Sempre compro numa destas pizzarias que apenas entregam e dias destes resolvi eu mesmo ir buscar, já que é ao lado do meu prédio. Já tinha feito o pedido por fone e sá fui buscá-la, mas ainda não estava pronta e fiquei ali esperando. Havia alguns entregadores também esperando e reparei num: estatura baixa, olhos claros, meio encorpadinho, uns 40 anos, peludo (dava pra ver pela camiseta que usava) e cara de safado. O cara era muito interessante pra estar ali, pensei, e passei a observá-lo melhor, no que fui correspondido. Ele saiu do estabelecimento, comentando algo sobre a violência da cidade e ficou na calçada, quase me convidando pra uma conversa. Fui lá conferir e percebi que o cara estava “simpático” demais e resolvi investir. Conversamos uns 19 min e ele foi chamado pra fazer uma entrega e na sequência também fui embora com minha encomenda. Subi pensativo e cheio de tesão. Minha esposa até percebeu que estava calado e comentou, mas meu pensamento estava no cara.
Semanas depois, minha esposa viajou e à noite resolvi descer pra ver se o cara estava lá na pizzaria. Dei sorte, porque ele estava acabando de chegar. Sua calça de moleton deixava ver o contorno de seu pau e umas pernas grossas. Realmente interessante. Cumprimentou-me e perguntou se estava indo buscar uma pizza e eu disse que não, que sá estava caminhando um pouco porque estava sozinho (dei a dica) e logo voltaria pra casa. Ele perguntou se eu morava ali perto e eu apontei o prédio. Quando ele disse que aquela noite pretendia acabar as entregas mais cedo, convidei-o pra ir tomar algo lá em casa. Ele agradeceu e disse que iria.
Subi quase tremendo, porque apesar de já ter tido experiências com outros homens ao longo de minha vida, nunca tinha levado ninguém em casa. Tomei um banho caprichado e quando deu umas 19 e meia o interfone tocou – era ele. O porteiro perguntou inúmeras vezes se era pra deixá-lo subir (ele deve ter ficado muito surpreso com a visita inesperada) e quando a campainha da porta tocou estava quase enfartando de tanto nervosismo. Ele entrou, sentou e ficamos conversando amenidades, enquanto eu olhava a região de sua virilha, no que ele notou imediatamente e começou a alisá-la. Seus braços peludos e sua barba por fazer o fazia muito gostoso. Fui buscar a cerveja e ele me seguiu. Pelas dimensões da cozinha, foi inevitável esbarrar nele e percebendo que seu pau estava durinho deixei toda vergonha e inibição de lado e fui direto com a mão. Ele suspirou e correspondeu, levando sua mão pra minha bunda. Largamos tudo e fomos pra sala neste agarra-agarra. Quase arranquei o agasalho dele e percebi sob a cueca um pau grossinho, que foi libertado segundos depois. De tamanho bom (uns 17cm), cabecinha exposta, com virilha bem peludinha e saco firme, estava extremamente duro. Ajoelhei e começar a mamá-lo. Ele estremeceu e se afobou, querendo quase rasgar minha bermuda pra tira-la. Tirei tudo em segundos, enquanto ele fazia o mesmo. Nás dois, ambos casados, homens maduros, ali pelados, na sala e com o tesão à toda. Que cena! Ele me fez ficar de quatro e imediatamente começou a chupar meu buraquinho. Confesso que poucas vezes tive um parceiro tão bom neste tipo de carinho...Ele chupava forte, não apenas lambia como alguns que conheci. Suas mãos ora seguravam as bandas de minha bundinha, oram passeavam no meu corpo. O cara estava fazendo um excelente serviço e ficou nisso até que me virei sugerindo um 69.
O cheiro de sua virilha era absurdamente bom – cheiro de macho mesmo. Seu pau pulsava em minha boca, enquanto passeava com a língua entre a cabecinha e suas bolas peludinhas. Achei que ele iria gozar à qualquer momento, até que apás uns 19 minutos ele saiu desta posição, apontou sua pica e mandou tudo dentro do meu buraquinho...Não tive tempo de recusar – foi rápido e certeiro. Ele me comeu por uns 5 minutos até que sai e fui buscar uma camisinha - não queria que aquele desconhecido ejaculasse dentro mim sem proteção. Deixei-o no tapete da sala deitado de barriga pra cima, uma cena em tanto: um macho peludo, com o pau pulsando e extremamente excitado. Na volta, com ele já de pé, fez algo que raramente aceito fazer. Me deu um beijo de tirar o fôlego. Ficamos nos beijando um pouco e percebi que o cara estava com seu nível de excitação no máximo e já quase ia me penetrando sem a camisinha, cujo pau – apás encapado – parecia com uma cabecinha maior do que antes.
Me comeu de franguinho, me olhando com aquela cara de safado e cheio de tesão por uns bons 19 minutos, até que senti seu pau inchando e ele estremeceu, gozando e tombando ao lado, quase sem respiração.
Achei que tudo tinha terminado sem que eu gozasse. Ele se levantou, tirando a camisinha e perguntou onde era o banheiro, entrando nele. Estava colocando a cueca, meio frustrado, quando ele voltou e me abraçou por trás. Fiquei surpreso com a atitude e ele me virou e começou a me beijar. Senti o pau dele começar a endurecer de novo – o cara estava afim de novo! – e ele logo reiniciou tudo, tentando me comer de ladinho, o que sá deixei apás ele encapar o ‘bichoÂ’. O fato é que desta vez ele foi com mais calma e aparentemente estava preocupado em me fazer gozar. Ficamos nesta brincadeira mais uns 19 minutos, até que não aguentei e gozei muito, estremecendo e sentindo todos meus pelos se eriçarem. Ele rapidamente se livrou da camisinha e me fez mamá-lo, o que o levou a gozar também, em meu peito e pescoço. Fiquei uns bons 5 minutos deitado, aproveitando o forte efeito do gozo, enquanto ele começou a se vestir. Combinamos de nos ver novamente, o que vem se cumprindo sempre que fico sozinho. Mas recentemente arrumou um emprego formal e não sei se teremos oportunidade de nos ver tão cedo. Isto me despertou novamente os desejos da mocidade e hoje estou mais aberto a essas brincadeiras. Sou do ABC paulista, casado, quarentão, grisalho, boa aparência e gostaria de conhecer amigos semelhantes pra possíveis encontros. Abs.
E-mail: hhhhoffmann@hotmail.com.