EU, MINHA ESPOSA E O CINEMA PORNO
Em 95, morávamos em Belo Horizonte e nesta época já tínhamos 19 anos de casados. Sempre estávamos excitados. Nos conhecemos no colégio e alem de sua beleza, um item que pesou na escolha foi seu corpo escutural, aliado ao diâmetro das coxas. Nesta época, já tínhamos um casal de filhos e vivíamos um período de intensas fantasias, classificadas como “leve”, porém, tinha umas ainda não realizadas, classificada como “pesada”.
Certo sábado à tarde, a convidei a irmos a noite ver filmes pornôs na city, ela a exemplo de tudo que indicava aceitava. Marcamos para as 21 hs. Saímos pela City, pelos melhores pontos e passamos pela frente de alguns cinemas pornô, daquelas frequentadas por pessoal de baixo nível, dispensamos e fomos a um Cinema localizado na Praça Raul Soares, famoso por exibir 100% filmes eráticos.
Lá chegando, entramos e no escuro descobrimos que estava lotado, não havendo poltronas disponíveis, restavam apenas os espaços vazios onde poderíamos ver o filme em pé. Ficamos colados a parede, logo depois da pesada cortina que separava do mundo externo. O ambiente era escuro. Esta escuridão sá era quebrada pelo reflexo do filme. Era um filme erático da pesada. Minha esposa estava com um vestido leve, branco, tipo indiano, que a deixava mais exuberante ainda aos meus olhos. Eu estava com a costa colada a parede e ela com as costas colada em minha frente. Quando entramos já estávamos ligeiramente excitados e cinco minutos depois era uma excitação sá. Ela me abraçava de costas de frente para mim, onde suas expressões corporais claramente me dizia que estava super excitada. Ela roçando sua bunda em meu pau super rígido a esta altura do campeonato a cada segundo ficando mais excitado. Eu via que era impossível ela se excitar mais do estava. Num determinado momento, baixei bem vagarinho e tirei sua calcinha. Com um pé meu afastei suas pernas. Ela de costas, baixou meu zíper e dei uma forcinha a ela auxiliando-a na retirada de minha pistola. Eu já estava acariciando seu boceta super molhada, ela, alisava de costas meu pau. Estávamos nos bolinando com muito cuidado para não chamar a atenção das pessoas que estavam ao lado. Levantei sua leve saia por trás e com maestria ela guiou meu pau pra sua encharcada boceta. Num sá golpe meu grosso calibre penetrou em sua boceta ate o talo. Daí por diante, ficamos abraçados ela curtindo meu pau em sua boceta no embalo do filme, de minha parte era tudo de bom.
Num determinado momento ela cometeu um crime capital, deu um leve gemido, neste momento tapei sua boca com minhas mãos, mas a esta hora já era tarde. Ao nosso lado tinha um criolo que discretamente assistia o filme, e, neste instante ele percebeu nossa manobra e não perdeu tempo, sacou sua pistola e ficou se masturbando ao nosso lado, com a escuridão, quase não dava pra ver o pau do negrao. Ele continuou e nos fizemos que não estava ocorrendo nada. Cinco minutos depois na maior cara-de-pau, sem pedir licença ele levou a Mao no queixo de minha esposa e puxou seu rosto direto pro seu pau num lance so ela se contorceu toda e abocanhou o cacete do negrao, aquela cena me deixou louco de tesao. Neste instante acelerei as estocadas em sua boceta por trás enquanto ela chupava o pau do cara. Cada estocada minha o pau dele saia da boca dela. Era um pau descumunal. Logo despejei jatos quentes na boceta ela, o negrao por sua vez não suportou também e despejou jatos no rosto e na boca dela. Ele segurou pelos cabelos dela e forçou sua boca em seu pau, terminando de gozar abundantemente em sua boca, em seguida, ele pegou no vestido dela, enxugou seu grosso calibre, o guardou e foi embora no escuro, onde nunca soubemos quem era. Ficamos ali, dei meu lenço pra ela se limpar e quando olhamos ao lado todos estavam se masturbando, porem, sem nos tocar. Num lance rápido saímos, entramos no carro e fomos para o primeiro motel que encontramos na BR, onde terminamos a noite e gozamos abundantimente. Quem quiser se comunicar conosco: Carlos-dotado@hotmail.com