Um conto insano Parte 1
Eu era um jovem como outro qualquer, aos 28 anos, alto, porte atrético, um belo rosto com traços italianos herdados de meus avás, como dizem jovem solteiro bonito e cheio de amor pra dar.
Foi numa noite de balada como tantas outras que conheci Silmara, morena, olhos claros, cabelos lisos e compridos, sorriso capaz de deixar qualquer barbado babando de quatro e queixo caído com tanta beleza e simpatia.
Médica recém formada aos 27 aninhos mais parecia um anjo vindo do paraíso, na verdade aparentava ser muito mais nova, pequenina, com rostinho e pele de neném, macia como ceda e dona de uma voz tao doce e musical tal qual um instrumento raríssimo, já fora casada e pelo fato de ter se casado ainda muito jovenzinha separou-se também ainda muito cedo, vivia sá com sua pequena princesinha como costumava chamar sua filha Aninha um mimo do destino como ela mesma dizia tao doce e lindinha como a prápria mãe.
Nosso olhar se cruzou como um raio numa noite estrelada ,naquele momento o tempo simplesmente parou, as centenas de pessoas que nos rodeavam desapareceram como que por encanto, o único som que ouvia-se eram o pulsar frenético de nossos corações, foi amor ao primeiro instante, a primeira vista, acreditem foi exatamente assim; começamos a namorar nesta mesma noite.
Apás alguns dias em que saiamos para nos conhecermos melhor, acabamos em um motel o que é perfeitamente normal dado o ardor de nossa paixão e neste dia comprovamos todo o nosso entrosamento espiritual e físico. Eramos sem duvida a metade da laranja um do outro, a noite mais feliz de nossas vidas, nosso entendimento das necessidades de ambos nos levaram a um sem números de orgasmos madrugada a dentro; pela manha estávamos exaustos mas incrivelmente felizes e satisfeitos pela noite de prazeres que nos proporcionamos, era como se nos conhecêssemos por toda a vida, um sabia exatamente o que e como fazer para o outro ser feliz.
O que dizer de uma mulher capaz de surpreender seu parceiro em cada beijo, cada murmurio, qual homem não se realizaria diante de uma mulher de corpo perfeito escultural, tremula de desejo, molhada de prazer, oferecendo o melhor de si sá pra te dizer sou tua.
Ao fim de cada encontro, ao deixa-la na porta de sua casa, me perguntava, estou sonhando? será verdade?
Não demorou muito para que todos a minha volta, parentes e amigos, percebessem que meus dias de vadiagem haviam chegado ao fim tal era a felicidade que transbordava por todos os poros de meu corpo.
Conheci Aninha sua pequena filha e seus parentes, passei a frequentar sua casa e saiamos sempre eu Silmara e Aninha em deliciosos passeios.
Foi assim que acabei naturalmente a frequentar e a passar a noite na casa de Silmara, a surpresa veio logo no primeiro dia, era pouco mais de nove horas da noite quando depois de muito vinho beijos e amassos resolvemos ir para o quarto, por ser a primeira noite em sua casa estávamos muito românticos com muitas boas e ou más intenções, passamos pela porta juntos agarrados nos beijado ardentemente ao mesmo tempo em que tirávamos as roupas um do outro, nos livramos de tudo, já completamente nus, a peguei nos braços e cuidadosamente a joguei na cama, o quarto todo cheirava a sexo, amor, desejo, cobri seu corpo com o meu, com beijos quentes percorri seus lábios descendo pelo pescoço passando demoradamente pelos seios incrivelmente lindos naturais e durinhos (apesar dela já ser mãe), percorri seu ventre com suavidade, com uma leve pausa em seu umbigo chegando finalmente em sua grutinha, comecei com beijos suaves e aos poucos estava sugando seu mectar com volúpia, como se para viver dependesse dele, ouvia sua respiração ofegante, palavras sem sentido ecoavam pelo ar, senti seu corpo vibrar e aumentei lentamente o ritmo, minha língua percorria ativamente todos os recantos procurando não perder absolutamente nada nem sequer uma única gotinha, seu sexo exalava um perfume doce, eu tinha que me conter tal era minha excitação, seu corpo todo estremeceu e entre gemidos e murmúrios de puro delírio seu orgasmo chegou, em espasmos múltiplos e com tamanha explosão como nunca vira antes, tive que me conter novamente.
Me senti o maior homem do mundo, tinha acabado de fazer minha mulher, minha fêmea estremecer, explodir num gozo intenso de prazer, seus dentes estavam cerrados para conter seus gemidos, seus olhos reviravam, por fim soutou então um suspiro profundo e olhando para mim sorriu, feliz, que sorriso maravilhoso.
Meu pau latejava violentamente era chegado a hora de receber meu premio, carinhosamente precorri o caminho inverso, novamente com beijinhos meigos e carinhosos fui subindo pelo seu ventre passando demoradamente pelos seios enrijecidos e arrepiados, beijei seu pescocinho cheiroso e finalmente beijei sua boca demoradamente, meu pau mais parecia um míssil teleguiado foi direto ao alvo, levemente a cabeça já a muito inchada estava na portinha de sua grutinha meladinha e fui penetrando pelos recantos do amor ate estar todo dentro dela, agora eramos um sá, sentia sua vagina pulsar apertando meu membro extremamente rijo, comecei então com movimentos leves bem suaves entrando e saindo enquanto a beijava compulsivamente, mordia seus lábios carnudos com sabor de morango, acariciava com a mão teus seios, enquanto nossa respiração aos poucos foi novamente ficando ofegante, seguíamos juntos aumentando o ritmo seguindo a balada de nossos corações estava chegando o momento, chegaríamos juntos ao estase, uma voz fininha soou.....
–......... mãe to com medo posso dormi aqui.
Pera ae, alguem já passou por isso? Acreditem aconteceu, olhei para o lado e la estava ela, do lado da cama segurando um pequeno cobertor e coçando um dos olhinhos, ............................................ acho que morri, que meu coração parou tenho certeza. A sensação foi a de jogarem um balde de água fria em minhas costas, fiquei sem saber o que fazer, queria sair dali correndo mas a mãe da garota me segurou e calmamente disse a filha que deitasse ali do lado, me deu um selinho como se pedisse desculpas, me acalmei, a menina deitou, se cobriu com seu pequeno cobertor virou de lado e com o dedinho na boca ficou nos olhando. Meia hora depois a garota ainda nos olhava eu não conseguia sair dali e para piorar, ainda estava com o pau trincando de tao duro.
Eu e Silmara ficamos ali quietos sem pronunciar nenhuma palavra, esperando que a garotinha adormecesse, pouco depois seus olhinhos se fecharam e cometemos o erro de achar que finalmente ela dormira, tentei sair e novamente fui seguro, ganhei um novo selinho e como meu tesão por aquela mulher era gigantesco fiquei, nos beijamos longamente e com movimentos lentos e muito suaves num ritmo tao gostoso de um (papai e mamãe) que enlouquece qualquer homem, e já com as bolas do saco à explodirem esqueci completamente de Aninha. Gozei ao mesmo tempo em que a pequenina mão de Silmara tampava minha boca reprimindo meu gemido tal foi a intensidade do prazer que senti, me pareceu ter jorrado litros de porra dentro dela, senti meu peso dobrar quase desfaleci, meu pênis ainda pulsava dentro dela com intensidade e força, olhamos para o lado e la estava ela acordada e com um sorriso enorme no rosto; morri de novo.
Por: Martinslokão.