(Obs: um conto mais trabalhado e fantasioso, para quem gosta de ser envolvido em um universo erático antes de conhecer personagens que se entregam à s mais loucas e furiosas orgias. Aqui, o sexo é a principal razão de tudo. Venha ser um habitante de Tualla, a ilha da orgia...).
Paraíso Fodástico: uma saga do sexo grupal. (Fantasia)
Parte I.
[Em algum lugar do Oceano Pacífico, 1958].
Tootcok era o rei daquela ilha perdida do Pacífico, Tualla. As correntes marítimas sempre empurravam os barcos para longe, e não havia vendo ou força humana que pudesse transpor. Os recifes em torno dela a isolavam em um raio de quilômetros dos barcos modernos.
O último visitante que ali chegara fora seu pai, e há mais de trinta anos. O pobre homem jamais conseguiu voltar.
Tootcok tinha 25 anos, e assumira o poder aos 20. Seu irmão, Meldique, o ajudava. O rei era um caçador; e seu irmão um dia seria o novo adivinho da ilha.
Assim, Meldique sabia que a mulher trazida pela tempestade era um presente dos deuses. Assim, a primeira pessoa a possuir a jovem de cabelos amarelos deveria ser o rei, sob pena de ofender a vontade divina. E a lei da ilha mandava que os forasteiros com mais de 19 anos copulassem com um habitante até, no máximo, o dia seguinte à sua chegada. Isso era inegociável, desde os tempos antigos se sabia que seu descumprimento traria má-sorte.
O rei compreendeu as palavras do irmão, e aceitou que deveria possuir a estrangeira de pele branca e cabelos como o sol. Ainda naquela noite, iria à cabana de sua mãe, onde a moça estava convalescendo do naufrágio do qual sobrevivera, e aquela senhora assistiria enquanto unia seu pênis à vagina da moça. Sua mãe seria testemunha de que a lei fora cumprida. Sua única preocupação, no entanto, era suas duas esposas. Temia que elas pensassem que queria um bebê com a estranha, e que sentissem ciúmes.
Meldique o tranquilizou dizendo que tomaria a mulher ao mesmo tempo que ele, embora não fosse colocar seu membro no lugar onde se fazem filhos. Assim, a vontade divida seria satisfeita e, se algum filho fosse gerado, o assumiria como seu, pois diria a todos que também estivera dentro dela naquela noite. O príncipe tinha apenas uma esposa, e ela não podia ter filhos, portanto, se alegraria.
A estrangeira estava desacordada, exausta da longa luta contra as águas tempestuosas e pela ação dos remédios ministrados por sua mãe e pelas outras mulheres da aldeira. A tomariam assim mesmo: as leis da ilha eram mais importantes e, desde que a moça correspondesse à s suas carícias, não haveria problemas pelos costumes do local.
Quando chegaram à cabana, já encontraram a mulher nua – certamente preparada pela mãe para excitá-los desde o início. Tâmara, a mãe, queria que um deles a tomasse como esposa, e não pouparia esforços nesse sentido. Com a pele alva e os seios volumosos e firmes iluminados pelo luar, a estrangeira estava irresistível. Sua mãe os conhecia bem demais para não saber que aquela visão os enlouqueceria com imagens deles lambendo aqueles melões ou fodendo em suas mamas brancas e macias.
Com satisfação, Tâmara viu os paus de seus filhos endurecerem. Talvez não fosse tão difícil convencê-los de que queriam trepar com a moça com mais frequência, e que um deles a desposaria. Sim, já estava se vendo com netos de cabelos amarelos e olhos azuis a correrem pela ilha!
Um se deitou à direita, outro à esquerda da estrangeira, cada um tomando o bico de um seio na boca, mamando-o selvagemente. Eles tomaram a mesmo mulher ao mesmo tempo várias vezes antes, e por isso sabiam antecipar os desejos um do outro. Tamara comentou que a moça tinha uma vagina muito bonita, e que acreditava que eles iriam gozar muito nela, o que bastou para que ambos gemessem de depositassem os dedos indicadores sobre o clítorix da desconhecida, e o esfregassem. Sabiam que a mãe os estava provocando, mas, com os diabos, foderiam a moça gostoso!
A estrangeira gemeu, reagindo favoravelmente aos seus toques, e era o sinal que o rei e o príncipe estavam esperando. Para o povo, ao meterem seus membros dentro dela, estariam garantindo a colheita e as chuvas. Para a realeza, trepar com ela garantiria a aprovação de seus súditos. Isso aumentava a excitação deles e aquilo que começara como dever, estava se transformando em uma necessidade depravada de mergulhar dentro da estranha, agarrando-a e fazendo-a deles para sempre. Agora ela cheirava a mulher e poder.
Cada um esfregou seu pau duríssimo na “coxa que lhe pertencia”, o que provocou um sorriso discreto de sua mãe. Ela sabia que aquele gesto queria dizer: “Você é nossa, vamos te possuir”, “Veja como estamos duros por você”, “Monte em nás e goze em nossos caralhos. Não há como escapar de nás e de nosso tesão por você”.
E como ela não desejaria seus filhos? Tootcok, um caçador, era um pouco mais musculoso que o irmão, mas Meldique não estava muito atrás. Jovens, de belo rosto e corpos fortes e saudáveis, eles fariam até uma estátua de pedra abrir as pernas para ter o prazer de senti-los dentro de si.
Os irmãos sentiram a umidade que descia à vagina de sua amante e se imobilizaram, sabendo que aquela era a hora. Estavam sugando os seios dela e estimulando seu pequeno botão entre as pernas, mas agora era chegado a vez de Tootcok fazê-la sua. Agora que havia sentido o sexo da forasteira, o dom de Meldique lhe dizia que a moça era mesmo um presente divino: a vagina exalava poder. O rei deveria tomá-la pela frente, onde estava a maior parte do poder, e ele a tomaria por trás, lugar onde parte do poder se dispersava. Tão logo o rei se acomodasse na buceta maravilhosa, Meldique a penetraria no cú, fodendo-a ao mesmo tempo que o irmão, e assim garantindo aos deuses que davam valor à dádiva enviada. E, oh, como seria gostoso por seu pulsante e duro membro dentro dela, tão macia, tão quente!!!
Meldique sorriu e fechou a mão da estrangeira sobre seu pau, batendo uma punheta com ela. Ele sabia que quando Tootcok gozasse dentro dela os deuses abençoaria a família real com boa sorte e anos tranquilos. Além do que diziam as tradições sobre pessoas trazidas pelas tempestades serem presentes divinos, Meldique visualizara o sexo dela por entre o vestido rasgado quando a encontraram. A visão de seu irmão a possuindo e depois toda a família feliz lhe confirmaram o resto.
- Que assim seja. – Tootcok disse, separando as pernas delas e espalhando o melzinho até o ânus. – Vou prepará-la para você também, irmão.
Tootcok mal podia esperar para mergulhar seu mastro na vagina apertada. Se posicionou entre as pernas dela e mirou a ponta do pênis pulsante e já dolorido pela espera na vulva da forasteira. Empurrou-se afoitamente para dentro dela. Seu pau era grosso demais para entrar de uma sá vez, mas ele entrou o suficiente para esbarrar em uma barreira: a moça era virgem!
A desconhecida chegou a abrir os olhos, saída de seu torpor pela dor repentina e aguda, dor e surpresa, voltando a fechá-los em seguida. Em sua semiconsciência, murmurava coisas desconexas. Tamara se ergueu do canto onde a tudo assistia, e exigiu que houvesse um casamento:
- Uma mulher desta idade, que aparente 19 verões, e que ainda permanecesse virgem, sá poder o ser porque está prometida a um poderoso chefe! Sá um casamento a manterá na ilha, caso os brancos a reclamem. Um de vocês deve tomá-la como esposa!
A mãe percebeu que, mesmo diante do problema, os sexos dos filhos permaneciam duros como rochas. Orgulhosa, lembrou-se mais uma vez que tinha verdadeiros machos como cria. E bendita a mulher que os fazia tão duros!
- Ela tem razão, mano. – Meldique declarou, olhando com desejo para as mamas brancas e macias. – Nás dois a tomaremos como esposa. Assim, se acontecer algo com algum de nás, a estrangeira ainda estará casada com um de nás, e os brancos não poderão reclamá-la.
- Aceito. – Tootcok disse com um sorriso e, depois de beijar um dos seios dela, retomou a penetração de onde tinha parado.
A moça estava muito molhada, o que indicava que, mesmo inconsciente, as carícias a estavam excitando de uma forma que fazia seu corpo se abrir para os irmãos. As caretas de dor que ela fazia por causa do arrombamento que o enorme membro do rei estava fazendo em sua vagina eram menos constantes que os gemidos de tesão que a foda estava lhe causando.
“Oh, eu vou te arregaçar, minha virgemzinha, pode deixar. Logo esta xoxota apertadinha vai estar enterrada no meu pau até as bolas!”, pensava Tootcok, enquanto remexia os quadris para o grosso pênis deslizar lentamente para dentro dela. Ela ficou ainda mais molhada, e o membro deslizou todo para dentro dela. O rei suspirou, pensando que até o corpo dela adivinhava seus desejos.
- Agora. – Ele avisou Meldique para que iniciasse a penetração anal, e, virando-se com ela por cima dele, abriu as nádegas para facilitar o acesso do irmão.
Tamara se adiantou, passando um áleo natural que o povo utilizava para as penetrações anais. Meldique enfiou a cabeça de seu pênis no cú da desconhecida e ela abriu os olhos da mesma maneira de como tinha feito quando Tootcok rompera seu hímem. Exausta, voltou a desfalecer. Ouvindo os gemidos de dor e prazer da moça, o irmão mais novo disse que ela era virgem ali também, tão apertada que era.
Foi entrando gentilmente, mas com as estocadas firmes do macho que domina a fêmea. E, quando estava totalmente introduzido dentro dela, Tootcok, que se mantinha estoicamente imável, o rosto contorcido pelo esforço de se conter, recomeçou a bombar, e os irmãos imprimiram à foda um ritmo alucinado.
Apesar do rosto banhado de lágrimas, a mulher semiconsciente emitia gemidos inconfundíveis de prazer, que diziam “me fodam!Â’. Descontrolados com tanta maravilha em uma única mulher, exclamaram o que eram os mais altos elogios em Tualla:
-Vadia!
- Puta!
- Vagabunda!
- Piranha!
E bombearam, bombearam, bombearam... Até que ela gozou. Mais enlouquecidos com a demonstração do quando ela estava gostando, mesmo sendo a sua primeira vez e ela nem ter consciência completa do que estava acontecendo, bombearam desesperadamente nela como se suas vidas dependessem disso.
Tamara temeu que os paus de seus filhos fosse tão fundo nela que se encontrassem lá dentro. Via os sacos deles sacudirem rapidamente por causa das estocadas frenéticas, chocarem-se um contra o outro e brilharem com o suor e com o mel que escorria da vagina da estrangeira. A antiga rainha viu a pele branca coberta com penugem dourada ficar vermelha pela violência das estocadas, o quanto os pintos avantajados estavam apertados nos buracos recém-abertos e previu que o gozo do trio seria descomunal.
Gozaram e ela gozou junto com eles novamente. Os irmãos eram famosos por suas ejaculações longas e fortes, mas daquela vez foi assombroso.
- O rei e o príncipe foderam a forasteira! – exclamou um adolescente, que espiava pela porta aberta da cabana. Uma multidão estava lá, na verdade.
- Graças aos deuses! – disse uma velhinha, aliviada. – Teremos uma boa colheita este ano.
- Pelos gritos que eles deram – respondeu um homem de meia-idade, maliciosamente. – vamos ter uma colheita beeeeeeem boa este ano!
Sá então eles se deram conta que era observados, mas não sabiam desde quando. Tamara se encarregou de afastar as esposas dos filhos, a fim de acalmar as expressões de ádio delas. No entanto, a sua expressão de orgulho da potência sexual dos filhos era evidente.
Sem forças, os irmãos não saíram de dentro dela. Sá tinham certeza de uma coisa: os três haviam gozado juntos, e isso nunca tinha acontecido antes. Era um sinal do deuses, e eles tinham feito a coisa certa ao possuí-la juntos.
Eram afortunados.
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(NA) Não terminou aqui não. Ainda tem mais dessa saga. Se gostaram, me escrevam: rosa111@zipmail.com.br