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ENCOXANDO AS CRENTRES

Sexta feira passada... Seis e Meia da tarde... Centro da cidade, eu esperando um busum para voltar pra casa... Fazia um pouco de frio e garoava bem...

O ponto de ônibus tava lotado de pessoas que voltavam do trabalho, escolas e outras atividades mais... De repente , eu ví encostar naquela parada de ônibus, um circular da Vila-ilha Evangélica - bairro que fica bem pertinho do meu, aqui em Sampa.

Gente, aquele busum tava tão lotado que nem chegava a fechar a porta. Assim que eu ví uma moça evangélica - morena, cabelos longos, trajando uma saia vermelha colada ao corpo - eu subí atrás dela...

Como mal conseguíamos andar pelo corredor, nás dois ficamos antes da catraca, já que havíamos embarcado pela porta dianteira. Alí dentro do busão tava um calor infernal, pois as portaa a maioria das janelas tavam fechadas, deviod ao frio de fora e à chuva insistente...

Eu usava uma calça moleton sem cueca. Já saí assim, prevendo que aconteceria uma bela encoxada na volta pra casa...

Aquele busum tava cheio de crentes gostosas e rabudas. Tinhma um monte de "neguinho" se arpoveitando daqueles rabos evangélicos. Então, tratei de sarrar no que eu havia escolhido...

Encostei meu caralho duro bem no meio daquela bunda go stosa, carnuda e empinada da tal crente. Logo percebí que ela era casada, pois havia uma aliança enorme em sua mão esquerda. Mue pau queria se enfiar naquele cuzão gostoso. A safada tava querendo se esquivar de todo jeito. Me dava empurrões e cotoveladas. Chegou a olhar-me de cara feia, mas eu não arredava de trás dela. De vez em quando, eu descia a mão direira, fazendo-a tocar no rabo da morena. Sentí a marca de sua calcinha nos dedos. Dei-lhe uym leve beliscão no bumbum. Porra, nessa hora quase que o "tempo fechava de vez pra mim". A mulher reclamou em voz alta - " VC QUER PARAR COM ISSO, MOÇO?"...

Ela conseguiu se virar um pouco, ficando de ladinho pra mim. No entanto, ao fazer isso, ela virava o rabo para um outro carinha tarado que nem eu. Notei que ele tava se deliciando com ela também. Ela tamém olhava para ele de cara feia... Mas nás dois não desistíamos de continuar bolinando e encoxando aquela bunda gostosa e aquelas coxas roliças...

Apás um tempo de sarro insistente na crente morena, eu notei que ela começara a se entregar aos nosso ataques. Claro, ela fazia isso de forma muito discreta. Parecia ter desistido mesmo de fugir dos assédios incensantes sofridos. Daí, eu e meu "colega" encoxador nos revezávamos no rabão dela. Ela mesma parecia controlar o tempo para cada um de nás. Se virava para um, depois para o outro. Sempre deixando-se ser encoxada no rabo. Até que numa certa hora, eu exagerei na medida. Enfiei os dedos no meio do rego dela. A mulher ficou uma "arara". Deu-me um safanão no meio do peito... Voltou a "dar preferência" pro outro tarado...



Bem, percebí que havia uma outra gostosa pertinho de mim. Esta estava aconpanhada de uma Senhora - parecia ser mãe dela. Pelo jeitinho de se vestir e se portar , eu desconfieie que ela também era evangélica. Um rabo delicioso coberto por uma apertada saia jeans. Fui me chegando para trás dela, na base do empurra-empurra. Foi difícil, mas depois de uma feada brusca do busão eu conseguí parar bem atrás dela. Ela sentiu logo minha tora grossa e dura tocar seu rabo carnudo. Deu-me uma discreta olhada por cima do ombro direito, mas não fez nada para fugir. Conituou a conversar com a tal Senhora - a quem ela logo chamou de "Mãe", confirmando minha dúvida. Aquela era bem mais safada e putinha do que a primeira evangélica que encoxei. A vadia deixou-me sarrar à vontade em seu traseiro. Empinava o rabo para sentir-me bem por trás. Dei várias dedas no mei do cuzão dela. Ela sá conversava com a "Mammãezinha". Fiquei impondo um ritmo de vai e vem no seu rabo, como quem estivesse fazendo sexo anal. A safada se deixava levar na onda daquele sarro gostoso. Sem ter mais a mínima condição de segurar o gozo, eu fiz uma meladeira geral por dentro do meu moleton... Gozeu jatos e jatosa de porra, alí mesmo no busum, sarrando no rabo gostoso daquela crente casada e safada... Que delícia de encoxadas...