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O jovem negro me ofereceu algo para beber. Parecia que ele estava mais sem jeito do que eu. Como a situação chegou aquela fase, é o que eu estava tentando ordenar saber!
Não que eu estivesse nervosa por ter o jovem universitário, colega de república de meu filho, nu e com a imensa vergona dando pequenos espasmos, Ã minha frente!
Eu tenho trinta e nove anos e há quatro anos amante de meu filho Daniel, de dezenove anos. Explicar o porquê que somos apaixonados um pelo outro, não tem sentido agora.
Ao menos uma vez por mês, desço de Rezende até o Rio para visitá-lo e encarno a namorada coroa que o sustenta!
É sabido que sou muito bonita e que não aparento ter mais de vinte e cinco anos. Isso ajuda a mim e a meu filho, pois não choca muito as pessoas e faz mais crível que não sejamos parentes.
Neste final de semana prolongado, pois a práxima terça-feira será feriado, estava no quarto de Daniel em pleno boquete quando uma linda adolescente apareceu a nossa frente. Em questão de minutos estávamos em completo ménage à trois, onde Vally, a adolescente, além de aprender a chupar pirocas, teve sua primeira experiência dos prazeres anais!
O problema é que Vally tinha vindo falar com Jorjão, o tal negro do início desta narrativa. Soubemos depois que eles tinham se conhecido numa festinha e de uma maneira ou de outra, acabaram se envolvendo sexualmente. Apesar de ela ser branquinha e noiva de um aspirante da marinha que estava fazendo uma volta ao mundo. Vally se tornou uma daquelas mulheres que se depravava totalmente desde que fosse longe de sua família.
Quando Jorjão chegou de sua aula, enquanto tomava banho, escutou gemidos vindos do quarto de meu filho. Foi assim que ele flagrou a bela Vally cavalgando meu filho que tinha sua rola deslizando pelo cusinho dela!
Foi então proposta uma troca. Eu e meu filho tivemos que concordar, pois não era aconselhável nenhum escândalo caso houvesse uma luta entre meu filho e Jorjão. Assim, seminua acompanhei Jorjão até seu quarto.
Eu me sentei no pequeno sofá, já pensando em mamar-lhe a rolona, quando ele me surpreendeu, me fazendo deitar e antes que esperasse, seus grossos lábios de um rosado avermelhado sugava minha bocetinha como uma ventosa!
Apesar de sua inexperiência, mas devido aos volumes de seu lábios eu tive uma das melhores chupadas que já havia recebido em minha vida!
- Menino louco! Você... você me arrasou! – Lhe disse, ainda arfando, quando gozei maravilhosamente.
- Você é que é maravilhosa, Helga! O Daniel é um puta sortudo! Você é uma namorada que qualquer um quer! Nás sempre tivemos a maior fissura toda vez que você veio aqui! É verdade que você é casada também?
- Sim. Bem casadinha. Toda vez que meu marido corninho vai inspecionar nossa fazenda, lá em Minas, eu venho aqui colocar mais uma argolinha nos chifres dele!
Lhe disse isso tudo sá para acender-lhe mais o desejo e desviar totalmente da origem minha e do meu filho.
- E como ficamos agora? Você será minha namoradinha também? – Jorjão pergunta, com um sorriso cínico nos lábios e apalpando sensualmente sua imensa rola, cuja cabeçorra brilha de tão lubrificada!
- Bom... eu não posso prometer isso. Também não quero que você vá propor isso ao meu fi...ao Daniel! – Ele não notou que me corrigi a tempo.
Ainda afagando os bagos e a base do caralho, ele pareceu que ficou amuado. E com o olhar triste me perguntou.
- É porque sou negão?
- Não! Não! É porque esta situação me trouxe a você. Mas eu amo Daniel de verdade! E, vamos concordar que eu não posso andar por aí com voces dois! Eu posso ser uma mãe... quero dizer... uma mulher adúltera, mas não uma putinha de todo mundo!
- Uéé´! Mas Daniel tá comendo a minha presumível namoradinha! O que você acha disso?
- É diferente! Você está apenas lhe dando o troco... e eu estou aqui pra isso, não é? Ou vamos continuar sá conversando?
- Você não entende, Helga? Aqui na república tudo que entra é dividido! O Daniel sabe disso e já comeu as minas dos outros dois que moram conosco!
- Não! Não é possível! Ele não me dividirá com mais ninguém! Me recuso!
- Você ainda não viu nada! Espere até a festinha que vai acontecer hoje a noite! Agora vamos a ação!
E antes que eu recuperasse de minha surpresa, Jorjão se posicionou entre minhas coxas, me deixando imobilizada somente com uma das mãos e suavemente empurrou a cabeçorra até abrir completamente minha xaninha!
Eu dei um longo suspiro com a eletricidade gostosa que sua rolona me dava ao me penetrar por completo! Seus grossos lábios procuram por minha boca e eu me abandonei por inteira ao seu beijo!
Meu músculos vaginais lhe apertam a grossura da vergona enquanto ele acelera mais e mais os movimentos. Meus braços vão acima de minha cabeça e minhas coxas se enroscam em volta da cintura musculosa do meu amante negro!
Quando ele interrompe o beijo procurando por ar, eu suspiro longamente quase gozando! Jorjão olha pra mim e seu olhar demonstra admiração por ter a mim, tão bela e tão branca, embaixo dele enquanto tento esfregar meus bojudos seios em seu tárax de ébano!
-Vou... vou gozar! Vou gozaaaar!
“Oh, não! Ele não pode gozar dentro de minha xaninha! Não, não pode!” – pensei comigo mesma e o empurrando pra fora de mim!
- O que é isso? O que...o que você...está fazendo?
- Desculpe, querido...desculpe! Mas não posso deixar você gozar dentro de mim! Não posso arriscar que você me engravide!
- Por que não? Por que sou negro? Como eu fico agora? – Ele segura a torona que já começa expelir seu semem.
- Põe na minha bundinha!
- Quêêê?
E antes que ele espere me viro de lado e pego sua lustrosa rola e a guio para a abertura de meu cusinho!
Os olhos de Jorjão se arregalam e sua boca se escancara de puro deleite ao ver minha polpuda e branquíssima bunda ir engolindo devagarzinho sua grossa piroca! Num deleite ainda maior, eu levo uma das mãos até uma das nádegas e a aperto ao mesmo tempo em que lhe mostro meu cusinho rosado ser dilatado por sua musculosa grossura negra!
A posição se torna desconfortável pra nás dois. Num tácito acordo eu deixo que seus braços musculosos me peguem feito uma marionete e me posicione de quatro. E espero ansiosa por sua rolona me penetrar novamente meu cusinho já melado com seu esperma!
Visões me passam pela cabeça de quantas vezes eu já senti esta sensação da invasão de meu cusinho. Meu primeiro amante, um professor do ginásio de Daniel, foi quem deflorou meu cusinho cinco anos atrás. Meu filho foi o segundo... eu acho! Ah, já não sei mais! Pode ser um homem muito bonito e acontecer de eu não sentir nada, mas nada mesmo. Como é o caso de meu atual segundo marido, Jarvis. Mas alguns homens me deixam simplesmente enlouquecida e eu tenho este estranho desejo de ser sodomizada, sem antes de ter bebido todo seu esperma. Não me importo nestes momentos que minha xaninha seja deixada de lado, pois eu gozo igualmente simplesmente ao apertar minhas coxas uma na outra. Jorjão é um desses homens!
- Tô gozando...tô gozaaando!
Escuto a respiração acelerada do dono da rolona em meu cusinho. Quando sinto os primeiro espamos e o estremecimento de sua rola, eu empurro minha bundona de encontro a sua virilha e os músculos em volta de meu anus apertam vigorosamente sua virilidade! Ao fazer isso com meu cusinho, automaticamente minha vagina é espremida entre minhas coxas, iniciando meu gozo!
Jorjão desmorona em cima de mim por alguns minutos até nossa respiração voltar ao normal. Gentilmente ele retira sua semi rígida rola de meu cusinho, bastante avermelhado e pouco ardido.
É esta dorzinha que é meu verdadeiro prazer e que me deixa acesa e louca por sexo durante horas.
Enquanto vou pro banheiro, me recordo que até conhecer Bruno, o tal professor de Daniel, eu estava com trinta e quatro anos, tinha um casal de filhos e não sabia nada de sexo!
Menos de dois meses depois já contava com três amantes, incluindo meu filho Daniel e sem contar Jarvis, que queria casar comigo!
Jorjão foi me encontrar no banheiro, pois estava apertado pra urinar. Aquilo me acendeu de novo e eu lhe pedi que deixasse lhe segurar a rola enquanto a urina espirrava feito um jato forte de água amarelada. Eu estava ao seu lado segurando com minha mão direita sua pirocona sentindo o pulsar das veias e a quentura dela. Minha mão esquerda apertava uma banda de sua dura bundinha. A visão do jato de urina sainda daquela mangueirona que eu segurava, me deixava doida! Eu me encostei mais ainda até a coxa dele ficar entre as minhas e meu grelinho ser apertado nela!
Jorjão me olhou da altura de seu mais de um metro e oitenta e cinco, procurando por minha boca! Senti sua rola endurecer e aumentar tanto que meus dedos não conseguiam envolvê-la totalmente!
- Quero teu cusinho novamente!
E alguns minutos depois, quando a porta se abriu e apareceram Vally e meu filho, eu estava sentada agasalhando a rola de seu colega negro, com meu cusinho!
Eu fiquei totalmente sem graça ao perceber o olhar de desaprovação de Daniel por me ver tão a vontade rebolando com a bunda em cima da virilha de seu colega de faculdade. Gelei por completo e não tive coragem de encará-lo.
- Agora chega ma... Helga! Jorjão, a Valéria quer ficar com você agora! – E meu filho gentilmente empurra Vally pra dentro do quarto ao mesmo tempo em que eu me esquecia toda a tesão que estava sentindo até agora pelo jovem negro. Meu amor por meu filho era mais forte!