Me chamo Marta, tenho 51 anos, sendo casada há 30 com Paulo, 55. Tenho dois filhos, Pedro, de 27 anos, e Julia, 20, que por sua vez é noiva de André, 21. O que contarei, além de verídico, foi fruto de um ato impensado, originário de um tesão incontrolável que me dominou.
Há mais ou menos cinco anos, minha filha conheceu André, um garoto bonito, de boa família, que sempre a tratou muito bem, motivo pelo qual nos conquistou, pelo que eu e meu marido sempre o tratamos como um filho.
André sempre passou os finais de semana conosco, o que sempre apoiei, até porque gosto de ter tudo sob meu controle e, assim, poderia inclusive doutrinar minha filha a não engravidar cedo etc.
Tudo aconteceu há cerca de seis meses.
Era um sexta-feira, jamais esquecerei, 7 de abril, 22:00. Como sempre, fui tomar banho para dormir. Tirei a roupa suja e coloquei no cesto do banheiro, que na manhã seguinte seria recolhido para a máquina de lavar. Tomado o banho, vesti uma roupa discreta, como sempre, e fui dormir. Não sei a razão, talvez coisas do destino, mas guardei na memária a exata posição da roupa arremessada no cesto. Vestido verde solto com a calcinha preta enrolada, formando um oito, largada sobre ele. Não era uma calcinha sensual, ao contrário, uma calcinha de senhora, razoalvemente larga em sua barra lateral e já um pouco desgastada pelo uso.
Ao sair, André correu para o banheiro, afirmando estar com muito sono e que gostaria de dormir logo.
Bom, acordei no sábado de manhã bem cedinho, antes de todos, e fui recolher as roupas do cesto. Deparei-me com algo intrigante: A calcinha preta, que antes formava o oito práprio do atrito com as pernas no gesto de abaixa-la, estava agora solta, caída ao lado do vestido verde. Pensei:
-Que estranho.
Ato contínuo, peguei a calcinha, reparando de pronto que bem no fundo dela, aquela parte que toca a virilha, repousava uma gosma branca. Levei-a ao nariz e senti o odor de esperma. Fiquei perdida! Esperma na minha calcinha? De quem seria? De Paulo, meu marido? Duvido...Nossa maturidade sexual não nos assegura mais esse tipo de tesão. Meu filho, não estava em casa e, certamente, não curte esse tipo de perversão. A consequencia natural de meu pensamento era André. Mas por que? O que eu, uma senhora de 51 anos havia despertado no jovem, que namorava a minha voluptosa filha? Não achei resposta.
Nesse sábado, minha filha e meu marido sairiam por volta das 10:00, pois ela faria uma prova de avaliação da faculdade, se não me engano. Era minha chance. Precisava tirar a prova. Inocentar ou condenar o André pelo ato.
Peguei a minha menor calcinha, que nem era tão menor assim, branca rendada, vesti e fiz a faxina na casa. Conforme previsto, meu marido e filhas sairam à s 10:00, deixando-me à sás com André. Conversei com ele bastante, falávamos sobre tudo. Eu usava um vestido com um decote até maior do que o normal e com comprimento um pouco acima do joelho. Depois de mais ou menos 1 hora, terminei os trabalhos. Fui até o banheiro, tirei a roupa e estrategicamente coloquei a calcinha no cesto.
Foi batata! Saí do banheiro, André entrou dizendo que tomaria banho. Passaram 19 minutos, escutei o chuveiro. Assim que ele saiu, reparei a mesma coisa: Esperma dele bem no lugar da virilha. Confesso que tive tesão. Um garoto, com idade de meus filhos, me desejava. Logo eu, que era uma mulher normal, até magra, pernas comuns, seios médios já relativamente afetados pela gravidade e nádegas que não mereciam qualquer destaque.
Fiquei louca! Levei novamente a calcinha à s narinas e pude sentir, novamente, o cheiro do vigor de André...O atestado de seu estado máximo de tesão...O atestado de seu orgasmo sorrateiro por desejar a sogra. Passei o dedo na gosma, ainda morna, e levei à boca. Não acreditei...Engoli um sémen que saiu do pênis do meu genro...Uma gesto louco, de quem, visivelmente, estava afetada por aquele desejo de André.
Transtornada, pousei as mãos sobre as coxas, e me certificando visualmente que a porta estava trancada, cruzei os braços levantando o vestido até o céu, arremessando-o em seguida ao chão. Com uma das mãos, puxei a calcinha que vestia até os joelhos. Sentei-me na tampa do vaso, gelada pelo tempo, arrastei o dedo no que sobrava de esperma do André e levei, o mesmo dedo, para dentro da minha vagina. Quase desfaleci...Passei a friccionar o clitáris para, em menos de um minuto, atingir o orgasmo. Gemi baixinho, ainda na esperança de André escutar e me promover uma tarde louca de sexo...Engano...
Me recompus, lavei o rosto...Sequei a virilha...Puxei a calcinha para cima...Coloquei o vestido.
à noite, pedi ao meu marido um pouco de carinho...Transamos...Mas, na verdade, eu sá pensava naquela maldita calcinha, que somava meu suor ao gozo de André.
Propus a todos uma viagem...Vamos ficar em um hotel fazenda, disse...Meu marido, minha filha e André aceitaram...
Passamos a semana...Sexta, fomos para um hotel bonito, na serra de Petrápolis...Bonito, mas simples...Com dois quartos que dividiam um banheiro.
Era muito agradável...Fazia sol...Meu marido e minha filha, sempre adeptos de caminhada, saíram e disseram que voltariam no almoço...Indaguei à André se queria tomar um sol comigo...Já não havia maldade em minha cabeça...Coloquei um maio azul...André uma sunga preta, que teimava em roubar meus olhares, ainda que a contragosto.
Ficamos lá, na beira de piscina por uns 40 minutos...Falei para ele que iria para o quarto tomar um banho, mas falei para ele ficar e aproveitar o sol. Fui para o quarto, tirei o maio e entrei no banheiro...Cometi um erro...Um erro grave...Não lembrei de que o banheiro era compartilhado...Não fechei a porta, que apenas ficou entreaberta, mostrando um panorama do banheiro. Pena que apenas lembrei disso quando ouvi a porta do quarto se fechando. Era André...Não tive tempo para sair e fechar...Ele estava alí...Parado...Olhando para um box opaco pela fumaça do chuveiro...Mas não tão opaco a ponto de ocultar a silhoueta do meu corpo...Não tão opaco a ponto de lhe tirar a curiosidade de olhar. Embora já soubesse a resposta, perguntei quem era: -Sou eu.
-André, pega o roupão bege que está sobre a minha cama?
-Pego
Ele entrou e chegando muito perto do box, colocou sobre a pia. Pedi a ele que fechasse a porta, mas não ouvi resposta.
Abri a porta e expus meu corpo ao vento e, para minha surpresa, ao olhar de André.
-Desculpa (Quando na verdade, ele deveria dizer)
Ele saiu rapidamente em direção ao seu quarto.
Vesti o roupão, e saí do banheiro.
Era inacreditável, mas ele correu para o banheiro mesmo assim...Já quase uma veterana nisso, pensei: Vai se masturbar, novamente. Vai melar o meu maio!
Não me enganei! Mesma cena...Mesmo tesão que me tomou! Dessa vez, tinha que tirar aquilo a limpo.
Peguei o maio, fui em direção a ele e perguntei:
-O que significa isso?
Ele, surpreso, disse:
-Isso o que? É um maio...
-André, tem esperma no meu maio...E ainda está quente! Não ficarei chateada, mas quero a verdade. Prometo não contar para ninguém!
-Não vai contar?
-Não!
-Confesso...Eu gozei no maio...Não transei ontem com a Julia...Estava nervoso...Precisava relaxar...Hoje eu te vi daquele jeito...Desculpa, por favor! Foi mais forte do que eu!
-Já fez isso outras vezes, não? Eu sei que já...
-Já.
-Por que, André? Sou velha...Em que eu posso te dar tanto tesão, filho? (Sorri)
Ele riu bastante e disse:
-É apenas uma curiosidade
-Qual curiosidade?
Ele, bastante atrevido, disse:
-Abre o roupão, rapidinho? Sá me deixa ver, o que sá o Paulo pode ver?
-André, você está louco? Te tenho como um filho!
-Sá uma vez! Nunca mais sujo suas roupas!(sorriu)
Enfeitiçada por aquele momento, cometi o maior pecado que poderia:
-Você não pode falar sobre isso com NINGUÉM! Nunca! E vai ser bem rápido.
Andei em direção à porta e passei-lhe o trinco...Caminhei em direção à janela e fechei as cortinas. Com a penumbra do quarto, parei na frente de André e disse:
-Abra o meu roupão.
Rapidamente, André esticou as duas mãos, e desfez o ná que garantia a minha fidelidade. Levantou os braços e passando as mãos pela região que fica sobre os seios e abaixo do pescoço, abriu a peça, deixando-a cair no chão. Estava totalmente nua, na frente de André.
Trêmula, perguntei:
-Posso vestir?
-Não...Sá mais um pouco.
Esticando a mão esquerda, parou a cerca de 5 centímetros de meu seio e perguntou:
-Posso?
-Pode, mas rápido. E, por favor, não conte a ninguém, nunca!
Senti a palma de sua mão comprimindo meu seio. Seus dedos percorreram minha pele e minha auréola ficou entre eles, a enrijecendo.
Sua mão voltou a pressionar meu seio para, apás, deslizar sobre o meu dorso esquerdo, chegando a minha cintura desnuda e encaminhado-se para meu sexo. Percebi o que faria, pelo que abaixei rapidamente e, em um pulo, vesti o roupão e saí do quarto.
Estava confusa, mas, simultaneamente, muito excitada com aquilo tudo. Era como se tivesse, novamente, 19 anos.
A viagem acabou e os dias se passaram. No final de semana seguinte, lá estava André, como se nada tivesse acontecido. Por sorte dele, nessa sexta eu estava "subindo pelas paredes", sem transar com Paulo há dias, e louca para uma aventura, mas assustada com a idéia de magoar as pessoas que tanto amo, inclusive André.
Pensei o seguinte: Vou brincar um pouco com isso, mas nada que chegue ao ponto da semana passada, quanto André eroticamente me tocou.
Nessa sexta, enquanto meu marido e minha filha assistiam televisão na sala, André usava o computador do quarto de Julia. Num rompante, fui até o banheiro, abaixei meu short, deixando o cair no chão. Levantei os pés, livrando-me definitivamente da peça e levei minha mão, por cima da calcinha, Ã vagina, massageando-a pornograficamente, até atingir o orgasmo. Recuperando-me, arriei a calcinha e coloquei outra, vestindo o short em seguida. Com a calcinha suja de meu desejo nas mãos, destranquei a porta do banheiro e olhei o corredor, procurando por meu marido e filha. Estando certificada que estavam sálidos no sofá da sala, caminhei até o quarto de Julia e parando na porta, fixando o olhar em André, disse baixinho:
-Quer? (arremessei a calcinha para ele)
Fazendo o gesto que eu queria guardar na memária (para orgamos futuros), meu genro levou minha calcinha ao rosto, cheirando, lambendo e esfregando aquela veste que, guardando pelos de minha virilha, tinha sido testemunha de meu tesão supremo.
Assim, André disse:
-Olha o corredor.
Fiz que sim com a cabeça. Apenas a tempo de André, apressadamente, enfiar a mão por dentro da bermuda e apertar seu pênis, com uma força quase torturante. Era demais para mim...Meu genro, com idade para ser meu filho, saciava seu desejo se masturbando na minha frente e pior, com o cheiro de minha vagina. Entrei no quarto e disse:
-Termina isso no banheiro...Se puder resistir, não goze na calcinha, fica mais fácil de lavar.
Dei as costas para ele, que em um gesto tão ágil quanto arriscado, me segurou, cruzando as mãos por meu peito, apertando, ao mesmo tempo e com a mesma força, os meus dois seios. Disse em voz baixa:
-André, pára.
Não contente, segurando-me pela cintura com uma das mãos, enfiou a outra por baixo de minha blusa, empurrando para cima meu soutien, tocando, agora sem oposição, meu seio, novamente. Assim como no outro dia, apertou, pressionou, passou o dedo na auréola, fazendo com que eu me curvasse para trás.
Livrei-me dele e fui até a porta do quarto, apenas para certificar-me que ninguém iria presenciar aquilo. Ele rapidamente me puxou novamente para dentro, sempre com a mão na minha cintura. Desse vez, a outra mão, que estava livre, decidiu percorrer o sul do meu corpo. Tentei impedir! Mas André era forte. Sua mão invadiu meu short, penetrando por dentro da calcinha, tocando-me o sexo pela primeira vez. Gemi. Não suportei. Posso parecer uma mulher vulgar, mas não sou. Foi mais forte do que posso suportar. Gemi. Ele, empurrando a mão para baixo, pode colocar a ponta de seu dedo dentro de mim. Estava muito molhada. Molhada de desejo. Desejo de ser penetrada pelo pênis do meu genro. Pênis que minha filha tinha o prazer de experimentar sempre! Agora eu queria esse prazer!
-Basta!
Empurrei sua mão e me soltei...Fui pra dentro do banheiro e terminei o serviço que ele começou! Tive que tomar banho. Mas um dia em que nada aconteceu. Ops...Quase me esqueci. Nesse dia, tive uma noite maravilhosa com meu marido. Será que com uma "forcinha" do André?
Bom, vamos continuar.
Acordei cedo. Fui para cozinha preparar o almoço. Por volta das 8:00, André acordou.
-Acordou cedo, filho? Julia já levantou?
-Não
-E Paulo?
-Também não.
-Marta, queria te pedir um favor.
-O que, filho?
-Tira a roupa?
Não era possível resistir! A cada dia o garoto investia mais nisso! Eu tentava esquecer! Tentava resistir ao desejo, mas não era factível.
-André, farei o que está pedindo, mas sá se prometer que, de hoje em diante, essa histária ACABOU!
-Prometo. É a última vez que peço.
Pronto, lá estava eu novamente. Entorpecida pelo tesão. Querendo, de qualquer forma, proporcionar o orgasmo de meu genro, ainda que sá com a visão de meu corpo de meia idade.
Parei na frente dele. Calmamente, levantei a blusa do pijama, liberando meus seios para sua vista. Ele rapidamente se aproximou e os tocou. Estava começando a adorar quando André apertava meus seios. Ele tocava carinhosamente, ao mesmo tempo que brincava com a auréola.Empurrei a cabeça para trás, com os olhos fechados. Visivelmente gostava daquela situação. André compreendeu isso e aproximou seu rosto do meu corpo, e tocou sua boca em meu seio. Não impedi. Ele chupava, lambia, mordiscava o bico do seio. Falei baixinho no seu ouvido:
-Filho, com calma. Vai deixar vermelho.
-Tira o resto, Marta.
Seu desejo foi como uma ordem! Coloquei as mãos na cintura e fui abaixando a calça, ficando somente de calcinha. Ele se abaixou diante de mim, de joelhos, beijando a minha barriga e minha vagina, por cima da calcinha.
-André, acaba logo com isso. Eles vão acordar. Já se divertiu demais. Chega!
Ele enrolou os dedos na lateral da calcinha e a deslizou para baixo, deixando-a cair em meus tornozelos. Levantei um pouquinho o pé e deixei que ele retirasse completamente aquela peça do meu corpo.
Meu genro, delicadamente, beijou minha vagina. Passou a brincar com meus vastos pelos púbicos, passando-os entre os dedos, arrancando-me um sorriso.
-Marta, vamos para a sala. Lá tem o sofá. Vamos para o sofá.
-Não, filho, acaba logo com isso. Chega.
Começou a forçar para abrir as minhas pernas, até que conseguiu. Com algum sacrifício, já que eu estava em pé, tocou a lingua em meu clitáris. Quase gozei naquele momento.
-Marta, vamos?
-Tá bom, filho, mas muito rápido, por favor! Pega as minhas roupas no chão...Vem
Puxei-o pelo braço e caminhei nua até a sala. Chegando lá, sentei no sofá e abri as pernas. André ajoelhou de frente para o sofá e enfiou o rosto entre minhas coxas, e passou a lamber, sem qualquer resistência, meu sexo.
-Tá gostoso, Marta?
-Tá, filho, mas acaba logo com isso. Estou com medo.
Eu tremia de medo e tesão. Estava sentada no sofá da minha sala, nua, fazendo sexo oral com meu genro de 21 anos. Ele intensificou as chupadas e lambidas, até que eu comecei a tremer e gemer baixinho. Ele enfiava a lingua lá dentro, me deixando completamente louca. De repente, gozei. Segurei sua cabeça por trás, forçando contra meu sexo, ao mesmo tempo que gemia:
-Hmmm...Hmmm...Aiii...AAAiiii...Tô gozando, filho. Tô gozando...
Uma gosma espessa saiu de minha vagina, que foi prontamente limpa pela boca de meu genro. Eu suava, estava vermelha. Levantei e coloquei a roupa rapidamente. Voltei para a cozinha.
-André, vai tomar seu banho.
-Gostou?
-Claro que gostei, André. Mas, como eu disse, acabou. Foi isso. Amo Paulo, você sabe disso. E não suportaria a idéia de te ver traindo a Júlia, que te ama mais do que tudo.
-Tenho um último pedido.
-Não quero ouvir!
-Você acha justo?
-O que? O que é justo?
-Você gozou ali no sofá...E eu?
-Ué...Você se vira muito bem...Quer a calcinha (rindo)?
-Não...Quero que você me faça gozar...Como eu te fiz!
-Não, André. Não me peça isso, filho...
-Eu quero, por favor.
-Tá bom, filho, mas rápido. Eles vão acordar...
Voltamos para a sala, testemunha da minha infidelidade com minha família. Sentei no sofá, de frente para meu genro, que estava em pé.
-Tira o short.
-Tira você, Marta.
Tentei ficar calma, mas minhas mãos tremiam. Segurei a barra do short dele e fui descendo, revelando uma cueca branca, que sufocava um pênis ereto. Desci o short até cair aos seus pés. Seguei ele pela cintura e arriei, lentamente, sua cueca. Cuidadosamente a puxei para frente, para não machucar seu pênis, afinal, amava André, meu genro, como um filho. Deixei a cueca cair também. Fiquei ali, parada, na frente de meu genro nu, com seu pênis totalmente rígido apontado para meu rosto. Estiquei a mão e toquei levemente seu árgão, passando a friccionar sua pele.
-Hmmm...Continua...Dá um beijo nele...Faz com a boca...Como eu fiz...
-Filho, não acredito no que estou fazendo.
Aproximei bastante o rosto e apás dar um beijinho carinhoso, passei a lingua na cabeça de seu membro, ficando com aquela gosminha transparente na boca. Pensei: É melhor acabar logo com isso. Fazer o que ele quer de uma vez por todas.
Abri bem a boca e fui de encontro à sua genitália, que entrou na minha boca. Na boca da sogra dele. Apertando o pênis com os lábios, passei a ir com a cabeça para trás e para frente com muita velocidade.
-Isso...Isso...Hmmm...Porra! Puta que pariu...Tá muito gostoso...
Ele não conseguia se controlar...Aumentei a velocidade para que gozasse logo e acabasse com aquela situação...O que fez com que ele agarrasse a minha cabeça e pedisse mais.
-Vai....Vai...Me chupa, sogrinha...Me faz gozar, por favor...Isso...Hmmm...Hmmmm...Tô gozando!!!!!!!!!!!!!
Em instantes, André explodiu em um gozo forte, despejando bastante esperma em meu rosto.
-Nossa...Foi muito bom...Minhas pernas estão moles...
E realmente estavam...Meu genro teve até que sentar, do jeito que estava, no sofá, sob pena de cair no meio da sala.
Fui até o banheiro e, apás lavar o rosto, peguei uma toalha para limpar aquela sujeirada toda que fizemos.
-Gostou, filho? Foi bom como o que fez em mim?
-Foi...Nunca gozei tanto...Se eu pudesse ter mais...
-Não terá, André.
Por um segundo, pensei: Será que não valeria a pena? Dar uma chance para meu genro. Aposto que suas transas com Julia eram maravilhosas. Pelo menos, a casa inteira ouvia os gemidos da minha filha. Deixei de lado...
Semana seguinte, André estava lá. Meu apetite sexual havia aumentado consideravelmente...Havia transado todos os dias com Paulo. Era noite de sexta e havia acabado de sair do banho para me deitar. Me sequei...Vesti somente um roupão e fui para o quarto. Fechei a porta à chave e disse:
-Amor...
Deixei cair o roupão...Paulo veio para cima de mim, mas....Mas...Falhou...Paulo já não era nenhuma criança e sua idade começava a aparecer...Fiquei frustrada! Vesti novamente o roupão e desiludida fui até a cozinha tomar uma água. Quando entro na cozinha, quem vejo? Meu genro, André.
-O que faz acordado, filho?
-Julia tá com dor de cabeça, não fizemos nada.
-Então somos dois(risos).
-Por que?
-Seu sogro...(sorri)
-Ele já está dormindo?
-Acho que sim, por que?
-A Júlia também está.
-Não entendi, filho...
Claro que havia entendido...Mas queria escutar a voz dele...
-Marta, vamos para o quarto do Pedro?
-Já disse, André! Acabou.
Nisso, meu genro se aproxima de mim e, calmamente, desamarra o meu roupão. Eu seguro e digo:
-Não! Não quero...Já conversamos sobre isso, filho...Vamos magoar as pessoas...
Sem se importar, André abriu meu roupão, deixando-o cair no chão. Apromixou-se de meus seios e passou a lambê-los...Já estava totalmente dominada. Ele me encostou na pia e passou a mão por todo o meu corpo...Ombros...Seios...Costas...Nádegas...Virilha...
Decidi que era a vez de dar uma chance para o menino...Afinal, ele estava há quanto tempo desejando isso...Coloquei as mãos em sua cintura e abaixei o short e sua cueca em um sá golpe.
Nus, na cozinha, encostei minha boca salivante em seu ouvido e disse bem baixinho:
-Você vai me foder...Mas vai me foder bem, porque vai ser sua única chance...E falo sério, dessa vez.
Meu coração pulsava...Dei a mão para ele e em passos rápidos, mas silenciosos, fomos para o desabitado quarto de Pedro, meu filho mais velho. Meu genro me abraçou e voltou a me bolinar, pelo que eu disse:
-Não temos muito tempo...É perigoso demais...Temos que ser rápidos.
Me deitei...Ele se deitou por cima de mim...E gentil e carinhosamente colocou seu pênis incrivelmente ereto, que me desejava há tempos, na entrada de minha vagina. André falou:
-Você está realizando meu sonho.
-Me fode, filho! Come a tua sogra logo...Goza na buceta que você tanto sonhou, então!
Ele então enfiou seu árgão inteiro, até o talo, em mim...Mordi o travesseiro para não gritar...Afinal, era bem maior e mais espesso que o de Paulo, meu marido. Iniciou um "vai e vem" firme, mas muito gostoso...Continuava com a boca no travesseiro e me contorcia a cada estocada do meu genro...A cada uma, era penetrada integralmente...Seu pênis me invadia e tomava toda a honradez que me restava. Depois de uns cinco minutos, eu já estava cansada. Pudera, não sou nenhuma garotinha...Tenho 51 anos...Fios brancos...Não estava acostumada com a volúpia e o desejo de um garoto que havia saído da adolescência...Um garoto que estava acostumado com a jovialidade de minha filha...Enquanto refletia sobre isso, era, literalmente, "fodida" pelo meu genro.
-Filho, tô gozando...Goza também...Me enche de porra!!! Hmmm...Hmmm...GOZA!
-Vou gozar, sogrinha...Vou encher sua bucetinha gostosa...Tô gozando...Ahh...Ahhh...Hmmm...UUUUUUUUUUhhhhhhhhh....
Ejaculou. Sem qualquer proteção...Direto em minha xoxota...Sujando a cama...Meus pelos...Minhas pernas...Meu sexo...Meu útero.
Também havia gozado..E muito. Dei-lhe um beijo no rosto e disse ofegante:
-Você fez direitinho...Obrigada...
-Marta, você é mais do que jamais imaginei em minhas punhetas de banheiro.
-Posso sá te pedir uma coisa, depois de ter atendido todos os seus pedidos, filho?
-Pode...(voz de exausto)
-Foi a primeira e última...Foi o sexo mais gostoso da minha vida...Mas acabou, tá?
-Sá se você continuar a me dar umas calcinhas de vez em quando.
-Tá bom, seu sacana!(risos) Quer tomar um banho rápido comigo?
Tomamos, de fato, um banho muito rápido...Sem sexo...Sem carícias...Ele me lavou...Lavou minha vagina, sem erotismo...Meus cabelos...Meus seios...Minhas pernas...Eu o lavei, como um filho, não como um amante...Seu rosto...Seus cabelos...Seu pênis...Nos enxugamos, um ao outro...Ele sorriu para mim e disse:
-Obrigado.
-Obrigada você, filho, por me mostrar que ainda sou desejada.
-Quando quiser...
-Shhh...(falei para ele) Não diga isso...Respeite o que te pedi.
Fomos dormir, enfim, com nossos respectivos amores.
Em nenhum momento o beijei...Em nenhum momento o amei como amante...Houve apenas desejo, sexo e tesão...Um tesão descontrolado que, agora, como havia pedido, chegava ao fim.
Peço perdão pelo uso de alguns termos pesados, mas foi a fiel transcrição do que dissemos...Como sabem, ato sexual proporciona sensações e atos muitas vezes que imaginamos. "buceta", "porra", "fode" são termos que não uso no dia-a-dia...Somente André ouviu esses termos sendo proferidos por minha boca.
Desculpem, também, pelo texto longo e detalhista...É difícil descrever fatos reais...Não me preocupei em mudar nossos nomes...Quis mesmo fazer um desabafo...Nunca mais traí meu marido...Nunca mais fiquei excitada com a idéia de transar com André novamente, ao contrário, nunca mais cogitei tal idéia...Encarava meu genro, novamente, como um genro...Nunca contamos isso para ninguém, e sequer desconfiam, do tesão que exteriorizamos em uma prazerosos 19 minutos de sexo...Não cumpri, entretanto, o desejo dele de entregar calcinhas "meladas", mas continuei, é verdade, a deixar minhas calcinhas usadas no cesto...Volta e meia percebo que ele ainda nutri uma esperança em reviver aquilo tudo e invadir meu corpo, ou mesmo, somente levantar meu vestido para ver meus seios...Mas, com o tempo, sei que vai passar...Tem que passar...Minha filha está feliz com ele...Continuamos a amar André como um filho.
No relato anterior (meu genro, meu pecado), eu narrei minha experiência sexual com meu genro, que todavia momentaneamente prazerosa, me deixou com muito desconforto emocional.
Há dois meses, o pesadelo voltou.
Eu estava na cozinha, lavando a louça do dia. Já era tarde da noite. Meu marido Paulo e minha filha, namorada de André, já estavam dormindo. De repente, surge André na porta:
- Sem sono, André?
- Mais ou menos...
- Como assim “Mais ou menos”?
Sem pestanejar, ele falou:
- Tava lembrando daquele dia em que daqui fomos pra sala...
- André, o que eu tinha pedido?
- Marta, foi gostoso, não foi?
Expliquei:
- Foi, filho, mas não podemos continuar...Eu não quero continuar. Foi gostoso naquele momento e sá. Hoje não tem nada de gostoso. Hoje me sinto triste com tudo isso. Triste com o que fiz com minha filha e com o Paulo.
Em vão...André entrou na cozinha e subitamente segurou o decote do meu vestido, forçando com as mãos em direções opostas, rasgando o tecido e expondo meus seios desprotegidos. Sá tive tempo de fazer um “aaahhnnn” em razão da força dele.
“André, não faz isso comigo...” falei, já com os olhos com lágrimas e a voz embargada. Tentei cobrir os seios mas não adiantou. Ele me empurrou pela cintura e me pressionou contra a pia, indo com o rosto direto no meu tárax. Ele sugava meus mamilos avidamente, como se o mundo fosse acabar em instantes. Passava a língua na auréola e puxava o bico do meu peito com o vácuo da boa, deixando-os salientes.
Comecei a sentir minha vagina úmida. Ele não parava um instante. Agora com as mãos, apertava ora a base dos seios, ora minhas nádegas e pernas. Desisti de tentar tapar os seios e passei a segurar sua cabeça, pelos cabelos. Deve ter interpretado como um incentivo, tanto que passou a chupar com mais desejo.
-Eu vou te fuder aqui mesmo.
-Não, André. Isso, NÃO!
Infelizmente, não podia gritar. E se meu marido escutasse? Ia matar o André.
Apoiando minhas costas com um dos braços ele me pegou pelas nádegas e me levantou, colocando-me sentada na pia. Já não aplicava nenhuma resistência. Ao contrário, começava a gostar da situação, mas exteriorizava uma reprovação pelo que ele estava fazendo.
Afastou seu rosto para terminar de rasgar o vestido, abrindo-o até a minha cintura e puxando as alças para baixo dos meus braços, deixando o meu torso completamente nu. Levou os braços até minhas costas, como se fosse abraçar o meu corpo e com isso foi, novamente, de encontro aos meus seios. Para falar a verdade não são bonitos, com mamilos escuros, são meio caídos e com veias aparentes. O oposto, exatamente, aos da minha filha, namorada dele. Talvez o que movesse o André fosse apenas o desejo da instituição “sogra” e não eu, Marta.
Novamente, se afastou de mim, para tirar a camisa. Voltou a segurar os trapos do vestido, caídos no meu colo, na altura da cintura, e arrastou-os para baixo. Num gesto de consentimento levantei as nádegas, facilitando a retirada da peça toda, que desceu pelas minhas pernas e encontrou o chão da cozinha.
Fiquei sá de calcinha. Uma calcinha de senhora, de barra larga, surrada e suada. E agora, molhada com meu líquido vaginal originário daquele prazer proibido.
Suas mãos percorreram minhas costas e se agarraram à base da calcinha. Com o mesmo movimento, facilitei sua lenta retirada. Depois de vários meses, meu genro redescobria minha vagina. Peluda, molhada e inchada de desejo pecaminoso.
Depois de muitos minutos de “agarração”. Ele parou, respirou, olhou nos meus olhos e disse:
- A cada dia eu sonhei ver essa xota novamente. Mas dessa vez, eu não quero te foder lá no quarto do Pedro. Eu vou te foder aqui mesmo. No chão da cozinha.
Emudeci. Ele tinha um jeito tosco de expressar seu tesão. Mas era o jeito que queria ouvir naquele momento. Não era um momento de amor. Era um momento de desejo, de sexo sem pudores.
Desci da pia e falei:
- Quer foder a sogrinha novamente, né, filho? Então, você vai ter que tirar esse short.
Agora era minha vez! Com 51 anos e muita coragem e tesão na cara, eu segurei meu genro de 21 pela cintura e arriei seu short. Me ajoelhei no chão e puxei seu pênis para fora da cueca, enfiando minha boca salivante nele de imediato. Estava duro como um vergalhão. Não era grande, não era largo, mas era o que eu desejava. E pior, desejava dentro de mim...
Apás umas 3 ou 4 lambidas, tirei ele da boca e deitei no chão. O chão gelado e engordurado da cozinha me fez sentir frio, fazendo como que o bico dos meus seios enrijecessem rapidamente. Ainda mais que estavam com a saliva seca de meu genro.
André não perdeu tempo. Ajoelhou-se atrás de meus pés, como se estivesse me contemplando. Dobrou minhas pernas e deitou seu rosto em minha xoxota. Ahh...Como chupava bem. Ele não apenas chupava o clitáris. Ele enfiava a língua e sugava todo o líquido que saia dali. E olha que não era pouco.
Gozei. Gozei na boca dele. Gozei como na primeira vez que gozei com ele...Se bem que dessa vez acho que foi mais intenso.
- Aiii...Aiiii...AAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiii...Filho, ta gostoso demais! Chupa minha xota...Chupa! Chupa! Chupa! CHUPA ESSA PORRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Suava como uma porca pronta para o abate. E de fato, estava pronta para o abate. Molhada ao extremo.
Apesar de extenuada e satisfeita, ainda restava um exercício: Fazer o garoto gozar dentro de mim...E dar bastante prazer a ele. Afinal, nada mais seria justo.
Ele ergueu a cabeça e deitou-se sobre mim. Nossos corpos encharcados de suor combinavam em cheiro e temperatura. O dele, com aroma de macho que acabou de trabalhar muito e o meu, cheiro de xoxota...Aquele cheiro que lembra bastante a urina feminina, mas misturado com o suor de uma dona de casa devassa.
Seu pênis ereto entrou na minha vagina como uma faca quente parte uma barra de manteiga. Suave e destruidor. Entrou fácil até o talo. Unimos nossos corpos e ele iniciou um vai e vem muito forte.
A cada estocada eu fazia um “hmm!” “hmm” “ahhnn”. De prazer e pelo tranco de nossos corpos.
- Eu vou gozar nessa xota!
- Goza, filho...Goza logo que sua sogrinha ta ficando cansada...Goza logo que alguém pode chegar.
E realmente podia. E eu tinha até esquecido desse detalhe.
Aumentou as estocadas. Ahh...Como era bom levar essa “surra de pau” do meu genro.
-Vai, filho. Mete! Mete! Mete com força! Goza! Goza logo, André!
Sua respiração tornou-se mais ofegante:
- Ahh...Ahhh...Ahhhhhhh....UHHHHHHHHHHHH
Gozou. Gozou mesmo...Não gozou como um garoto de 21 anos...Gozou como um cavalo! Parecia um litro de esperma escorrendo pela minha vagina e caindo no chão da cozinha como se fosse leite condensado.
Rolamos no chão da cozinha e invertemos a posição. Ele, deitado como um guerreiro exausto e eu por cima, acariciando com carinho o seu peito com a perna cruzando sua cintura o abraçando. Era como se tudo aquilo fosse meu...Não era, é verdade. É da minha filha.
Minha filha! Ela não tem culpa de nada...Aposto que é uma amante excelente para ele...Mas não pude evitar...O garoto é danado...
Falei baixinho:
Filho, vamos levantar? São quase 2h da manhã O Paulo pode vir aqui pegar alguma coisa e acabar pegando a gente!
Rimos.
Levantei. Caminhei nua e com os trapos do vestido até o banheiro, onde tomei uma bela ducha. A calcinha? Deixei com ele. Como um troféu. Afinal, meu genro mereceu.
Depois conto mais...
Desculpa se eu fui muito longa ou redundante. É que enquanto eu digito eu lembro do momento e aí, não consigo não ser prolixa. As frases eu procurei deixar da forma que nás falamos, mesmo. Como no outro conto, não modifiquei nossos nomes. Acho que é uma forma até de criar uma preocupação em mim. Como uma punição, pela péssima mulher que eu fui...Péssima mulher...Mas uma tremenda de uma amante, né, filho?
Ah...perdi o meu login. Tive que criar outro. Comentem minha experiência! Alguém já fez coisa parecida?
Essa é a continuação dos relatos “Meu genro, meu pecado". No conto anterior, contei como me entreguei ao sexo com André, meu genro, em uma madrugada na cozinha. Desde então, acabei por me tornar amante do meu genro. Algo puramente sexual, até porque amo meu marido, e André, minha filha. Tudo o que eu conto é verdade e, como sempre ressalto, não me preocupo em sequer mudar os nomes. Acho que o risco da descoberta é a pena que tenho que cumprir por ser uma mulher que desrespeitou sua família e sua moral. Aqui, nesta oportunidade, contarei o que aconteceu.
Naquele dia do sexo na cozinha eu fui dormir pensativa. Óbvio que havia sido extremamente prazeroso, como narrei no outro conto. Meu genro era um garoto novo, cheio de virilidade e tesão. Eu, uma senhora comum, quase avá, que até então sá havia feito amor com um homem, meu marido, Paulo. De qualquer forma, era tarde demais para voltar...Aquela noite não havia sido apenas uma noite de sexo, mas uma noite de foda, uma noite de uma trepada louca. Dormi...
Acordei! Era segunda-feira. Paulo estava terminando de se arrumar para ir ao trabalho. Aproveitaria e levaria Julia à faculdade. André acordou, também, e disse que ficaria em casa. Lá em casa. Ao escutar aquilo o meu coração disparou: Garoto abusado! Quer ficar sozinho comigo o dia inteiro. Bom, não vou negar que também era a minha vontade.
Eu e André fomos levar Julia e Paulo até a porta. Nossos olhos se cruzavam em um misto de excitação e cumplicidade. Éramos como criminosos, que sabiam do crime, mas que tinham que esconder isso do Júri. Nos despedimos deles e eu fechei a porta. André não esperou nem 5 segundos. Assim que eu passei o ferrolho na porta, ele se posicionou atrás de mim e tirou meu robe, me deixando apenas de camisola. Aquilo já era suficiente para me arrebatar de tesão. Ele me virou de frente e me prensou contra a porta e disse:
-Fala, sogrinha. Fala o que você quer?
-Ai, André. Isso está indo longe demais...
-Fala! Quer foder, quer?
-Pára, André.
-Porque eu quero te foder o dia inteiro. Quero gozar em você até não aguentar mais. Quero chupar seu peito até arrancar seu bico. Quero te comer de todas as formas.
Ele estava louco! Parecia fora de sí. Mal terminou de falar e me puxou pelo decote da camisola, abrindo um rasgo no meio da peça, terminando de rasga-la ao meio, me deixando sá de calcinha. Me rendi. Puxei sua cabeça para o meu colo e ele passou a sugar meus mamilos com a avidez de sempre. Ele adorava meus seios. E eu adorava sua boca gulosa nos meus bicos. Não sei como não se engasgava. Ele enfiava o mamilo inteiro na boca e com ele lá dentro, brincava com a lingua. Era uma coisa mágica.
-Filho, vamos para o meu quarto, vamos...
Sá isso o fez parar. Peguei sua mão e fui andando, sá de calcinha, em um passo apertado em direção ao quarto do Paulo e meu. Lembro que olhei para o relágio: 08:20, mais ou menos. Pensei: Nossa, hoje ele vai acabar comigo...Paulo e Julia sá chegarão por volta das 19:00...Aquilo me motivou mais ainda!
André me empurrou para a cama e, praticamente ao mesmo tempo, arrancou minha calcinha. Enfiou a cabeça entre minhas pernas e começou a deslizar a lingua pelos meus lábios vaginais. Ele passava a lingua quente e molhada no meu clitáris, que já estava quase dando choque de tanto prazer, e colocava de vez em quando a lingua na portinha do canal vaginal, me alucinando.
-Aiii...Aiiiii, filho...Tá bom demais!
Num dado momento, percebi que o orgasmo estava práximo e deixei de controlar o tom da minha voz. Comecei a gritar! Gritar, mesmo! Por mais incrível que possa parecer, a possibilidade de algum vizinho escutar( e é ábvio que escutaram) alimentava ainda mais meu desejo sexual.
-AAAIIIII, ANDRÉ! CHUPA MINHA XOTA. CHUPA....CHUPA A XOTA DA SUA SOGRINHA, ANDRÉ! AIIIII, MEU FILHO. ME FODE. ME FODE COM FORÇA! ME FODE AGORA!!!
Puxei André para cima de mim e arriei seu short junto com a cueca. Seu pênis deu um salto e foi prontamente adestrado pelas minhas mãos, que o guiaram até minha vagina. Pingávamos de suor. Seu pênis entrou fácil...E fácil também foi o deslizamento dele até o fundo da minha xoxota. Que loucura.
-QUE PAU GOSTOSO, FILHO. GOZA...ME ENCHE DE PORRA!
Ele iniciou a movimentação, sem jamais deixar de dar atenção aos meus seios, que já enrrugados na base e com veias em direção ao mamilo, pareciam brilhar pelo tesão que despertavam naquele rapaz abusado, naquele meu genro tarado.
Ele reitou seu pênis da minha vagina e puxou meu corpo, me virando e arqueando, para que eu ficasse de quatro, como uma gata, ou uma cachorra.(ou uma loba.rs).Voltou a penetrar minha xota. Me apoiei na cabeceira da cama, enquanto ele, de joelhos, bombava seu mastro em mim. E eu não parava de gemer, dessa vez com mais contenção:
-Aiii...Aiii...Aiii...Hmmm...Isso...Uiii...Ammm...
André acelerou as estocadas! Sentia como uma rocha entrando em mim, que por sorte estava tão lubrificada que chegava a pingar no lençol da cama, que até então sá tinha presenciados amor...Agora, a cama do meu enxoval patrocinavam uma foda! Uma trepada pervertida...
-Aiii...Calma, filho...Você vai ter o dia inteiro...Hmmm...Isso...Isso...
André falava pouco no sexo. Gemia baixinho, mas demonstrava sentir muito prazer. A rigidez do falo denunciava isso. Abaixou-se em minhas costas e chegou seu rosto o mais práximo possível da minha cabeça, sem sair da minha xota e falou:
-Tá gostando, Marta. Sonho com isso há tempos, você sabe. Mãe e filha...
-É? Seu sacana...aiii...Então capricha...hmmm...hmmm....isso...fode a sogrinha, então...
Ele aumentou ainda mais as estocadas! E isso me deixou novamente descontrolada:
-AIIIIIII...ISSSOOOOOO....VAIIIII...GOZA, FILHO....GOZA, ANDRÈ! AAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIII....
Parecia gostar dos meus berros, e pediu mais:
-Grita mais, sogrinha...Grita que você tá gozando!
-TÔ GOZANDO, FILHO....C-O-N-T-I-N-U-A!!!!! ME FODE...FODE MAIS...FODE COM FORÇA...ARROMBA MINHA XOTA, SEU SACANA...SEU FILHO DA PUTA...SUA NOIVA TÃ NA FACULDADE E VOCÊ NA CAMA DA MAE DELA, SEU SACANA! GOZA, ANDRÉ....HMMM....HMMM...AIIII....
Finalmente, o gozo parecia práximo...
-Hmmm...Hmmm...Vou gozar...Não aguento mais segurar...
-Isso, filho...Goza...Me enche de porra...Tua sogrinha tá precisando da sua porra na xota dela...Vai, André...GOZA, CARALHO!!!!!!!!!!!!!!!AIIIIIIIIIIIIIIIIIII......
Nem terminei o "AAAAAAAIIIIIIIIIIIII" e recebi um jato violento de esperma no canal vaginal. Foi tão forte que parecia que ia sair pela boca.rs
Soltei os braços da cabeceira e deitei de bruços. André me acompanhou e sem desengatar o pênis, deitou por cima de mim, com as mãos nos meus seios, prensadas contra a cama encharcada de suor. Eu dava umas reboladinhas para ver se ainda saia mais esperama. Quando me certifiquei que havia acabado, me desvencilhei do meu genro e ficamos um ao lado do outro.
Cruzei minha perna por cima das dele e passei o meu braço pelo seu tárax, deitando coladinha a ele, naquela posição dos casais enamorados apás o coito.
-Filho, foi muito gostoso...Será que os vizinhos escutaram?
-Acho que não...Mas não me interessa...O que importa é que foi muito bom...Você é uma puta na cama...Você é a mulher que todo homem sonha...Uma puta na cama e uma mulher de verdade em casa. Faz tudo, cuida de todo mundo, e na cama, é uma puta.
"Puta"?! Sabe que eu até fiquei lisonjeada...Eu não tenho nada demais...Nenhum homem vira para me olhar...Sou magra, com barriguinha de cinquentona, saliente, com varizes nas pernas, veias nos seios, rugas no pesoço e nas mãos, vagina peluda. Sou uma mãe dedicada e uma esposa devotada a sua casa...Nunca fui paquerada por ninguém senão por meu marido...Agora, eu era tachada de "Puta na cama"! Sinceramente, acho que esse era o adjetivo que faltava para eu me tornar uma mulher completa...
Olhei para o relágio: nove e pouco...Pensei: Tenho que honrar esse adjetivo...
Desci minhas mãos pelo corpo do André, que ainda transpirava muito, e segurei seu pênis.Ele fechou os olhos, como se autorizasse o movimento. Levantei, sentei em seu tárax, de costas para seu rosto, e abaixei a cabeça em direção ao seu falo, arrastando as mãos pelas suas pernas. Seu pênis cresceu imediatamente, bem a tempo de entrar direto em minha boca.
Ele ainda estava salgadinho, com cheiro de sexo. Por sinal, tudo naquele quarto estava com cheiro de sexo, de foda. Ajeitei o cabelo e comecei a lamber seu pau. Ele ficou tão grande que não coube mais nada boca. Ao mesmo tempo, ele foi levantando e eu tive que ir empinando a bunda. Lentamente fui ficando de quatro, novamente, e ele, com a cara nas minhas nadegas. Agora foi a minha vez de fechar os olhos.
Ele abriu as bandas e enfiou o rosto entre as minhas pernas e tocou sua lingua na minha xoxota. Respirei aliviada: Não quero fazer sexo anal...Tenho pavor de experimentar...
Sua lingua reativou meu tesão completamente. Minha vagina duplicou de lubrifiicação. Ele entedeu o errado(quer dizer, sua boca entedeu o recado.rs) e sentou na cama, me puxando pelo lado, fazendo com que eu ficasse de frente para ele. Ajeitou minhas pernas e fez com que eu sentasse no seu colo, ajustando o pau para a penentração na minha xota. Que posição maravilhosa. Mal sentei, comecei a quicar no seu colo, sentindo seu pênis totalmente dentro de mim...
-Uiii...Hmmm...Que gostoso, filho...
Eu tomei toda a iniciativa da situação. Era a senhora daquilo tudo! Eu pulava sobre seu colo, enquanto ele se concentrava nos meus seios e em me masturbar com o dedo no clitáris, ao mesmo tempo que penetrava. Percebi que não iríamos aguentar tanto tempo, assim...O abracei e intensifiquei as quicadas...
-Hmmm...Hmmm...Aiiii....Uiii....Goza, filho...UUUUIIIIIIIII......AIIIIIIIIi....DEIXA A MÃO NA XOTA, ANDRÉ...METE COM FORÇA, TAMBÉM...AIIII...Que gostoso...Tá muito gostoso, filho....AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Gozei novamente, ao mesmo tempo que ele. Dei um beijo em sua testa e o agradeci.
Subitamente, o telefone tocou. Dei um pulo da cama e sem roupa atendi: Era Paulo, meu marido, avisando que hoje não ia ter mais nada o que fazer e que ia pegar a Julia mais cedo na faculdade, para todos nás almoçarmos na rua...
Gelei! Já pensou se ele resolve fazer uma surpresa? Eles é que teriam uma surpresa...
-Filho, vai para o banho que eu já entro lá com você. Tenho que arrumar isso tudo.
Ele levantou, foi por trás de mim e me abraçou, apertando meus mamilos e minha xota:
-Marta, foi demais...Minha putinha...
-Tá bom, seu sacana! (Sorri) Agora vai para o banho...Já vou pra lá, para uma rapidinha...Afinal, você tava esperando uma tarde toda de foda, né...(Gargalhei)...
Troquei toda a roupa de cama e fui para o banho. Ele já estava lá dentro, com seu pênis ereto. Entrei no box já esticando a mão para pega-lo.Ele me abraço e deslizou sua mão por todo o meu corpo molhado, me acariciando de um jeito delicioso, que sá ele sabe fazer...Me ensaboou toda e me deu um belo banho. Terminamos e eu me enrolei na toalha...Ele nu foi atrás de mim....No corredor me agarrou, arrancou a toalha e me colou na parede, levantando minha perna e me penetrando ali mesmo.
-Filho, eles podem chegar...Seja rápido...
Ele bombava o seu pau com violência na minha xota, arrancando-me urros de tesão:
-UUIIII...UUUIIII...AIIIII...Calma, André...UIII...
Acabei pegando gosto pelo momento e falei pra ele para voltarmos para cama, recebendo sua imediata aquiescência. Lá chegando, deitei e abri as pernas, oferecendo minha vagina ao seu deleite, aguardando um rápido e prazeroso papai-e-mamãe.
Ele deitou e iniciamos o vai-e-vem...
-Hmmm...Goza logo, filho...Tô com medo, agora...Goza...Por favor...
De fato, não tardou a gozar...na mesma hora, levantei e vesti uma calcinha e peguei um vestido qualquer no armário. Foi muita sorte...Menos de dois minutos depois, a campainha tocou. Eram eles. Fui abrir a porta com o coração na mão, desarrumada e ainda com porra do genro na vagina.
-Oi, amor...Que bom que vocês chegaram cedo...
-Oi, filha...
Sá escutei a porta do banheiro abrindo e André, para minha tranquilidade, saindo de short, sem camisa...
Pronto, tudo tinha dado certo. Saímos para almoçar, nos divertimimos...Foi átimo. A noite André namorou com a Julia...Tá certo que uma vez sá, o que massageou meu ego...Eu, por outro lado, não tive forças e nem vagina para aguentar mais penetração. Estava toda vermelha...A noite, antes de dormir, encontrei com meu genro no corredor e apertei seu pênis:
-Hoje a sogrinha te cansou, filho?
-Não...Ainda falta muito...
-Então amanhã mata a aula, que eu terei o dia inteiro para tentar novamente.rs
É...dessa vez deu certo...Mas, até quando?
É o meu desabafo, e, novamente, não espero que gostem ou não gostem. Apenas é um desabafo...Não sou vulgar. Sou uma dona-de-casa, que ama seus filhos e marido...Isso é apenas um escape sexual, sem nenhum laço afetivo...