Um conto insano Parte 2
Depois de nos refazer do novo susto eu e Silmara nos olhamos e acabamos rindo da situação,
não havia o que fazer, ainda assim me senti muito mal, um misto de vergonha e culpa, Silmara percebendo o quanto estava encabulado com a situação tentava me acalmar, com suas pequeninas mãozinhas de fada me acariciava o rosto ao mesmo tempo em que fazia um leve cafuné na cabecinha de Aninha, Novamente ela cerrou seus olhinhos e nos pareceu dormir como um anjinho.
Com muito cuidado nos levantamos e fomos para o banheiro, muito bonito por sinal, com uma bela banheira recentemente instalada com jatos de hidromassagem, foi bastante meu olhar e Silmara começou a prepara la, enchendo-a com água quentinha e loções perfumadas que produziam uma espuminha branquinha que nos convidava a um banho muito gostoso, já dentro da deliciosa banheira entre a espuma perfumadas, dois jovens namorados e amantes apaixonados começamos a nos beijar e não demorou nadinha, e já estávamos enlouquecidos pelo desejo, pela luxuria, sua pele agora molhada parecia acetinada, uma cor exuberante uma textura magnifica quando arrepiada pelo percorrer de minhas mãos era simplesmente linda, Silmara era incrível seu perfume era uma armadilha capaz de prender qualquer homem, sorri orgulhoso pois era eu o felizardo, ela era minha, estava ali em meus braços me beijando acariciando me levando a loucura novamente.
Tentei ser forte, me refiz e tomei as rédeas da situação, levei minha mão tateando seu corpo escultural a procura de sua bucetinha enquanto beijava seus mamilos rosados e quando a toquei foi como magia, seus braços me apertaram contra seu corpo com força, seus lábios se fundiram aos meus e senti novamente o encanto de seu corpo tremulo junto ao meu, num gesto rápido ela se virou se encaixando em mim a penetrei com força, novamente podia se ouvir seus murmúrios, gemidos e suas palavras sem nexo que me obrigava novamente a me conter, minha excitação não cabia no universo, ela se movia habilmente ora em movimentos de vai e vem, ora se contorcendo e rebolando em meu mastro me levando ao mais profundo estase, dona da situação, ela estava totalmente no controle, eu era seu macho seu brinquedo, escravo do seu prazer, era incrível ver aquela fêmea num cio violento, incontrolável, suas palavras ainda sem o menor sentido foram se tornando cada vez mais rouca e transformou-se em um ronronar de uma felina, senti suas garras me rasgando as costas e novamente sua bucetinha pulsava lascivamente apertando repetida e violentamente meu pau totalmente enrijecido, sem poder resistir mais me entreguei e gozamos juntos como animais, a cena era inacreditável, nossa respiração era tão intensa, ofegante que, nossos corpos ainda se movendo jogava água da banheira em todas as direções, me larguei completamente assim como Silmara que, se deixou cair sobre meu peito completamente exaurida. Naquele momento foi a mais linda foda de minha vida, meu corpo todo doía, minhas bolas estavam totalmente inchadas meu pines ainda entumecido ardia em brasa, parecia querer estourar, ainda assim era o homem mais feliz deste planeta. Alguns minutos se passaram e aos poucos nos refazíamos, Silmara beijava todo meu peito aparentando estar absolutamente estasiada, agradecida, quando na verdade eu era quem devia me curvar diante desta deusa, sá não tinha forças para me mexer.
Então veio meu terceiro susto, ao olha para a porta vi com pena aquela linda garotinha Aninha sentadinha no chão apoiada pelo batente, dormindo, um sono triste de quem estava ali a muito tempo.
Saímos rapidamente da banheira, enquanto me enrolava na toalha Silmara pegava nos braços a doce Aninha a levou para a cama deitou-se ao seu lado, eu as cobri com uma manta, também deitei e dormimos juntinhos pela primeira vez.
Por: Martinslokão.
