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A IRMÃ DE MEU AMIGO

Olá, meu nome é Marcos, tenho 20 anos, e o conto que vou postar aqui aconteceu quando tinha 19 anos. Toco contrabaixo, e nessa época fui chamado para tocar em uma banda amadora de rock. Bem, a banda não deu certo, mas fiz amizade com os outros músicos da banda. Alex que era o guitarrista se tornou um grande amigo, saímos para a noite e sempre nos ajudávamos a pegar algumas gatinhas...

Pois bem, Alex tem uma irmã: Thaísa. Na época, com 19 anos. Um show de menina: morena clarinha, cabelos bem compridos, e com um corpo até desenvolvido demais para a sua idade na época: seios bem brandes, cintura fininha... Mas eu não reparava demais, até pela amizade com Alex.

Eu sempre ia na casa deles, muitas vezes depois de um rock, bêbado, dormia por lá mesmo. Um dia, dormindo na sala da casa deles, bêbado, percebo alguém caminhar perto de mim. Passinhos leves... tive certeza que era a Thaísa. Rolei para o lado, e escutei ela voltar para o quarto. Passou por isso mesmo.

Alguns meses depois, ouvi alguns boatos sobre a Thaísa. O comentário era que Thaísa tinha ficado com um garoto, e pagado um boquete para ele. Me senti mal com a notícia. Cara, estavam falando mal da irmã de meu amigo! Tenho essa mania de tomar as dores de meus amigos... Um dia estava na casa deles, Alex saiu por uns minutos e Thaísa estava na sala. Fui lá falar com ela.

-Thaísa, sabia que estão falando de você?

Thaísa não pareceu se importar muito.

-O que estão dizendo, Marcos?

-Bem, isso não importa... Estão falando coisas feias de você por aí, eu sá quis te avisar.

-Mas me conta o que é.

Então contei o que ouvi. Ela novamente não pareceu preocupada.

-Já pensou se o Alex sabe, Thaís?

-Você não vai contar, né?

Nessa hora ela me olhou com cara de safada... Aquilo me deixou um pouco sem graça, mas também muito excitado. Pela primeira vez vi ela como uma garota, e não como a irmã do Alex. Disse a ela se cuidar, e que não iria contar nada. Depois desse dia, passei a pensar muito nela, naquela cara de safada e nas histárias que ouvi, pensando que também poderia ser comigo.

Alguns dias depois, vou eu para casa deles. Chegando lá, sá a Thaísa estava em casa. Alex e seus pais tinham ido ao shopping, e Thaísa não quis ir.

-Bem, eu vou embora então, volto mais tarde.

-Não, espere que eles vão chegar logo!

Entrei. Fui até a sala e liguei a TV. Thaísa entrou no quarto. Alguns minutos depois, ela saiu de camisola. Essa cena não esqueci até hoje. A camisola de tecido fino, dava pra ver os seios através dela... sá não via sua buceta por que ela estava de calcinha. Ela se sentou no outro sofá. Tentei disfarçar, mas acho que é impossível um homem disfarçar que está atraído por uma mulher. Ficamos conversando, ela puxava algum assunto mais safado, eu desconversava. Realmente não queria que acontecesse algo entre nás. Até que ela deixa algo propositalmente cair no chão e se abaixa para pegar, virando a bunda para o meu lado.

-Thaísa, não faz isso...

-Fazer o quê, isso?

Ela disse se abaixando de novo. Aí esqueci tudo, onde estava, quem era... Dane-se! Abracei ela por trás, encaixando minha cintura na bunda dela. Ela pareceu se assustar, mas não tentou sair. Comecei a alisar seus seios, duros, e beijei o pescoço dela.

-Conseguiu o que você queria, Thaísa... -disse no ouvido dela.

Ela se virou e começamos nos beijar. E como beijava bem a safadinha... Depois de uns minutos nos beijando, ela desce a mão e começa a alisar meu pau sobre a calça.

"Então era tudo verdade o que diziam..." pensei.

-Demorou cair a ficha, hein? Há muito tempo que quero ficar com você, até quis um dia que você dormiu aqui, mas tive medo de meus pais e o Alex acordarem.

-É mesmo, você disse que eles voltam logo!

-Mentirinha... eles vão para a casa da Vová depois do shopping...

Aí percebi. Ela inventou uma desculpa para não ir com eles porque sabia que eu ia para lá. Ela tramou tudo, e eu caí. Voltamos a nos agarrar, agora eu estava mais louco ainda. Alisava seus peitos e ela o meu pau. Então ela tentou enfiar a mão por dentro, para pegar, mas estava com um calção amarrado, e ela não conseguiu. Já estava doido, desamarrei e tirei logo o calção e a sunga. Ela riu e começou uma punhetinha pra mim. Tentei alisar a bucetinha dela, mas ela não deixou. Nem insisti, estava muito bom ali... Então ela desceu e começou a chupar meu pau. Rodava a língua e sugava. Nunca tinha tido um boquete tão bom assim... ela realmente sabia fazer. Peguei nos cabelos dela e puxava pro meu pau. Não demorei muito e gozei na boca dela, ela quase se engasgou, tadinha... mas engoliu tudo. Com toda certeza, não foi o primeiro que ela engoliu. Ela então se levantou e foi ao banheiro. Eu ainda estava louco, tive vontade de tocar uma punheta em seguida. Então fui atrás dela e esperei na porta. Quando ela saiu, agarrei ela de novo e a imprensei na parede. Eu lá, sá de camisa... passei meu pau entre as pernas dela, que tocou a sua calcinha. Ela se assustou e me mandou parar. Eu a puxei para a sala de novo, e comecei a chupar seus seios. Tentei passar a mão na sua bucetinha. Nada. Tentei de novo. Nada. Na terceira vez, ela não resistiu. Comecei a alisar, sentia a umidade de seu tesão na calcinha. Tirei a camisola dela, chupei mais um pouco seus seios, e disse:

-Agora, vou fazer o mesmo que você fez comigo em você.

Deitamos no chão, fiquei sobre ela e comecei a beijar seus seios, desci pela barriga até chegar entre suas pernas. Ela tremia, estava nervosa. Vê se pode: uma putinha boqueteira que nunca deixava ninguém tocar nela... Tirei sua calcinha devagar, ela tentou impedir mas o tesão falou mais alto. Comeci com uns beijinhos de leve, ela se retorcia quando eu tocava... Então comecei a chupar com vontade, eniava a língua e brincava no seu grelinho. Ela gemeu alto e gozou, e seu gozo demorou acabar... Mulheres são privilegiadas, o gozo delas dura mais que o nosso. Depois a beijei de novo, ela disse que me amava. Nessa hora todos se amam... Tentei começar de novo, para dessa vez comer aquele cabacinho, mas ela não deixou. Já tinha se passado algum tempo, seus pais podiam voltar a qualquer momento. Eu ainda estava de pau duro, e ela não desperdiçou, fazendo outro boquete maravilhoso, engolindo tudo.

Me vesti e fui embora, antes que todos voltassem. Sou um péssimo mentiroso, não ia saber disfarçar o que aconteceu. Mas combinamos que iríamos repetir a dose... E foi o que aconteceu, uma dose caprichada, com direito tudo, cabaço e cuzinho. Mas isso é outra histária.