Boa Noite caros leitores!!! Vou confessar não leio os contos pequenos então, pretendo detalhar o máximo possível o que aconteceu comigo dois anos atrás.
Me chamo Layla, tenho 20, fui criada no litoral, então acho que é por isso que tenho um “corpão”; bunda, peito, cocha que nunca me deixaram na mão, sou morena e bem bronzeada, tenho 1,65 de altura. Sou de uma cidadezinha chama Rosa Flor, por costume dos meus pais sempre passo um final de semana por mês lá. E foi em uma dessas vezes que aconteceu o que ir lhes contar. Meu pai, estava em um congresso em São Paulo, então iríamos sá eu, minha mãe e minha irmã. Porém minha irmã tinha um prova para um concurso público e pediu que minha mãe ficasse com ela; como eu queria muito ir para Rosa Flor minha mãe me deixou ir de carro sozinha.
Cheguei lá numa quinta de noite. Estava hospedada na casa da minha tinha, ela tem 2 garotos, dois primos que adoro muito o Paulo de 19 anos e o Lucas de 20 (na época). Mesmo a casa sendo grande dormíamos os três juntos.
Acordei sexta bem cedo. E quase 11h fomos para uma festa da cidade. Me perdi dos meus primos e quando era mais ou menos 13h resolvi voltar pra casa da minha tia. Começou a chover MUITO e a casa dela era um pouco longe – daria uns 40 minutos sem chuva – então, resolvi ir correndo. Estava quase no centro da cidade quando o PADRE PEDRO me viu e me chamou pra dentro da Igreja. A Igreja estava fechada, todos estavam na tal festa. Entrei, Pe. Pedro, é bem novo, tinha 27 anos, muito bonito, tem os braços bem malhados (por causa do trabalho no campo); crescemos “junto”, éramos amigos. Quando ele me viu toda encharcada (eu estava de calça jeans e uma regatinha liláis) pediu que eu o acompanhasse que ele me emprestaria uma manta.
Entrei no quarto do Pe. Pedro que ficava nos fundos da Igreja. Ele logo veio me dando a manta, e eu fui me enrolando...
- Pe. Pedro: Nããããão!!! Você precisa tirar essas roupas molhadas se não você vai pegar um resfriado bravo menina.
- Eu: mas Pe.Pedro eu não tenho outra roupa? E se alguém chegar e me ver sá com a manta?
- Pe. Pedro: Não tem problema, em dia de festa não celebramos a missa e ainda mais com essa tempestade ai fora, ninguém virá para Igreja. Pode tirar essas roupas sem demora que eu vou fazer um chá pra você, você deve está congelando.
Pe. Pedro então, foi fazer o chá e me deixou no quartinho, tirei a roupa e me enrolei na manta. Estava sentada na cama quando ele voltou com o chá. Ele se sentou ao me lado e me entregou a xícara, quando fui pegar a manda foi caindo... Pe. Pedro mais que depressa foi segura-la, eu fique morrendo de vergonha, ainda mais que eu percebi que ele gostou do que viu; mas não fiz nada, e ele também não apenas segurou a manta nos meus ombros enquanto eu tomava o chá. Nisso fomos conversando.
Terminei o chá e fui entregar a xícara e novamente a manta escorregou. Mas dessa vez foi de propásito ele soltou. Então, percebi onde isso tudo ia dar e comecei o jogo.
- Eu: me desculpe Pe. Pedro. Não foi minha intenção, me desculpe, o senhor de...
- Pe. Pedro: não se preocupe Layla, e não precisa me chamar de senhor, lembre-se o senhor está no céu.
Nisso ele me abraçou. Mesmo a manta sendo grossa deu pra sentir em braços em minhas costas meio que fazendo carinho e o outro na minha cintura indo pra trás. De propásito soltei um suspiro e me aproximei mais ainda do seu corpo. Foi quando reparei que ele também estava com a batina meio molha, não demorei e falei que ele também precisava tirar aquela roupa. Ele ficou sem graça, disse que não precisava então, eu comecei a puxa-la pra cima, pra poder tirar, ele ficou sem jeito e meio bravo, dizendo que ele não podia e que isso não estava certo. Mas que depressa comecei com o meu charme e disse que precisava dele ali comigo.
- Pe. Pedro: Layla, para com isso não posso ficar pensando nessas coisas, e se alguém entrar e...
- Eu: Mas Padre, você mesmo disse que ninguém virá Ã Igreja, nem missa terá, que mal faz... estou tão carente...
Já estávamos em pé sá que longe, então fui me aproximando dele e deixei a manta cair, ele não teve como disfarçar me deu uma olhada dos pés à cabeça. Cheguei nele e abracei colocando os meus barços em seus ombros, envolta do pescoço, fui falando baixinho (te quero Pe. Pedro. E você também me quer) no pé do ouvido e fui dando uns beijinhos. Ele logo entrou na minha e me puxou pra perto dele pela cintura, logo senti seu pênis roçando em mim.
- Eu: hummmm acho que mais alguém também entrou na nossa brincadeirinha... e bem rápido.
- Pe. Pedro: Layla isso é errado... não posso...
- Eu: pode sim, e está indo muito bem... (nisso dei-lhe um beijo bem gosto na boca, daqueles que duram pra sempre, e ao mesmo tempo fui descendo a mão até chegar em seu pênis e fiquei acariciando ainda por cima da roupa)
- Pe. Pedro: Layla você sabe que não tenho experiência nisso, não sei se vou...
- Eu: eu te ensino. (não sou PHD no assunto ainda não mas sei o que faço, e sei como levar um cara nas estrelas) vamos me ajude a tirar essa sua roupa...
Ele tirou, ficou sá de cueca e fomos deitar na cama. Ele ainda estava meio receoso com a situação, mas não me importei e continuei. Passou uns minutinhos naquela, nas caricias, nas preliminares... e ele foi se soltando. Perguntei se ele estava pronto pra mais uma etapa, ele não respondeu, então, como quem cala consente eu mandei ele sentar na cama, ele já estva sem cueca... cai de boca naquele pinto de uns 20-25 cm. Ele foi as alturas sá com a primeira chupada. Continuei, logo no começo ele gozou, mas não parei e ficamos nisso uns 20 minutos; até que ele me puxou e me beijou, me atirou na cama e disse que queria fazer o mesmo comigo. Abriu bem as minhas pernas e fui abaixando sua cabeça, e ele bem sem jeito (mas bem gostoso) começou me chupar. Eu soltava uns gemidos baixinhos e me contorcia, e ele - sem que eu esperasse - enfiou um dedo na minha rachinha, surpresa eu soltei um gemido mais alto e ele logo tirou.
- Eu:Aaaannnn Não para, não para não, continua...
Ele logo voltou a colocar o dedinho e brincar... colocou mais um...
Já estávamos há uma hora nesse joguinho. Foi quando ELE falou que queria ir pra práxima fase. Sem demora, ele foi subindo e me beijando a boca, os peitos... falei com ele que agora ele deveria fazer um “gol”. Ele foi tentando, mas não conseguiu, ficou sem graça... eu então entrei em jogo e fui ajudando com a mão, posicionei e disse que ele tinha que ir com carinho, porque a pica dele era grossa e comprida. E ele foi indo bem de vagar até que entrou tudo, eu senti seu saco em minhas nádegas.
- Eu: Aaaaaaa, que delicia Padre... não imaginava que seria tão bom...
E ele começou com o movimento de vai e vem... no começo devagar, mas depois foi ficando bem rápido ... cheguei ao orgasmo rapidinho e ele já tinha passado disso a muito tempo, já tinha gozado duas vezes... eu então quis parar, e fui tentando tira-lo de cima de mim... ele não quis e começou a me segurar forte e me chupar todinha... mamava meus peitos e me deixou um monte me chupões. Voltei pro clima rapidinho. E ele logo queria meter... então fomos tentando em outras posições, ele foi a loucura, e eu também estava gostando muito. Ele quis que eu cavalgasse, depois de mais um boquete nele e uma siririca em mim nos acertamos, eu fui sentando de vagar, ele então me puxou de uma vez sá... soltei um gemido misturado com um gritinho de dor... e comecei a cavalgar, cheguei no orgasmos mais uma vez, deitamos e adormeci com ele me fazendo caricias... a minha experiência com PADRE PEDRO não acabou por ai não ... mas por hoje é sá ...