Naquela noite de Domingo, o terminal da Barra Funda esta lotado. Era um final de feriadão. Eu conseguí comprar passagem num ônibus extra. Pegeui a poltrona de número 18, no corredor.
Faltava pouco tempo pára o embarque e partida do busão da Itamarati. Eu torcia para que alguma gostosa viesse a ocupar a poltrona 17, ao meu lado.
Subí no ônibus, e esentei no meu assento. Quase na hora exata da saída daquele carro executivo, eu ví uma moça embarcar. Veio andando pelo corredor, parou ao meu lado e pediu-me liçença. Meu desejo havia sido atendido.
Era uma moça casada - logo notei sua aliança na mão esquerda, trajando uma saia jeans longa com um corte na parte de trás - tipo essas saias evangélicas. Ela tinha cabelos aloirados cacheados e longos . Simpática, ela ofereceu-me uns salgados que trazia em mãos . Desconfiei que eu teria uma bolinada maravilhosa com aquela safadinha...
Antes de chagarmos em Campinas, ela virou-se para a janela, "oferecendo-me" todo o seu traseirinho. Discretamente, eu encostei minha mão esqueda no rabinho dela . Tratei de disfarçar, cobrindo meu corpo e minha mão com um casaco que eu levava . Começei a fazer carinho na bundinha da moça. Ela, calada e quieta, não demonstrava nemhum sinal de rejeição aos meus ataques.
Então, eu continuei a alisar suas nádegas...
Assim que o busão passou pela Rodoviária de Campinas, eu resolví ser mais atrevido . Deixei meu corpo escorregar sobre o assento, fazendo com que minha mão esquerda alcancasse o corte trasiero da saia da minha vítima. Tive um certo cuidado, e muito sacrifício para chegar até lá. Mas, afinal conseguí por os dedos por entre o corte da saia dela. Assim que sentí suas coxas em meus dedos , eu tive vontade de por o caralho duro pra fora e socar pica naquela safada calada. Minha mão entrou inteira no meio das coxas quentes dela. A safada tava gostando...
Depois de algum tempo, houve uma parada do busão para lanche. Naquele instante eu pude observar o tamanho real do rabinho da minha vítima, que descera para ir ao sanitário. Era uma bundinha discreta, porém bem empinadinha. Um tesãozinho de gostosa...
Assim que voltamos para o busum, eu tentei puxar conversa com ela. Agora, ela não queria papo comigo. Foi seca e direta nas respostas. Eu hein...
Como ela estava sentada de um jeito normal no banco 17, eu voltaria a ter dificuldades de alcançar sua bundinha e o corte da saia. Bem, fui em frente. Coloquei minha mão na lateral da coxa direita dela. Daí, eu fui forçando e empurrando minha mão com a palma pra cima, tentando enfiá-la por baixo da safada. A putinha não falava nada. Não reagia. E Eu segurava o gozo como podia...
Voltei a enfiar a mão pelo corte da saia jeans dela. Sentia o calor de suas coxas na palma da mão e nos dedos. Notei que a safada começou a choramingar baixinho. Começou a me pedir para não fazer aquilo, que era casada, etc etc etc... Porém, eu já tava a ponto de explodir meu gozo na cueca. Daí, falando em voz sussurada , mas firme, eu "ordenei" que ela ficasse quietinha e virasse o corpo de novo para frente da janela. Assustada e submissa, ela me obedeceu. Que loucura de sacanagem gostosa. Pus a mão inteira no mei das coxas dela. Alcancei sua calcinha e sua bucetinha. Começei e roçar com firmeza o meu dedo médio na xaninha dela. A putinha voltou a colaborar comigo. Abria as pernas para que meu dedo tocasse mais e mais sua bucetinha peluda e molhada. Sim, pois eu pus o dedão na entradinha da xoxota dela. Gozei feito um louco. Fiz a safada gozar também - pelo menos foi o que pareceu...
Ao chegar no Posto Policial de Sud Menucci, ela pediu-me licença, pois iria desembarcar alí. Agradeceu-me pela "licença". Eu,por minha vez, lhe agradecí também. Sá que foi pela deliciosa sacanagem que fizemos nmo escurinho do busão...