Bem, depois da segunda enrabada no Box tomamos um delicioso banho juntos e perguntando se ele estava com fome sugeri que pedíssemos alguma coisa pra comer e apesar de ele estar um pouco preocupado com o horário aceitou. Comemos uma pizza e tomamos algumas cervejas enquanto conversávamos e nos acariciávamos, logicamente nus como casal em lua-de-mel. Estava totalmente encantado com o belo macho que explorou perfeitamente o meu corpo, me dando e extraindo, ao mesmo tempo, o máximo de prazer. Mesmo depois de tanto gozar ele parecia insaciável e enquanto estava arrumando a mesa para comermos, ele constantemente esfregava sua rola semi-dura no meu rabo, lambia minha orelha, passava aquelas enormes mãos nas minhas nádegas, me bolinando o tempo todo. Eu por minha vez apesar de me sentir satisfeito e dolorido, brincava com aquele caralho insaciável fazendo carinho, puxando, enchendo as mãos e permitindo que ele ficasse bem a vontade.
Para encurtar, antes mesmo de sair da mesa do jantar, estava sentado no seu colo, beijando sua deliciosa boca com aquele mastro enterrado novamente no meu rabo. Suas mãos percorrendo minhas costas, minhas nádegas e puxando meu corpo para baixo, ora me fazendo rebolar, ora me fazendo cavalgar. Estava sem fôlego e com meus lábios inchados, até que ele me fez girar 180ª em cima do seu cacete, me fazendo caminhar até a cama com sua jeba enterrada no meu rabo, pedindo pra que eu rebolasse, me segurando pelos quadris quase me levantando do chão. Ajoelhei na cama e escorregando meu corpo, fui me deitando com ele por cima, sem tirar o cacete do meu cu. Senti o peso do seu corpo me possuindo por trás com vigor. Eu estava entregue e arrebitava meus quadris e rebolava meu rabinho lubrificado e empurrava para cima contra seu cacete pra sentir até o último milímetro daquela jeba, me sentindo possuído por completo. Serginho tem uma lubrificação excelente e depois de alguns movimentos, sentia seu pau macio me molhado todo por dentro, o que me excitava mais e facilitava sua movimentação contínua e deliciosa. Aquele macho maravilhoso estava novamente pronto para gozar.
No meio da madrugada ele foi embora, não sei como fez para chegar em sua casa, pois já não tinha ônibus naquela hora, mas como nem tudo é perfeito, ele era casado e tinha que ir embora. Passei o domingo em transe. Saí e entrei diversas vezes no prédio, para passar pela portaria, mas era a sua folga. Na segunda-feira quando fui para o trabalho ele estava na portaria e discretamente o cumprimentei e saí; quando cheguei a noite ele já não estava mais no prédio. E assim foi a terça e a quarta-feira também.
Na quinta-feira cedo quando girei a chave e abri a porta para sair, recebi um violento empurrão que caí sentado no chão, enquanto o Serginho trancava a porta rapidamente. Fiquei assustado e antes que eu me levantasse levei uma porrada com força de um macho enraivecido, me xingando e me levantando do chão pela gravata (colarinho) com uma única mão. Fiquei atordoado e ele quase que gritando perguntou se eu achava que ele tinha cara de moleque; que viadinho nenhum iria brincar com os seus sentimentos. Entendi, mas não deu tempo de fazer muita coisa, emocionado dei um beijo naquela boca gostosa e ele arrancando minha camisa, na verdade rasgando quase toda minha roupa que com dificuldade e muito tesão ia deixando pelo chão. Quando me dei conta, estava de meias e um pé de sapato, com a calça enroscada numa perna, deitado de costas na cama sentindo a língua do Serginho molhando meu cu e em seguida me segurando pelos tornozelos forçando a entrada do seu caralho no meu rabo.Relaxei e puxando seu corpo para baixo, contra o meu, senti novamente a invasão daquele macho dentro do meu corpo. Centímetro a centímetro foi deslizando até enterrar tudo.
Senti sua boca salivada procurando a minha, enquanto meu rabo já todo molhado,agasalhava eu caralho; entrelacei minhas pernas nas suas costas e acariciava seus cabelos, recebendo fortes estocadas que me faziam estremecer de dor e prazer. Depois de alguns minutos ele já estava mais calmo e puxava seu pau quase todo para fora e vagarosamente empurrava até o saco, dizendo que não queria me perder e que estava pensando que eu não queria o queria mais. Imaginem! Como meu macho sabia tirar prazer dos nossos corpos... Sá fui para o trabalho mais tarde. Quase não conseguia andar.
Fiz uma cápia da chave para ele pela manhã, aliás quase que todas as manhãs acordava com um beijo e antes de meu despertador anunciar a hora de levantar, já tinha levado uma deliciosa surra matinal de pinto. Algumas vezes quando chegava do serviço ele estava nu deitado na minha cama me esperando e antes de ir embora tínhamos algumas horas de brincadeiras e gozo; outras ele dizia na casa dele que iria trabalhar a noite para cobrir a folga do porteiro e dormia comigo – pelo menos uma vez por semana. Era um dos melhores dias da semana ou noite como quiser. Transávamos a noite toda, sem pressa e em todas as posições. Dormia agarrado em seu corpo, segurando seu caralhão e acordava com ele me procurando.
Já molhei minha cueca apertando meu pau entre as pernas de tanto tesão... Nem preciso sair correndo pro banheiro bater uma, gozei. Imaginem então se isto não fosse um conto, uma estária?!
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