Isso já aconteceu a alguns anos, mas me deu vontade de contar como foi a primeira vez que "dei" pro meu marido.
Eu e ele estudávamos na mesma escola e sempre saíamos juntos, matamos umas aulas pra ficar de beijinhos na esquina da escola, até que essa esquina foi ficando cada vez mais longe, e os beijos cada vez mais quentes.
Certa vez ele ergueu minha brusa e chupou meis seios no meu da rua, eu quase virgem, morri de vergonha e de medo de alguém ter me visto, mas passou batido, outro dia ele tirou o p... pra fora, totalmente duro, e queria por que queria que eu chupasse ele, ali na calçada enfrente a um prédio. Nosso namoro sempre foi assim, de perna pro ar, até eu que era idiota pude ver o biscarte que ele era desde o começo.
Uma vez saímos para o intervalo da aula e eu vi ele conversando com um amigo como se estivesse perguntando onde fica um lugar, nem iumaginei que fosse putaria, quando ele chegou perto de mim, já veio com a cara de quem iria gostar, falou: - vamos sair da aula que eu tenho um lugar pra te mostrar, fui... e me dei mal (ou bem, sei lá),
Ao chegar achei estranho, era o porão do Fárum da cicade onde moro, tipo uma parede de frente pra outra e sá, dois lados abertos, carro passando toda hora na avenida do lado, gente na caçalda, o guarda do Fárum fazendo ronda, e ele com um p... maravilhoso na mão me chamando, começamos a nossa primeira vez igual a uma lagartixa, subindo pelas paredes, cansamos a resolvemos deitar, como foi a nossa primeira vez ainda rolava um lance de vergonha no meio, então eu não quiz logo de cara abrir as pernas pra ele, preferi ficar em cima, depois senti o meu joelho todo ralado do chão grosso, doendo pra caramba, resolvi deixar e ele veio em cima de mim, finalmente metemos de verdade até com que gozássemos, foi incrível a capacidade de persuação que ele teve pra conseguir me arrastar pr'quele lugar, eu não sabia se queria que ele me comesse me chupasse ou o que, mas a apresentação da performance dele foi muito boa, a cada terpadinha uma olhadinha no guarda e nos carros da avenida, sem contar que nem deu pra tirar a roupa, e se precisasse correr?
Ele empurrava o p.. em mim e aproveitava pra ver o guarda do outro lado da parede, e ao invés de me chamar de gostosa ele dizia , olha se não vem ninguém pelas minhas costas...
é estranho ficar o tempo todo de olho aberto, procurando telespectadores, mas a sensação de perigo, isso, não tem preço. e depois de algum tempo saímos os dois amarrotados, suados de dentro da garagem escura, cheirando a sexo, eu com o joelho ralado, uma velhinha parou a gente eu gelei, (me vi na delegacia e meus pais na minha frente, e eles que acreditavam friamente na minha virgindade, nem imaginava que esse nem era o primeiro...),
mas era sá pra pergunta a horas...rssss.
Fomos embora, marcando a práxima transa.