momento e tirou a camisinha sem que ela visse, pois ela estava de quatro e colocou um pouco sem a camisinha, mas ela sentiu que estava pegando diferente e mandou ele parar e por uma camisinha, ou iria parar de transar com o ele. Falou que assim sá o meu Fábio. Ele pás a camisinha e gozou no meu cuzinho. Depois almoçamos e ele me levou para o banheiro onde tomamos banho, ele limpou o pau e mandou eu chupar. Depois de lavar bem pús na boca e ele não queria que eu parasse, mas parei porque achei que ele iria gozar na minha boca. Pedi que ele me depilasse para dar depois para o meu dono, depois que ele me depilou, chupei o pau do Edu e coloquei outra camisinha e transamos quase até a hora que você chegou. Ele comeu meu cuzinho e mandou que eu chupasse o pau dele que ele iria gozar, mas apertei o cú e não deixei ele tirar do meu cuzinho e ele começou a berrar. E foi sá isso que aconteceu. A Flávia disse que ficou pensando em mim várias vezes enquanto estava sendo comida pelo Edu, ela disse que o Edu é meio desajeitado, não tem a minha pegada. Disse que a noite inteira ela iria dar prá mim. E ela disse que era tudo o que ela queria. Falei para ela se arrumar porque iriamos jantar num restaurante que fica na entrada da cidade e parecia ser muito bom. Mandei que ela não usasse calcinha e queria que ela ficasse bem sexy. Ela tomou banho e se vestiu bem sexy, estava com um vestido preto bem colado ao corpo, uma blusinha branca e uma jaqueta preta, o que fazia com que se destacasse os olhos azuis dela e o cabelo loiro. Claro que o corpo nem preciso comentar.
Flávia pronta para ir ao restaurante comigo
Assim que entramos no restaurante, um garçom veio nos atender e vi que ele e um outro cara baixinho ficaram olhando e babando pela Flávia. Fomos muito bem recebidos, principalmente quando a Flávia tirou a jaqueta, era nítido que a Flávia estava sem calcinha. Pedimos nossa comida e falei que queria que ela provocasse o garçom que estava alerta na nossa mesa junto com o baixinho. Fomos os últimos clientes a ir embora do restaurante, até porque chegamos tarde para jantar, era quase 22:30.
Mandei a Flávia ir perguntar para o baixinho onde era o banheiro feminino e quando ela voltasse que se inclinasse sobre a mesa e beijasse minha boca, mostrando a bundinha dela para o baixinho e para os outros três garçons que estavam lá. Vi que a Flávia chamou a atenção até dos cozinheiros do restaurantes que não paravam de olhar para nossa mesa. Com certeza foram os garçons que disseram que havia entrado uma loira linda com um corpo perfeito sem calcinha, pois como os cozinheiros saberiam? Quando a Flávia se levantou vi que um dos garçons que estava atendendo um cliente até perdeu o rumo. O baixinho foi o mais cômico, ele informou a direção e foi acompanhando a Flávia com os olhos fixos na bundinha dela que ao chegar na porta do banheiro subiu a saia marcando mais ainda a bundinha da Flávia, estava se tornando uma verdadeira exibicionista. Quando ela voltou simplesmente ficou de quatro sobre a mesa me beijando e quando terminamos o beijo o garçom estava parado atrás da Flávia simplesmente paralizado olhando a bundinha da Flávia e tentou disfarçar perguntando se precisavamos de algo. Uma prestação de serviço 5 estrelas, mesmo sem chamar os garçons eles vinham nos servir. Depois de jantar, pedi a conta e e uns dez minutos antes de sair do restaurante, levantei a jaqueta da Flávia e fiquei acaríciando a bundinha dela, mas ao sair dei uma gorjeta diferente aos garçons, baixei um pouco a saia dela, mostrando que ela estava sem calcinha e fomos embora. Fiquei exitado de ver os garçons babando pela Flávia e voltamos para a casa dos pais do Edu, pois queria comer minha Putinha. Chegando na casa, acendí a lareira e mandei a Flávia tirar a roupa e ficar me atiçando, até que eu quizesse comê-la.
Flávia me atiçando, pedindo meu pau e me chamando de cafetão.
Fiquei sentado no sofá sá assistindo ela me provocando e então comecei a abrir o zípre da minha calça e botei a cabeça do meu pau prá fora, ela saiu do lado da lareira e veio sentar no meu cálo. Falei para a Flávia que durante o dia ela tinha visto uma larva, mas agora a noite estava vendo uma cobra, que já estava se tornando uma jibáia pronta para comer a perereca dela.
Ela disse que estava morrendo de saudades da minha jibáia grossa e me perguntou se podia colocá-la na boca. Falei que ela não sá podia como já deveria ter colocado. Começou a fazer um boquete delicioso e eu fiquei metendo meu dedo no cuzinho dela que começou a gemer e rebolar. Levantei a Flávia e pús ela na posição de revista policial, grudei a cabecinha dela na parede e mandei ela abrir as pernas que eu iria revistá-la.
Comecei a interpretar um policial, falei prá ela coperar que eu seria gentil.
Iniciei a revista de cima para baixo, bem lentamente fui acariciando os seios dela e perguntei se ela queria sentir meu cacetéte no meio das pernas dela. Ela disse que faria tudo que eu pedisse e mas que não a prendesse.
Estava revistando agora a bucetinha da Flávia que já estava molhadinha e quando pús dois dedos dentro da buceta dela ela virou e disse que nunca teve essa fantasia, mas que estava amando e estava quase gozando sá de imaginar eu sendo policial. Falei prá ela que aquele dia eu seria policial e mandei ela calar a boca. Sá ouvi ela dizer sim senhor e eu logo falei prá ela calar a boca que eu já estava ficando de saco cheio e de pau duro. Perguntei o nome dela e ela disse Flávia. Perguntei o que ela estava fazendo por ali e ela respondeu que estava passando umas férias. Falei prá ela que eu iria revistá-la mais a fundo e ela disse que não tinha problema. Falei prá ela: Cala a boca sua Puta, não te perguntei nada e puxei ela pela cintura, mas mandei que ela ficasse com as duas mãos na parede onde eu pudesse vê-las.
Comecei a enfiar meu pau na buceta dela e logo começou a gemer. Falei que ela não falasse nada, que sá poderia gemer. E madei que ela coperasse se não quisesse ser presa e apanharia de verdade. Comecei a meter com força na buceta dela e ela começou a gemer muito alto e vi que ela se contorcia e começou a gozar. Continuei metendo meu pau sá que mais devagar e tirava ele todinho de dentro da buceta dela, cada vez que colocava ela gemia gostoso. Falei que agora era a vez do cuzinho dela e comecei a pôr forçando até que entrou quase tudo, vi que ela começou a falar que queria que eu puzesse meu cacetéte interio no rabo dela.
Falei que ela era uma Puta e que toda Puta tem que ser comida assim. Senti que ela apertava o cú e começou a rebolar e a gemer. Senti a Flávia gozando e falei prá ela arreganhar bem o cuzinho, comecei a gozar no cú dela. Depois que gozei madei a Putinha ajuelhar e chupar meu pau até que ficasse bem limpinho. Ficou chupando meu pau uns dez minutos, mandei que ela ficasse de quatro e enfiei novamente no cuzinho dela. A Flávia virou prá mim e perguntou com voz de indignação, por que eu tinha mandado ela limpar o meu pau se eu iria pôr de novo. Falei que Puta é assim, tem que fazer o que mandam. Vi que ela não tinha gostado do que fiz. Confesso que não liguei e tirei o pau do cú dela, ainda tinha um pouco da minha porra. Olhei para a Flávia que estava com uma carinha de chateada e mandei ela chupar meu caralho e a chamei de vadia. Ela começou a chupar novamente. Pensei em fazer isso de novo, mas vi que ela estava chateada e enquanto ela chupava meu pau enfiei o dedo no cú dela. Depois de uns 19 minutos vi se meu pau estava limpinho e mandei ela chupar meu dedo também, fiz isso sá para sacanear a Flávia. Mandei a Flávia levantar e ir ligando o chuveiro. Ela estava nitidamente chateada, quando cheguei ao banheiro ela disse que eu tinha sido muito estúpido com ela. Apenas disse que ela que havia pedido para que eu a tratasse assim e disse que se começou agora vai até o fim, ou paramos por aqui tudo o que começamos, inclusive nosso casamento. Ela mudou na hora e me pediu desculpas, disse que não precisava ser assim. A Flávia falou que estava um pouco triste por eu ter ficado a tarde toda fora enquanto ela estava com outro homem que eu havia pedido. Olhei prá ela e perguntei se ela não tinha gostado. Ela respondeu que tinha, mas queria que eu tivesse ficado com ela. Terminamos o banho e ao sair do banheiro, falei para Flávia pensar o que ela queria e fui deitar. A Flávia ainda estava colocando o pijama e ficou paralizada. Cinco minutos depois a Flávia veio deitar para dormir e me pediu desculpas, dizendo que me ama e que não sabe viver sem mim. Falou que faz tudo o que eu mando, então perguntei: você faz tudo o que eu mando? Ela disse que sim, qualquer coisa. Então falei prá ela dormir. Ela pediu desculpas de novo e pediu um beijo, dei um beijinho e virei de costas para ela. Veio fazendo carinho e pedindo um beijo gostoso de boa noite. Virei para a Flávia e falei se ela quer beijar, que beije meu pau. Levantei o edredon e baixei minha cueca mostrando meu pau mole. Ela rapidamente foi em direção ao meu pau e começou a lamber e chupar, em poucos segundos meu pau estava duro. Confesso que nunca me humilharia assim por ninguém deste mundo. Avisei que nunca mais iria chamar a Flávia de Puta, nem de nome nenhum. Ela disse que gostava que eu a chamasse de Puta, disse que deixava ela mais exitada e voltou a pedir desculpas e pediu que deixasse esse mau momento para trás. Ela disse que estava fazendo tudo que eu estava mandando e que faria tudo que eu mandasse. Faço esse jogo que estou muito irado com ela e ela sempre me pede desculpas, por mais que eu estaja completamente errado. Então comecei minhas ordens, mandei ela mostrar a bundinha dela prá mim.
Ela tirou a calcinha e se arreganhou todinha embaixo do edredon pensando que eu fosse apenas encoxa-lá, mas enfiei dois dedos da minha mão direita na buceta dela e ela começou a rebolar e a gemer, com a minha mão esquerda enfiei dois dedos no cuzinho dela que gemeu gostoso. Ela se inclinou mais e pediu para que eu a chamasse de Puta, falei que ela ainda não estava merecendo esse nome. Ela perguntou o que teria que fazer para que eu a chamasse de Puta e então eu disse para ela fazer o que eu mandasse em seguida e ela disse que era sá mandar que ela faria. Tirei os dedos da buceta e do cuzinho da Flávia e mandei ela pegar meu pau e pôr no cuzinho dela, ela roçou meu pau na xoxota dela para lubrificar meu pau e foi pondo ele dentro do cuzinho que eu mandei e em seguida mandei ela lamber os dois dedos que estavam na buceta dela e que lambesse também os que tirei do cú dela e ela ficou lambendo meus dedos e dando o cú prá mim até que gozei e fiquei abraçando a Flávia por trás e disse que a amava e que ela nunca mais me irritasse assim. Ela pediu desculpas e dormi com meu pau dentro do cuzinho da Flávia e pude ver um sorrisinho no rostinho dela. No dia seguinte o tempo estava bem fechado, acordei por volta de 11:00 e tinha parecia que era umas 19:00, o céu estava totalmente fechado.
Sabia que estava quase na hora combinada com o Tião, acordei a Flávia que estava toda meiga comigo e perguntei se ela gostou de ser revistada por mim como policial e ela disse que amou. A Flávia tem um conjuntinho camuflado que fica muito bonito nela, mandei que ela usasse uma roupa íntima preta e colocasse o conjuntinho. Disse para a Flávia que iria até a padaria comprar um banquete para ela, pois ela merecia e já voltava. Fui até a padaria e estava muito preocupado com o relágio. Quando voltei a Flávia estava terminando de tomar banho e eu comecei a preparar um café todo especial pra ela. Passou uns dez minutos, a Flávia desceu para tomar café com o conjuntinho camuflado como eu pedi e me chamou para ir práximo da varanda que dava acesso ao jardim. Ela ficou parada na porta e perguntou se era assim que eu queria que ela se vestisse. Falei que sim e ela começou a tirar a calça para que eu visse se a calcinha estava bonita.
Flávia mostrando a roupa para ver se eu aprovava
Mandei a Flávia ficar assim o dia inteiro e começamos a tomar nosso café da manhã, sendo que já era quase a hora do almoço e hora do Tião aparecer. Depois que tomamos o café a Flávia disse que iria tomar um bom banho para ficar toda perfumada pra mim. Falei para ela que iria até o mercado para comprar algo para o almoço e comentei que quando estava saindo tinha um cara na porta da casa pedindo um prato de comida e mandei ele vir mais tarde e mandei a Flávia preparar um prato e entregar para ele. Como de costume abracei a Flávia e disse que iria aproveitar a minha saída para buscar a surpresa que havia prometido. Ela disse que eu era um anjo e que me amava, mas estava muito curiosa para saber. Eu disse a ela que era uma fantasia que ela tinha pedido há uns dez dias atrás, ela disse que não lembrava e eu disse a ela prá ela lembrar porque essa noite seria realizado. Essa fantasia que ela pediu que eu realizasse há dez dias atrás era que cobrissemos nossos corpos com chocolate e que nos chupássemos até transar. Claro que inventei que era essa, mas na real era a transa com o mendigo, ou melhor com o Tião e seria realizada em muito breve. Já era 13:00 e fui comprar domida para fazer o almoço. Depois das compras, fiquei esperando na rua um pouco mais afastado prá esperar o Tião chegar, quando era 13:50 o Tião estava virando a esquina com a mesma regata branca suja e um shorts parecido com os de futebol e então saí do carro e o chamei. Ele veio práximo a mim com um cheiro horrível e disse: Pronto chefe cheguei, é sá ir lá e pedir o prato de comida né? Falei que sim e quando minha amante, que cisma ser minha mulher fosse buscar o prato que ele fizesse um sinal de positivo que eu iria chegar e dar uma derrapada práximo a casa e fingir que tinha atropelado o Tião. Tudo pronto, o Tião tinha tocado a campainha e via ele falando com a Flávia.
De repente o sinal e eu parti em alta velocidade e brequei o carro deslizando perto do Tião que se jogou no chão. Desci do carro e fui gritando em direção ao Tião. Perguntando por que ele estava mechendo no meu portão. E ele disse que eu tinha dito pra ele ir buscar um prato de comida e que tinha falado com uma moça que foi buscar a comida. A Flávia veio correndo toda preocupada e perguntando o que aconteceu.
Contei que vi esse cara mechendo no portão e pensei que ele estava tentando entrar na casa, então acelerei o carro prá assustar o cara prá que ele saísse correndo, mas o infeliz correu para o meio da rua e não tive como desviar e acabei atropelando esse cara. A Flávia me pediu para que ajudasse o homem que estava no chão gritando de dor, fui levantar o cara do chão e perguntei se ele estava bem e pedi desculpas. Ele disse que estava com dor nas costas e na virilha e queria ficar deitado. Vi a Flávia dizendo para que o levasse prá dentro da casa, e fez sinal com a cabeça sinalizando que estava vindo um casal andando no final da rua. Com certeza eles não viram a farsa, pois quando acelerei não havia ninuém na rua. Então ajudei o cara a entrar em casa e a Flávia estava muito preocupada com a saúde dele. A Flávia me falou para que o levasse ao quarto que tinha ao lado da sala de TV e que o deitasse na cama. Ela disse que iria esquentar a comida pra ele e que eu ficasse com ele por se ele precisasse de ajuda. Quando a Flávia foi esquentar a comida, perguntei para o Tião se ela era bonitinha e o Tião disse apenas que ela era uma deusa e falei para que ele não parasse de reclamar de dor e que colocasse o pau prá fora da cueca virado prá perna. Passou um tempo e a Flávia veio com a comida e com um copo de suco de laranja. Eu perguntei se ele poderia ficar sentado e ele disse que estava sentindo muita dor ainda nas costa. Pedi para que a Flávia buscasse as almofadas da sala de TV para que ele pudesse ficar sentado para comer a comida. Tudo pronto e ele começou a comer a comida e a dizer que estava sentindo muita dor. Pedi para que a Flávia fosse buscar na minha mala o kit de remédios que sempre levo nas viagens. Pedi para a Flávia pegar meu porta comprimidos e uma pomada para contusões. Quando ela foi buscar, eu falei para o Tião comer pouca comida e dizer que preferiria ficar deitado por causa da dor na virillha e que estava com sono. Assim que a Flávia voltou ele disse que não queria comer mais, pediu para que eu ajudasse ele a deitar e disse que estava com sono. Falei para Flávia tirar a comida, falei para o Tião dormir um pouco e qualquer coisa era sá nos chamar. Encostei a porta e fui falar com a Flávia que estava bem preocupada. Abracei a Flávia e disse que ele iria ficar bem para que ela não ficasse preocupada. Por volta das 16:00 o Tião me chamou e eu perguntei como ele estava. Ele disse que estava melhor, mas sentia dor na virilla e nas costas. Então chamei a Flávia para que ela passasse a pomada nas costas do Tião, ajudei ele a virarse de brusos que fingiu estar sentindo dor e levantei a regata. A Flávia começou a passar a pomada nas costas do Tião e quando terminou ajudei a desvirar o Tião que reclamava de dor. Eu perguntei onde estava doendo e ele disse que sentia dor nas costas e na virilha, então falei para a Flávia passar um pouco de pomada na virilha dele também, ela fez um não com a cabeça e eu falei que o cara estava com dor na virilha e disse ao Tião que ela iria passar um pouco de pomada na virilha dele prá ver se melhorava a dor. Pedi para ele levantar um pouco o shorts que já era curto. Ela sem jeito pegou a pomada e quando foi passar a pomada na virilha do Tião do lado direito, deu de cara com o pau dele que estava mole e era relativamente grande. Ela olhou prá mim e apontou para o pau do Tião, que confesso que me surprendeu e fez que um não com a cabeça, logo em seguida mandei a Flávia passar a pomada na virilha porque o cara estava com muita dor. Então, ela começou a passar a pomada na virilha do Tião tentando desviar o pau dele e cobrir a virilha. Fiquei olhando e fiquei exitado, não sá eu o Tião também e depois de ter passado a pomada ela levantou e disse que iria lavar as mãos, falei pra ela que eu tinha ficado bem exitado e que o cara também e mandei ela passar um pouco mais de pomada. Ela novamente fez um não com a cabeça e jesticulou que ele estava fedendo muito. Mas mandei ela fazer o que eu mandei porque eu queria ver, confesso que era muito bizarro. Peguei a pomada que era nada mais nada menos que um lubrificante gel para sexo anal e pús na mão da Flávia que passou mais uma vez virando a cabeça para não ver o pau do Tião. Eu virei a cabeça dela para que ela visse o pau dele e empurrei a cabeça dela bem perto do pau do Tião que já estava totalmente duro e a mostra pela lateral, deveria ter uns 28cm facilmente, era uma verdadeira anomalia, pois parecia uma régua, muito maior que o meu. Como a Flávia estava debruçada sobre o Tião, praticamente de quatro, eu comecei a encoxá-la e de repente ela parou e disse que iria lavar as mãos. Não entendi nada e perguntei por que ela parou. Ela disse que ele estava com um cheiro insuportável e eu disse que enquanto ela estava passando a pomada ele já não tinha reclamado de dor. Mandei ela voltar e ela tentou esboçar um não, mas eu disse que eu queria ver ela passando pomada no saco dele agora e ela perguntou: E se ele ficar bravo? Eu falei que se ele fosse ficar bravo já teria ficado e não de pau duro. E ela começou a passar a mão no saco dele e eu tirei uma camisinha com gosto de morango do meu bolso e entreguei para ela. Mandei ela por a camisinha nele e que mandei ela chupar. Perguntei se ele ainda estava com dor e ele disse que já não sentia nada e parecia que estava chapado de tesão. Então cheguei no ouvido da Flávia e perguntei se ele já sentou num pau daquele tamanho e ela disse que nunca, nem se quer viu um desses. Enquanto ela chupava o pau do Tião, eu estava tirando a roupa da Flávia e vi que ela estava adorando a experiência. Depois que a Flávia já estava peladinha eu comecei a meter nela por mais de meia hora enquanto ela chupava o pau do Tião e tentava por ele todo na boca, mas sem conseguir. Falei para o Tião que ela iria ficar debruçada sobre ele, mas era prá ver se ela conseguia tirar a dor dele, ele falou pra fazer o que quiser com ele. E disse que já estava bem. Mandei a Flávia fazer um 69 com ele, e o que mais me chamou a atenção foi que o nojo dela pelo Tião desapareceu e já estava se entregando toda prá ele. Enquanto o Tião chupava a xana da Flávia, ela retribuia totalmente alucinada pelo pau dele. Falei no ouvido dela prá ela acabar com o caralho enorme dele e ela gemia mais alto. Ficaram no 69, por mais de meia hora e ela já tinha gozado mais de duas vezes, então eu mandei ela sentar no pau dele de frente para o Tião. Ela ficou mais de dez minutos para poder colocar o pau todo dentro dela. Mas depois ficou estava trepando com o Tião de todas as formas, enquanto ela estava sentada no pau do Tião, eu mandei ela se inclinar arreganhando a bundinha que eu iria por meu pau no cuzinho dela, ela se arreganho toda e trepamos os três ao mesmo tempo. Mandei ela beijar o Tião enquanto o Tião e eu socavamos o pau nela. O cheiro insuportável do Tião impregnava todo o quarto, parecia um gamba. Depois deixei o Tião comer a Flávia sozinho e eu sá mandava a Flávia fazer as posições que eu queria ver. Estava adorando ver o Tião beijando a Flavinha que se rendia toda aos seus encantos, talvés pelo tamanho do caralho do Tião que colocava tudo e fazia ela gemer de olhos fechados pela penetração profunda e nem se importava mais com o mau cheiro que exalava do Tião inteiro e fazia cara que estava adorando dar pra esse porco todo suado e fedido.
Flávia trepando com o Tião seguindo minhas ordens
A melhor parte foi quando eu mandei a Flávia ficar beijando e acariciando o rosto do Tião por mais de meia hora enquanto ele comia ela de ladinho.
Treparam por mais de duas horas sem parar, confesso que algumas vezes tive que sair do quarto, por causa do cheiro de podre do Tião. Mas não perdi o Tião gozando dentro da buceta da Flávia que encheu a camisinha de porra e estava todo molhado de suor. Perguntei ao Tião se ele me desculpava pelo atropelamento e ele disse que ele que agradecia por ser atropelado. Olhei pra Flávia e perguntei se ela gostou de dar para um mendigo maloqueiro. Ela respondeu que gostou mais do mendigo do que para o Edu. Então perguntei se ela preferia o Tião ou eu e ela disse que gostou muito do pau do Tião, mas que não existia homem como eu.
Perguntei quantas vezes ela tinha gozado e ela disse que mais de cinco vezes. Mandei ela se esfregar toda no Tião e que lambesse todo o corpo dele também sentindo o gosto do suor dele. Ela nem se importou e começou a lamber o corpo do Tião e eu mandei ela ficar de quatro que eu iria enrabá-la. Quando comecei a comer o cú da Flávia mandei ela por o pau do Tião dentro da boca com a camisinha que estava cheia de porra até eu gozar. Depois que eu gozei pensei em mandar ela chupar meu pau, mas fiquei com nojo de por meu pau na boca dela e mandei ela tomar um banho e dar banho no Tião. Antes dela sair do quarto para tomar banho, perguntei se ela tinha gostado de ter realizado a fantasia dela que há um tempo ela queria que eu realizasse, fantasiado de mendigo e ela disse que amou. Então mandei ela ir tomar banho e ficar bem cheirosa e que caprichasse na higienização, porque eu queria ela bem limpinha prá mim. A Flávia primeiro deu banho no Tião e depois ficou tomando banho sozinha por meia hora. Tempo suficiente para eu pagar os cem reais para o Tião e mandar ele ir embora. Paguei o dinheiro para o Tião que disse que ele que deveria me pagar por ter comida minha amante, disse que ela é simplesmente uma deusa. Concordei e mandei ele embora. Quando a Flávia saiu, peguntou como estava o Tião e eu disse que ela era mágica, ele disse que estava 100% e foi embora prá casa dele na favela. Ah sim ele pegou a camisinha no lixo prá sentir seu cheiro quando estivesse no banho. A Flávia simplesmente sorriu achando o máximo. Perguntei se ela estava cansada de ficar transando todos os dias em que estavamos em Monte Verde e ela disse que parecia um sonho. Disse que a noite eu iria pegá-la de jeito. E ela me perguntou se ela já tinha recebido a supresa ou estaria por vir. Falei que estaria por vir e fiz cara de que não entendi nada. Ela saiu peladinha e sentamos na sala de TV para assitir um filme. No meio do filme fiquei esfregando minha mão na xoxota da Flávia que estava bem inchadinha.
Quando acabou o filme falei para que a Flávia ficasse me esperando na nossa cama que eu iria levar um presente para ela. Ela subiu correndo e disse que queria o presente dela. Fui até o carro, peguei as compras e os chocolates e comecei a derretê-los e tirei minha roupa. Quando o chocolate estava derretido comecei a passar em meu corpo e levei uma panela com chocolate para passar na Flávia. Subi lentamente e como estava todo cheio de chocolate e ela peladinha corri até ela e a abracei esfregando o chocolate do meu corpo e meu pau nela. Ela não acreditava e disse que hoje ela iria começar pela sobremesa e terminar sendo jantada. E ela já começou a me lamber e a passar mais chocolate no meu pau. Ficamos nos lambendo e mandei a Flávia ficar de quatro que eu queria por minha banana no rabo dela, que se arreganhou e pediu para eu socar minha banana com força na minha Putinha que fiz seguindo a risca o pedido dela. Passei um pouco de chocolate no meu saco e mandei ela lamber meus ovos de páscoa que chupou com vontade extrema. Ela chupava minhas bolas e meu pau de uma forma que nunca vi e então gozei no rostinho dela, comecei a passar os dedos no rosto dela deixando toda a porra neles e mandei ela chupá-los enquanto ela se masturbava e gozava gostoso. Tomamos um bom banho e fomos dormir juntinhos. No dia seguinte acordamos e tomamos um bom café. A Flávia disse que queria correr um pouco na esteira que tinha na sala do sáton e eu perguntei por que correr na esteira se podemos correr no campo ao ar livre. E ela disse que se eu corresse com ela eu iria saber o porquê. E lá fomos nás, ela estava com um shortinho cinza socado na bunda e uma blusinha branca que destacava seus seios, ela começou a correr e eu fique