Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DANDO O TROCO

Meu nome é Felipe Madeira. Sou casado com uma mulher maravilhosa que me proporciona tudo que um homem pode querer na cama. Somos praticantes de sexo grupal. A Fernanda (minha esposa) é loira, cabelos lisos até o meio das costas, uma bunda linda, daquelas que dá vontade de ficar mordendo o dia todo, seios médios e firmes e uma boca deliciosa. Mas acima de tudo é louca por sexo. E faz isso muito bem. Tivemos outras experiências em grupo e sempre adoramos. Acontece que, em virtude do trabalho, da cidade e, principalmente dos amigos, ficamos um bom tempo sem a possibilidade de variar o parceiro. Continuamos sedentos na cama, realizando altas fantasias, mas nenhum com a presença de outras pessoas. Neste ínterim, acabamos ficando amigos de um outro casal, Carla (loira, cabelos compridos, estatura mediana, sorriso cativante, corpo extremamente desejável, com lindos seios médios para grandes, bunda proporcional e mãos lindas) e Rodrigo (loiro, corpo atlético, bastante bonito). Passamos a sair semanalmente, acampar, e tudo mais. Sempre existiu um interesse nosso em levar os dois para a cama, mas o Rodrigo é um cara extremamente ciumento, apesar de ser mulherengo na mesma proporção. Eu sempre soube dos casos dele e achava um desperdício com a mulher que ele tem em casa. No fim de março, enquanto estávamos em um barzinho jogando conversa fora, o Rodrigo, depois de narrar sua semana difícil no trabalho e em casa, me disse que não era fácil ser ele. Eu repliquei dizendo que difícil era a minha vida. Carla e Fernanda não tardaram a entrar na discussão, que se tornou animada e engraçada. Lá pelas tantas, o Rodrigo soltou uma “pérola”, me propondo viver um dia na vida dele. Para não ficar para trás, eu aceitei e propus o inverso. A Fernanda e a Carla ficaram sá rindo da situação, mas não se opuseram. Quando chegamos em casa, a Fernanda comentou que poderia ser a chance que queríamos para levar o casal para a cama. Disse a ela que era sá papo de botequim, mas ela me fez jurar que ia cobrar a promessa do Rodrigo. No início da outra semana, eu liguei para ele e perguntei se a troca de vidas por um dia estava de pé. Ele, meio constrangido, disse que sim, mas eu sabia que era somente para não voltar atrás. Marcamos, depois de consultar as esposas, para uma quinta-feira a troca de vidas. O combinado era que levaríamos o dia normalmente e que no fim da tarde iríamos para a casa do outro até a manhã seguinte. Dito e feito, na quinta-feira eu levei meu dia no Fárum normalmente, louco para ir para a casa da Carla e tentar levar ela para cama, certo de que a Fernanda teria a mesma intenção com o Rodrigo. Seria a primeira vez que um não estaria perto do outro nas trocas de casais, por isso ficamos ligeiramente preocupados com as consequências, mas no final, decidimos que a confiança mútua seria a melhor solução e aceitamos deixar rolar. Cheguei do trabalho por volta das 18:30 horas e a Carla não havia chegado em casa. Aproveitei para tomar um banho e vestir uma roupa mais confortável (não os “confortáveis” que sempre levam ao sexo). Ela chegou por volta das 19: 20 horas, e sempre muito educada, sentou-se e conversou comigo por alguns minutos. Rimos da situação e ela foi tomar um banho. Logo notei que minha tarefa de leva-la para a cama não ia ser fácil. Primeiro porque ela tem um jeito puritano muito forte. Moça de família mesmo. E, além disto, ela era completamente cega de amores pelo marido. Ela voltou minutos depois, vestindo pijamas, o que eu considerei pouco excitante, e por isso fiz uma piada. Ela respondeu logo que era para trocar de vidas e que todos os dias ela chegava em casa e vestia o pijama. Nisso me ocorreu uma idéia. Todas as quintas, eu e a Fernanda jantamos fora. A Carla sabia disso. Não podia deixar passar a oportunidade. Disse que era quinta e que eu deveria jantar fora com ela. Ela demorou, mas depois de alguma insistência, aceitou. Foi um jantar tranquilo, cheio de conversas interessantes, mas ela conseguia sempre contornar o assunto sexo. Chegamos de volta “em casa” depois das 00:00 horas e parti para o “tudo ou nada”. Encostei ela contra a parede e tentei beijar, mas ela, muito elegantemente, me disse que não se sentia bem em deixar acontecer, apesar da idéia ter passado pela cabeça dela. O Rodrigo e ela fizeram um pacto de levar a coisa na brincadeira e não passar dos limites do casal. Monogamia. Sem alternativas, acabei aceitando para não perder a amizade. Dormimos até na mesma cama, mas sem rolar nada. Troca desfeita, eu tive uma ingrata surpresa. A Fernanda me contou, saliente, todos os detalhes da noite sexo que ela teve com o Rodrigo. No início até tentei aparentar felicidade, mas ela logo percebeu que eu estava descontente. Expliquei a ela que não tinha rolado com a Carla e sobre o acordo feito pelo outro casal, sumariamente descumprido pelo Rodrigo. Disse que não tinha problemas, afinal nás havíamos combinado de tentar e ela tinha sido muito mais bem sucedida do que eu. O que me matou foi a ingenuidade que eu apresentei. É claro que o Rodrigo já tinha a intenção de levar a Fernanda para a cama. Mas ele foi profissional ao mexer com a cabeça da Carla para que sá ele pudesse ter o que queria. A Fernanda ficou louca da vida, principalmente porque ele até tinha reservado um motel em outra cidade para os dois. Tudo premeditado. Disse para ela deixar para lá, afinal trato é trato e não podia reclamar depois. Ela, para me consolar, desmarcou o trabalho no haras, tirou toda a roupa e transou comigo loucamente. As posições mais indecentes que eu poderia imaginar. Ela tirou até algumas fotos. Depois de saciado, feliz com a esposa que tinha, fui ver as fotos e vi na memária da máquina digital que havia fotos do motel com a trepada do Rodrigo com a Fernanda. Ela sorriu e disse que ele, muito espertinho, tinha tirado umas fotos deles, com o consentimento dela. Mas depois quis sumir com o chip. Ela então, tirou o chip da máquina dele e trocou pelo nosso. Eu vi a luz no fim do túnel. Contei a Fernanda sobre a minha idéia e ela topou logo. Troquei de roupas, vesti o terno e fui até ao consultário de psicologia da Carla. Ela me atendeu de plano. Primeiramente dei-lhe flores pela perfeita dama que ela havia sido na noite anterior. Isso sem falar na átima companhia. Depois disse que havia algo que ela deveria saber. Entreguei o CD com as fotos da transa entre o Rodrigo e a Fernanda na noite anterior. Em princípio, ela não disse nada. Ficou somente olhando, incrédula o monitor. Diante do silêncio sepulcral, eu disse que não era a primeira vez que eu tinha ciência das traições do Rodrigo. Ela agora tinha a prova. E me levantei para ir embora. Eu podia não comer a mulher dele, mas ao menos ele ia pagar pelo plano maquiavélico que havia preparado para comer a minha. Quando cheguei à porta, ela me disse para esperar porque queria saber como tudo aconteceu e como eu e a Fernanda estávamos. Eu fui franco. Disse que tínhamos a intenção de trocar com eles e transar com o parceiro, que não guardava qualquer ressentimento em relação a Fernanda quanto ao ocorrido e que somente achei que ela tinha o direito de saber. Disse que o Rodrigo tinha a clara intenção de transar com a Fernanda e que tinha até reservado um motel em outra cidade para eles. Diante de todo o ocorrido a Fernanda se soltou mais ainda porque achou que a Carla estivesse “liberada” para mim. A Carla chorou muito, se sentindo enganada. Eu, mais habituado a ver minha mulher com outros homens não me importei tanto pelo sexo, mas pela traição armada. Quando ela se acalmou, eu me pus em direção a porta novamente. A Carla me disse para não ir. Se o Rodrigo tinha o direito de transar com minha mulher, eu tinha o direito de transar com a dele. Veio até mim e deu um longo e saboroso beijo na boca. Ficamos ali por longos minutos e confesso que não precisava de mais nada depois daquilo. A traição do Rodrigo estava completamente paga pelo beijo quente que recebi. Mas a Carla queria mais. Ela me levou ao divã, pediu delicadamente que eu deitasse. Ela tirou seu jaleco e blusa que usava por baixo, ficando somente de sutiã e calças. Depois se abaixou e foi tirando minha roupa até me deixar nu. Passou então a beijar meu saco e a cabecinha do meu pau, me levando as alturas. Fez um boquete longo e delicioso, que culminou no meu gozo na boca dela. Quando acabei de gozar, ela me olhou com a cara repleta do gozo, sorrindo, com a sensação de dever cumprido. Aí foi minha vez de dar muito prazer a ela. Eu me levantei e a deitei no meu lugar. Comecei a despi-la calmamente, beijando com desejo cada parte do corpo dela que ficava nua. Demorei-me muito nos seios, que eram definitivamente maravilhosos. Deixei para tirar a calcinha por último. Antes me detive na virilha e nos pés. Quando cheguei na xaninha, ela estava ensopada. Coloquei a língua e chupei com prazer e calma. E não tardou a gozar muito na minha boca. Sem qualquer pudor gritou para que pudesse ser ouvida pelos vizinhos. Aquilo me deixou maluco. Ela foi até a mesa, jogou tudo que estava em cima no chão e se apoiou com bundinha virada para mim. Não me fiz de rogado e meti o pau na xaninha com tesão. Mexi gostoso, ouvindo os gemidos dela por alguns minutos até gozar dentro dela. Ela sorriu e me beijou longamente na boca. Mas disse que queria mais e não mais no consultário. Me pediu para ir em casa, trocar de roupa e me encontrar na casa dela. Ela queria na cama deles. No caminho, liguei para a Fernanda e narrei o ocorrido e o que estava por vir. Ela não aceitou ficar de fora. Impôs participar dessa segunda etapa. Não tinha como negar. Cheguei na casa da Carla em cerca de meia hora. Ela não tinha se lavado e dava para ver a porra escorrendo entre as pernas. Estava completamente nua quando veio atender a porta. Não me detive e parti para cima dela. Ela me levou diretamente para a cama e começamos nos beijar freneticamente. Minutos depois ela já cavalgava no meu pau e eu gozei novamente. Então eu disse que tinha uma surpresa para ela. A Fernanda, tinha entrado pela porta que não trancamos e estava na porta do quarto, usando somente calcinha e sutiã. A Carla ficou completamente sem graça, mas a Fernanda foi logo tratando de se despir e se deitar ao lado dela. A Carla ficou entre nás dois na cama. Eu beijava a Carla na nuca, fazendo-lhe carinhos nas costas e no cuzinho e a Fernanda, passou a cuidar da “frente”. Inicialmente ela fez carinhos com as mãos nos seios da Carla que pensou em resistir, mas acabou cedendo. Em minutos as mãos estavam destinadas a uma gostosa siririca enquanto a boca estava ocupada nos seios da Carla, que gemia loucamente. Eu passei então a enfiar os dedos no cuzinho da Carla, bem lentamente e quando notei, a Fernanda havia trocado de posição e se colocado de frente para a xaninha da Carla, passando a chupar e lamber com muito tesão. A Carla também não se fez de boba e passou a complementar o lindo 69 que minha esposa iniciou. As duas se lamberam por alguns minutos até que o gozo ocorreu, primeiro da Fernanda e depois da Carla. Ficamos os três, deitados nus na cama por minutos, sem que uma palavra fosse dita. Mas o cheiro de sexo no ar e, também o rosto de satisfação de nás três era o necessário para saber que tudo tinha sido átimo. Almoçamos os três juntos, nus, sentados na mesa da sala. Por fim, depois de um sono restaurador, acordei, com a Fernanda e Carla ainda nuas, conversando sobre a transa da noite anterior. A Carla era um misto de raiva e excitação com a conversa. Logo que me manifestei, a Carla perguntou se eu queria mais. Claro que eu queria. A Fernanda passou então a controlar as coisas, como se estivesse reconstituindo uma cena da transa dela com o Rodrigo. Primeiro pôs a Carla de quatro na cama e pediu para que eu chupasse muito a xaninha e o cuzinho, alternando os dedos nos buracos. Então, a Fernanda veio até mim e passou a fazer um delicioso boquete para me animar mais ainda. A Carla estava molhadinha quando eu comecei a chupar e ficou ensopada no final. Quanto a Fernanda me “achou bastante duro” mandou que eu enfiasse o pau no cuzinho da Carla sem dá. Fiz com prazer. Ela gemeu de dor, mas com os movimentos tudo foi se acertando e ela começou a gemer de prazer. A Fernanda se sentou na frente da Carla na cama e passou a falar obscenidades e a toca-la com carinho. Em minutos, senti que ia gozar e a Fernanda me disse que era dentro mesmo. Gozei como um louco no cuzinho apertadinho da Carla, que não demorou a gozar também. Caímos exaustos. Ficamos ali por vários minutos, conversando baixinho e tocando nossos corpos nus. Depois tomamos um longo banho e fomos embora. Dias depois ficamos sabendo que a Carla contou ao Rodrigo que sabia que ele tinha comido a Fernanda e armado para isso. Contou ainda que passou um dia inteiro fazendo sexo comigo e que tinha adorado. Ele aceitou muito melhor que o esperado, passando inclusive a transar com a Carla mais gostoso. Eu imprimi as fotos da transa do Rodrigo com a Fernanda e as fotos que a Fernanda tirou na minha transa com a Carla e mandei de presente a ela. Esse fim de semana vamos nos ver, e ele já me disse que quer a Fernanda na cama com ele. Não faz mal, eu quero a Carla. E dessa vez, vamos os quatro para o mesmo quarto do motel. Procuramos novas aventuras com casais e mulheres. Se interessou-se, escreva-nos: felipmadeira@yahoo.com.br . Sá responderemos e-mail com fotos e também mandaremos as nossas.