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DUPLA TENTAÇÃO - IV





A cena de Rose tentando, em vão, recolocar a peça sobre as nádegas sá me excitava ainda mais. Tentei tirar aqueles pensamentos loucos da minha mente. Mas tava difícil. Minhas mãos, trêmulas, mal conseguiam firmar a camera e clicar. Por fim, Rose segurou a peça sobre sua bunda. Aí pedi, voz igualmente trêmula:

- Mana.. ficou´legal... agora desata o outro lado...

- Mas... o que é isso.... vc é impossível..!!! tenho que fazer mesmo isso?

- Olha.. o resultado vc vai ver depois...

Ela me olhou por uns minutos, mas depois, resignada, começou a desatar o outro lacinho, alí mesmo, de bruços.

- Pronto... e agora? - perguntou ela.

Cliquei como ela estava. Depois, pedí que se virasse. Ela, bem devagar, obedeceu, suas mãos segurando a calçolinha agora solta... mas ela não pode ocultar os fartos pêlos de aparecerem pelos lados da peça...

- Que coisa... olha sá - se queixava ela. - vc tá vendo duto..que vergonha!!

- Nada a ver..sou teu irmão...

- Ainda bem...pois se fosse outro, eu nem começaria isto...rsrsrsr

Sorri também. Pedi que ela estendesse o corpo no carpete. Me ajoelhei sob seus pés e comecei a clicar. Várias vezes.

- Mana.... abra as coxas.... um poquinho sá....

Ela obedeceu. Coisa de louco. Eu nem acreditava que estava fazendo aquilo.

- Um pouco mais... assim...

Dalí eu podia ver boa parte de sua vulva. Pior que ela sabia que eu estava vendo, mas ficou alí, vendo-me fotografá-la naquelas poses pra lá de eráticas.

- A parte de cima... afaste um pouco... os dois lados...

Ela fez cara de raiva fingida. Mas obedeceu. E seus seios surgiram, como dois montes gêmeos, em cujo cume se projetavam aqueles dois bicos rosados, tesos... Impossível descrever o que se passava na minha cabeça. Alias, nas minhas cabeças. E como explicar aquela descontração de Rose? Freud explicaria. Talvez fossem anos daquela sensualidade reprimida, e agora, através de mim, ela estava liberando tudo...sá poderia ser isso. Como explicar uma irmã como ela, discreta, inteligente, culta, posar para fotos, seminua, exibindo suas partes íntimas..para o irmão?

Cliquei várias vezes aqueles seios perfeitos, duros..até pareciam que nunca foram beijados, amassados, tocados... Gallardo, vc é um idiota! pensei.

- E agora..? perguntou ela, ansiosa.

- Bem.. agora, vc pode ficar... como é que se diz... de quatro?

- O que??? DE QUATRO...O QUE? rsrsrs... eu não acredito...

- É uma pose bem sexy.. - argumentei.

- Ah...onde vc aprendeu tudo isso? - provocou ela.

- Vendo as revistas..rsrsrsrsr

- Ahn..e quer fazer o mesmo... tudo bem... de quatro.... ah!

Ela ficou de bruços... e fez o movimento para ficar de quatro. Claro que com isso, ela teve que soltar a calçolinha. E esta escorreu por sua coxas, caindo. Ela deu um gritinho e se olhou. Eu, olhos arregalados, vendo aquela cena inacreditável.

- Uii... - disse ela - e agora?

- Deixa assim... - e comecei a clicar.

Ela permaneceu naquela posição... ousado, meposicionei por trás, me aproximei. Ela estava com o rosto sobre o carpete e aquela bunda projetada para cima. Olhei fixamente entre suas nadegas, que se desprendiam uma da outra. Pêlos saltando para fora. Muito pêlo. PÊLO DEMAIS! Coisa de louco. Teria que me beliscar. E lá no centro, aquela coisa rosada.... cara! eu tava ficndo louco. Meu´pau dava "murros" por dentro do calção! Ela olhou com o canto dos olhos e deve ter percebeido o "inchasso" na minha calça. E posso jurar que ela deu um sorrisinho maroto. Será? Cliquei...

- Mano... acho melhor a gente ir no meu quarto... aqui alguém pode aparecer...

- Tudo bem...

Dito isto, ela se recompôs, ficando de pé. Pegou a calcçolinha e se tapou com ela. Sorriu, e foi em direção ao seu quarto. Eu fui atrás, olhando aquela bunda desnuda a minha frente... seria sonho?

Entramos e ela fechou a porta. Me olhei. O volume da calça na região da minha virilha era escandaloso. Lágico que ela percebera minha excitação. Sá se fosse cega mesmo! Ela sentou-se na beira da cama.

- Tira isso... - pedí que tirasse a calçolinha que tapava seu sexo.

Ela olhou pracima, mordeu os lábios. E obedeceu.

- O que vc me obriga... seu louco! - queixou-se ela.

- Agora... se deita... no meio da cama.

Ela assim fez. Cliquei várias vezes. Peguei outra camera. Mais potente. Pedi que ela fizesse várias poses. Num momento, ela flexionou os joelhos, e a pose ficou boa demais, pois ao movimentar-se, percebi que sua vuilva ficara bem exposta.

- Assim... assim...

- Hummm... o que vc gostou tanto nesta pose?

Eu não respondí. Dai então, ela se olhou e percebeu minhas intenções.

- Ah..mas vc!!! vc é impossível....!!! como vc é, credo!!! rsrsrrs

Pedí que ela sentasse na beira da cama. Ela obedeceu.

- Mana..esta foto é pra minha coleção particular...capricha...

- Como pra vc...rsrsrsrs

- Praeu gaurdar de lembrança...

- Ah..tudo bem.. como vc quer?

Me postei diante dela.... e pedi que se apoiasse nos braços... ela, coxas cerradas...

- Agora...abre as coxas...

Ela me olhou, meio que deprovando, mas obedeceu.

- ABre mais....

- Assim? - ela se olhou.

Ela foi abrindo as coxas.... Ela deitou o corpo ainda mais, agora se apoiando nos cotovelos.

- Um pouco mais....

- Credo....!!

Vi a selva de pêlos negros expostos agora. Coloquei a camera no inicio das coxas. Aquela foto ficaria bem demais.

- Vc é impossível.. pra que vc quer essa foto?

- Vou gaurdar a vida toda....!!

Cliquei. várias vezes.

- Mana... agora abre um pouco mais.. sá um pouco...

Ela me olhou como se fosse me xingar. Mas me oebedeceu.

Abriu as coxas ainda mais. Muito mais. Estupefato, ví sua flor rubra exposta... ví os lábios se desprendendo...os grandes la´bios...de pois, os pequenso lábios.... pude sentir o perfume... o cheiro da sua gruta exalando, maravilhoso...! Inacreditável aquilo tudo. Olhei para o rosto de Rose. Ela parecia com uam expressão estranha, dona da situação! Totalmente dona da situação! Olhei no vão das coxas. Agora, buceta de Rose estava alí, aberta para mim. Engoli em seco. Meu coração estava a mil. Minhas pernas estavam bambas.

- Assim está bem? - ela perguntou.

Olhei para ela. Um sorriso maroto no canto dos seus lábios carnudos.