As coisas comigo sempre ocorrem quando não espero, sejam elas boas, ruins ou diferentes.
Dessa fez foi tão inesperado que parecerá que se trata de ficção, mas tudo realmente aconteceu como descrever a seguir:
Chamo-me Luana, meu marido Roberto. Moramos no RJ, em Botafogo. Namoramos por cinco anos, e finalmente nos casamos no final do ano de 2007. Eu com 22 anos e ele com 24 anos.
Nossa Lua de mel coincidiu com o Ano Novo, e escolhemos a serra pra passarmos nossos primeiros momentos de casados. Pela Internet mesmo decidimos nosso hotel, acertamos valor e o tempo que ficaríamos, relativos há quatro dias.
Nova Friburgo no verão é uma delícia, um calor gostoso durante o dia, e que quando chega à noite desce uma brisa suave que refresca sem fazer frio. Fomos bem recebidos pelo dono do hotel, que nos mostrou o chalé que ficaríamos e ainda pôs como presente, sobre a cama, bombons e flores.
Fomos ao centro da cidade jantar, meu marido queria comer fundi e eu massas. Fiz a vontade dele, e essa escolha mudou tudo, nunca esquecerei àquela noite.
Chegamos no tal restaurante de fundi, e o mesmo estava vazio, contando apenas com dois casais nas últimas mesas e uma família com filhos bem ao nosso lado.
Jantamos e bebemos vinho, estávamos quase indo embora, então, levantei-me e fui ao banheiro. Sem querer entrei no masculino, visto que as placas não eram claras de qual era qual. Na hora que abri a porta presenciei uma cena incrível, uma mulher, que aparentava uns 30 anos e estava fazendo sexo oral com o namorado, e eu abri no momento exato que ele tinha o orgasmo. Ela não me ouviu entrando e muito menos me viu, pois estava de olho fechado, ele por sua vez não conseguiu parar, e ejaculou na boca dela, que ao que parece engoliu tudo. Foi tudo em menos de 30 segundos, eu não consegui parar de olhar até ela abrir os olhos e dar um gritinho curto e virar o rosto pra parede, enquanto ele esboçava um sorriso meio de deboche, e meio de vergonha.
Fechei a porta, entrei no banheiro feminino muito excitada, já com a xoxota molhada, sem vontade de fazer xixi, sá pensando em me masturbar com à quela cena na cabeça. Levantei meu vestido, baixei a calcinha e friccionei dois dedos no meu clitáris, tendo ali, naquele banheiro em Nova Friburgo o orgasmo mais rápido de mina vida. Ao sair do Banheiro me deparei com homem que estava sendo chupado, ele lava a mão numa pequena pia localizada no lado de fora dos sanitários. Esperei-o liberar a pia enquanto fingia mexer na bolsa a procura de algo, ele antes de sair me disse:
_ Desculpa, não foi nossa intenção, eu jurava que ela havia trancado a fechadura, e ela jurava que havia feito.
_Tudo bem - respondi eu - a culpa também é minha, afinal abri a porta do banheiro errado, e deviria ao menos ter batido, levei um susto ao ver vocês naquela situação, e até gostei do que vi, pra ser sincera (risos)
_ Eu também levei um baita susto, inclusive nem gosei tudo, até agora ainda sai alguma coisa e mela minha nova e limpa cueca, quer ver?
_ Quero
Entramos juntos no banheiro masculino, ele rapidamente colocou o pau pra fora, e realmente ainda esta sujo e melado. Ajoelhei-me e comecei a chupá-lo freneticamente, sem parar. Até que senti uma pequena ejaculação na minha boca, engoli com pressa e levantei-me, veio mais um pouco de ejaculação e caiu exatamente em cima do meu pé direito, e como eu usava uma sandália de salto alto bem aberta, não chegou a sujar meus sapatos, então retirei rapidamente a sandália do outro pé, e com a sola do pé esquerdo esfreguei e limpei o peito do meu pé direito. Saí e fui pra mesa sem despedir-me.
Ao chegar lá meu marido estava de cara feia e sendo grosso comigo. Pediu a conta e queria sair de lá imediatamente. Perguntei o que houve, porque aquela cena toda. Ele falou que não era nada que queria ir embora. No carro foi uma briga sá, me acusou de ter desaparecido por 19 minutos, e a outra mesa também havia um homem desaparecido. Então ele associou as coisas e me acusou de ter beijado o cara no banheiro.
Aí foi minha vez de brigar, gritei e xinguei até dizer chega, ficando mal humorada dali pra frente.
Ao chegamos no hotel ele começou a pedir desculpa, que foi a bebida que o fez desconfiar de mim, e que era absurdo da parte dela desconfiar de uma traição justamente na nossa lua-de-mel.
Eu não aceitava a desculpas, mas ele pediu tanto que decidi aceitar, mas pra ficarmos bem mesmo pedi a ele que se ajoelhasse, implora-se desculpas e lambesse meus dois pés. E assim foi feito, ele ficou de joelhos na minha frente, retirou minas sandálias, limpando com a língua a sujeira dos meus pés, juntamente com os resíduos de porra que há meia hora atrás caíram neles e que esfreguei com as solas. As mesmas solas que fiz ele lamber por desconfiar que eu havia beijado na boca de outro homem. Nunca acuse sua esposa de traição, a não ser que estiver realmente certo disso.