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COMENDO A PEQUENINA PELA CASA...

O acontecido dessa vez não envolveu nenhuma das minhas priminhas putas, mas foi igualmente interessante. Na époda eu tinha já dezoito anos. Tenho um tio que é amasiado com uma mulher que se chama Carla, que tem dois filhos, um moleque mala de dez anos e uma linda garotinha de dezesseis anos. Camila é magra e pequenina, mas tem seios redondinhos e empinados, assim como um bumbum torneadinho. Seus cabelos são loiros e lisinhos, mas sua pele é um pouquinho amorenada.



Morávamos no mesmo bairro, e um belo dia encontrei a mocinha dentro do onibus que estava lotado. Acabei ficando atrás dela, para poder conversarmos. NAs sacodidelas do lotação, o corpinho esguio de Camila se encostava completamente no meu, e eu sentia sua bundinha relando em minha cintura por debaixo da calça jeans que usava. Conversamos sobre frivolidades e como tenho o costume de falar muita bobeira, chamamos a atenção de todos no onibus pelas nossas gargalhadas. Ela decia num ponto antes do meu, e me chamou para descer com ela, para não cortar o assunto. Desci e fomos caminhando até sua casa. Ela me chamou pra entrar e como não tinha nada pra fazer, aceitei. No modesto apartamento, apenas o irmão mais novo se divertia com um video game na sala. Camila então propos que fossemos para o quarto, para podermos conversar sossegados.



Entramos no quarto e ela encostou a porta.



"Estou louca pra tirar essa roupa" disse ela tirando a calça jeans. Fiquei paralisado, ao lado da porta, vendo a se despir da calça com um rápido movemento. Vi então a calcinha branca que usava, pequenininha, enterrada entre suas nádegas. Ela se virou e me encoarou.



"Algum problema?" o sorriso que ela tinha nos lábios era encantador.



Camila abriu a gaveta e tirou um pequeno vestido soutinho. Tirou a camiseta, mostrando-me um sutiã tambem branquinho, mas logo se vestiu. Meu penis formava um enorme volume em minha calça, que ela viu e sorriu. Ela se sentou na cama e me convidou a fazer o mesmo. Continuou a conversar frivolidades, mas eu já não conseguia pensar em outra coisa. Decorridos alguns minutos, ela me chamou pra ir à cozinha, preprar alguma coisa para comermos.



Lá, fiquei de pé, vendo-a preparar alguma coisa. Meu cacete continuava duro feito pedra. Do nada, me olhando com o memso sorriso tarado, disse:



"Estou com as mãos ocupadas e minha calcinha está me encomodando, poderia tirá-la para mim?"



Me apressei em satisfazer o pedido da pequena. Levantei seu vestido o suficiente para agarra a calcinha pelas laterais e guincha-la para baixo. No entanto, não abaixei o vestidinho. enterrei a mão em suas nadegas e senti meus dedos se molharem ao tocar sua bocetinha. Ela gemeu baixinho.



"Parou de incomodar?" perguntei sem parar de acaricia-la. Ela moveu a cabeça em negativa.



Enterrei um dos dedos em sua vagina e depois outro. Ela se contorcia, apoiando-se na mesa e arrebitando cada vez mais a bundinha. Da sala, podia ouvir os sons do video game e por vezes o irmãozinho chingando ou comemorando. Tirei o cacete pra fora e esfreguei no reguinho de Camila. Ela continuo a se contercer e soltou um mordido gemido quando enterrei de uma sá vez em sua bocetinha. Não sou bem dotado, apenas os suficiente para fazê-la gemer gostoso, embora tão baixo que eu mal ouvia. Segurei su cintura e estoquei feito um louco. O menino continua va sua jornada de jogos na sala enquanto sua irma se acabava no meu cacete.



"Vamos pro quarto..." disse ela sem muita força, deixando o vestido cair sobre o corpo e levando pela mão.



No quarto, tirei sua roupa com rapidez e fiz com que se ajoelhasse. Ela chupou meu cacete com voracidade, apalpando minhas bolas com a mão livre.



"Tive uma idéia" disse Camila me lançando outro daqueles olhares.



Ela saiu pelada pela porta do quarto, me levando até o corredor, onde continuo a me chupar. Com uma leve inclinada no corpo, eu podia ver seu irmão, e isso tornava as coisas mais excitantes ainda. Ela se levantou e voltei a bombar em sua bocetinha, desta vez carregando seu pequeno corpinho no colo e deixando-a escorregar sobre meu cacete. Andei por todos os cantos da casa onde o garoto não nos visse, carregando minha putinha pequenina em meus braços e sem sair de dentro de sua bocetinha.



No quarto de sua mae, deitei-a sobre a cama como uma galinha assada e a fiz gozar metendo com força em sua bocetinha. Continuei bombando até que fomos para o banheiro e lá ela me chupou mais uma vez, onde gozei em seu lindo rostinho. Ela batia meu cacete em sua face cheia de porra, espalhando ainda mais o esperma.



Voltei para o quarto ela tomava um banho. Logo depois a mãe dela chegou e eu achei melhor ir embora. Nos encontramos outras vezes e sempre que estamos sozinhos, ou com o irmão dela, damos um jeito de transar. Ela nunca confessou, mas algo me fez pensar que ela tinha uma tara com seu maninho...



Vai saber...