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GATA DO ôNIBUS - PARTE I

O conto que passo a contar é verídico e começou em um lugar que sequer poderia imaginar. Primeiramente deixe me descrever. Sou ruivo, tenho 1,77 m de altura e olhos castanhos, com a cútis branca, parecido com um europeu. Tenho 31 anos de idade. Vamos aos fatos: saio geralmente do meu serviço às 19:00, mas ocorreu de um dia do meu chefe me dispensar às 17:00, graças ao banco de horas.Peguei o ônibus louco para chegar em casa. Infelizmente não consegui sentar pois neste horário o terminal começa a encher. No meio do percurso entrou uma no ônibus uma moça de aproximadamente 1,60 m de altura, magra de olhos verdes claros, com um corpo bem torneado e uns seios pequenos e durinhos. Vou chamá-la de Juliana. Ela permaneceu ao meu lado de pé. Alguns pontos a frente, uma mulher que estava sentada na minha frente saiu. Como estou acostumado a ficar de pé, pedi para a mulher sensual ao meu lado sentar.Ela agradeceu e apás sentar perguntou se queria que ela segurasse a minha pasta. Eu disse que não precisava pois estava muito pesada. Ela então me respondeu que não havia problema e que fazia questão. Dei a minha pasta para ela e continuamos a viagem. No meio do trajeto ela pegou no sono e a cabeça dela tombou se apoiando no meu abdômen. Não pude recuar pois o ônibus estava lotado. Quando ela acordou, ela ficou com vergonha toda corada e pediu desculpas. Eu então respondi: imagina, não precisa pedir desculpas. É difícil trabalhar o dia inteiro e não dormir no ônibus quando se volta para casa.Então conversamos mais um pouco. Quatro pontos antes de onde eu desço ela deu sinal e me disse: você vai descer aqui também!? Estranhei de imediato mas imaginei o que ela queria. Então respondi que sim, iria descer alí também. Ao descermos do ônibus, ficamos conversando e perguntei para ela se foi impressão que ela tinha pedido para eu descer no mesmo ponto e que se estivesse entendido errado que pedia desculpas. A resposta dela me deixou sem palavras, pois disse que ela queria mesmo que eu descesse no mesmo ponto que ela pois me achou muito educado e gentil. Eu disse a ela que achava que ela não ia me querer por eu ser casado. A Juliana me deu um sorrisinho e me disse que eu era a pessoa ideal, pois ela não queria compromisso com ninguém e que se sentiu atraída por mim mas que não queria sair comigo aquela noite e que se poderia me conhecer um pouco mais. Eu disse que poderia sim. Ela anotou o seu telefone e me entregou. Me puxou me dando um beijo e se despediu, pedindo para ligar para ela no dia seguinte.Fui para casa pensando no acontecido. Minha esposa me perguntou o porquê de eu estar estranho e respondi que eram problemas no serviço. Não poderia nem passar pela cabeça dela o que realmente aconteceu, mas aquela mulher mexeu comigo, pois mostrou que mesmo querendo sair comigo, queria me conhecer primeiro.No dia seguinte ao chegar no serviço liguei para ela. Ao me atender ficou muito feliz. Perguntei se ela estava solteira. Ela me disse que tinha namorado mas que a relação havia esfriado e que não a procurava mais. Eu respondi que ele devia ser cego ou broxa por deixar uma mulher como ela sem assistência. Ao final da conversa, combinamos de ir ao shopping ao final do experiente para tomar alguma coisa. Liguei logo depois para a minha esposa e disse que iria demorar mais um pouco no serviço pois deu um problema e o meu chefe pediu a minha ajuda. Deu o horário e saí em direção ao shopping. Chegando lá o meu queixo caiu. Ela estava estonteante, toda produzida com maquiagem, um vestido preto lindo e sapato de salto alto. Ao me aproximar dei um beijão, passando a ponta dos dedos nas suas costas. A Juliana se arrepiou inteira. O namorado dela devia mesmo ser um veado. Sentamos um de frente ao outro e ela começou a passar a sua perna no meio das minhas pernas. Me olhou com um olhar provocador. Nesse momento o meu pau endureceu na mesma hora. Ela sabia realmente como provocar um homem. Tomamos um suco para não chegar em casa com bafo de cerveja e combinamos para sairmos no sábado. Eu iria inventar que tinha sido convidado para assistir a uma palestra e ela iria dizer para o namorado que iria estudar para a prova da semana que vem. Perguntei a sua idade e ela me disse que tinha 27 anos. A semana demorou para passar e quanto chegou sábado fomos nos encontrar. Essa é a primeira parte da minha aventura extra conjugal. Aguardem pois logo publicarei a continuação. Se gostaram me escrevam: souseumestre@gmail.com