No início da puberdade éramos um grande grupo de amigos no bairro onde morávamos; nenhum de nás tinha irmãs para que pudéssemos imaginar alguma coisa com meninas; era sá entre nás mesmos. à noite nos reuníamos num terreno baldio para conversar sobre futebol, a escola, os amigos. Piadas, causos, brincadeiras. E sexo. Concursos sobre a pica mais grossa, quem ejaculava mais longe, quem gozava mais rapidamente e assim por diante. Até que o inevitável aconteceu; alguém sugeriu que um masturbasse o outro; posteriormente passamos a nos enrabar, sem gozar e sem comer o cuzinho de ninguém. Todo mundo achava que era impossível. Mas a idéia estava lançada. Também em decorrência dessas novas idéias os “casais” foram se formando naturalmente; conquistei a atenção do meu amigo D.; sem dúvida o pau dele era um dos mais bonitos e cobiçados na turma. Quando duro, era ereto, apontava para o céu; a cabeça totalmente a mostra, brilhava, era redonda, cor rosaarroxeada; o corpo do seu pau era cheio de veias, pulsava na mão; para minha sorte a sua altura era perfeita para me enrabar: a cabeça do seu pau encaixava bem na porta do meu cuzinho virgem. Estudávamos na mesma sala e à tarde quando terminávamos as lições, era o sinal para o início das masturbações, enrabações, gozadas; a sua casa era ideal, pois tinha porão, mesa para estudos, sofá, banheiro; e, melhor ainda, os seus pais trabalhavam à tarde. Eu adorava segurar aquele pau, sentir o seu calor; masturbá-lo até assistir o esperma sair em jatos, até se esgotar na minha mão; uma tentação. O meu amigo D. tinha uma bunda branca, magra, que não dava muito tesão; a minha era redonda, carnuda, objeto de desejo de quase todos os amigos; para maior sorte dele eu tinha as coxas grossas, sem pelos, lisinhas; ele adorava colocar aquele pau maravilhoso no meio delas e fazer o movimento de fodê-las até derramar o seu gozo; ele me abraçava, chupava o meu pescoço, os mamilos, acariciava a minha bunda, o seu dedo médio acariciava o meu cuzinho; eu ficava arrepiado imaginando seu um dia ele iria colocá-lo totalmente e gemia muito nos seus braços. Que delícia. Eu recebia cantadas de todos, mas não cedia; eu era somente dele para ser enrabado, gozado, mordido, beliscado, lambido; o tempo se encarregou de me fazer a sua mulherzinha. Um dia dei-lhe a primeira chupada da minha vida: com a boca molhada, a língua ávida, suguei aquela cabeça, toda a pica, derramei-lhe muita saliva para melhor punhetá-lo e ao final ele gozou e gemeu como nunca havia gemido. Adoramos. Mas o meu cuzinho continuava virgem, pulsante, louco para ser penetrado, deflorado.
Uma noite um dos colegas apresentou-nos um “catecismo” do Carlos Zéfiro, à época uma raridade que somente adultos podiam lê-los; e naquela estária o assunto era homem comendo homem. Foi uma alegria imensa; vimos que aquilo era possível, pois o “catecismo” praticamente nos ensinava passo-a-passo. Decoramos o livrinho e cada um já foi junto ao parceiro tentando passar à prática aquilo que vimos em desenhos; o meu amigo sussurrou: “é amanhã”. Que tesão. Não conseguir dormir e pouco assistir à s aulas do dia seguinte.
Na tarde desse dia seguinte nem fizemos as lições, tampouco estudamos. Fomos direto ao sexo; o meu amigo pegou uma lata de Manteiga Aviação na despensa da sua casa e trouxe para ser usado como lubrificante. O “catecismo” dizia que sem lubrificar e se deitar na posição certa, o pau não entraria. Cumprimos a risca; nus no sofá iniciamos a tarefa; ele me introduziu os dedos indicador e médio lubrificados com a manteiga, brincou na porta do meu cuzinho; deixou-me louco; que maravilhosa aquela sensação em saber que um macho vai nos enrabar; chupei-lhe o pau para deixá-lo ainda mais duro, passei a manteiga naquele instrumento de desejo, virei-me de lado oferecendo-lhe o rego e o cuzinho. Tateando, com cuidado, ele colocou a cabeça na porta do meu cuzinho e começou a forçar; beijava-me a nuca, sussurando que aquilo era o sonho da sua vida, comer-me naquele dia e de lá para todo o resto da vida; senti a cabeça abrindo-me, soltando as preguinhas, penetrando docemente, quente; quando eu senti que metade do pau já havia me penetrado, fiquei de quatro e o seu pau acabou de entrar. Quente, duro, sem cerimônia, bombando, as suas bolas batendo na minha bunda; os nossos pelos se misturando, até que explodiu em gozo; gemeu, me mordeu, me lambeu. Tirou o seu pau do meu cuzinho, lambuzado de gozo, ainda duro; bati-lhe ainda uma punhetinha; fomos ao banheiro, nos lavamos e voltamos aos estudos. Assim, definitivamente, felizes, completos, casados para sempre.
No início da puberdade sempre tive curiosidade sobre sexo, decorrente das amizades com os amigos do bairro; reuniamo-nos todas as noites para bater papo, brincadeiras. Quando o sexo aflorou em todos, as punhetas era o que nos aliviava; no início era cada um pra si; depois cada um batia para o outro; as encoxadas eram constantes. Aqueles que tinham bundas gostosas como eu, eram disputados; ninguém gozava na bunda do outro e muito menos tentava por no cuzinho, pois todos achávamos que não cabia. O máximo que fazíamos com os parceiros habituais era lubrificar o seu cuzinho com saliva e colocar o dedo médio na portinha, acariciar, enquanto punhetava o dono do cuzinho. Uma delícia; o gozo era farto, o jato viajava longe ....
Os raros “catecismos” do Carlos Zéfiro eram disputados a peso de ouro e lidos com avidez; ensinava o caminho das pedras. Mas ninguém deu o cuzinho prá ninguém. E isso ficou no fundo dos meus pensamentos.
O tempo passou, casei-me; a minha esposa adorava uma gulosa, o seu dedo médio brincava na porta do meu cuzinho, me levava à loucura, mas o meu cuzinho continuava virgem, apertadinho, sedento por um pau.
Eu trabalhava numa empresa multinacional quando fomos obrigados a fazer os exames preventivos de saúde; entre eles um ultra-som de prástata, via retal; aquilo aguçou o meu interesse; como seria essa penetração ? O dia marcado para o exame foi uma terça feira, pela manhã; eu havia trabalhado até à s 05:00 horas nessa madrugada em razão de problemas habituais de processamento de dados; no horário marcado, sonolento, porém curioso, fui ao laboratário; fui encaminhado para a sala de exame pela recepcionista e atendido por um técnico oriental; explicou-me os procedimentos, pediu-me para tirar toda a roupa, deitar numa cama de barriga pra cima, pernas separadas colocadas sobre dois suportes; fique na posição ideal para um franguinho assado; luz apenas do vídeo do computador que registraria os dados do exame. Ele colocou luvas, lubrificou os dedos e introduziu suavemente o médio; massageou as paredes do meu cuzinho, a portinha; pôs até o fundo, tirou, colocou novamente; massageou a prástata, o pau respondeu iniciando uma pequena ereção. Ele perguntou: -- Está atrasado ? Respondi: -- Não; o seu toque é maravilhoso. Incentivado ele caprichou; lubrificou novamente, colocou o médio e o indicador, até o fundo. Suspirei de prazer; ele sorriu levemente; a sessão de massagens continuou. Aquele cuzinho outrora apertado dava mostras de que estava pronto para ser comido; seria naquela cama ? O técnico pegou outro pote de lubrificante, passou novamente nos dedos, colocou-os, massageou, caprichou novamente, e disse olhando no fundo dos meus olhos: -- Descanse, que eu vou buscar o filme para colocar na máquina. A meia luz do ambiente, o dia anteriormente trabalhado à exaustão ou algum anestésico colocado no creme lubrificante me apagou; relaxei, dormi suavemente.
Quando despertei senti alguma coisa diferente; o técnico estava de pé entre as minhas pernas, me punhetando; disfarcei. Procurei entender o que ocorria; senti algo entrando e saindo do meu cuzinho; fui tomado por uma tesão incontrolável: eu estava sendo comido e punhetado. O técnico com grande habilidade penetrava, retirava, penetrava o seu pau no meu cuzinho; ele gemia, gemia, até que senti que gozava; resfolegou, tirou o seu pau, a camisinha, e disse-me ao pé do ouvido: -- Esse será o nosso segredo; o resultado do exame você pega amanhã. Infelizmente, nunca mais .....