(Verídico)
Eu tinha 19 anos. Ela tinha 19 anos.
Baixinha, uns 1.60, coxas grossas, peitões e uma bunda no ponto. Clara, cabelos compridos e castanhos, muito bonita e tudo natural. Estudava com ela no Senai, curso de Editor Gráfico. Seu nome é Raíssa. Morria de tesão nela, batia muita punheta todas as noites quando pensava naqueles peitos maravilhosos.
O melhor de tudo é que Raíssa era muito safada. Maliciosa, ficava apimentada quando o assunto era sexo. Em março do ano passado, no SENAI, dia do aniversário do coordenador da turma, haveria uma confraternização. Ela veio com um vestido branco decotado, sensacional, aqueles peitos quase todos a mostra, me deixaram louco de tesão.
Antes da comemoração, trabalho. O coordenador mandou eu e ela para uma sala no andar debaixo, para revelar uma chapa. A sala é isolada das outras, e sem contato de luz, som ou vento. Entramos na sala, acendemos a luz e ela foi preparar a chapa.
Mexendo na máquina, ela ficou de quatro e acabou esbarrando em mim. Foi inevitável, meu pau cresceu na hora, não consegui controlar. Ela deu aquele sorriso safado que sempre dava quando pensava em sexo e eu fiquei vermelho de vergonha.
Ela riu e pegou no meu pau. Tomei um susto. Parecia sonho. Ela perguntou se eu estava com tesão, hesitei mas disse que sim. Aí que veio minha maior surpresa, ela pegou a minha mão e levou aos seus peitos enormes. Parecia sonho, massageei sem jeito, e morrendo de tesão. Raíssa estava quente, abaixou minhas calças, pegou meu pau e começou a tocar. Quase gozei, mas consegui me segurar.
Deu umas lambidas na ponta, meu pau já estava pulsando. Ela não chegou a chupar. Se levantou e perguntou se eu era virgem. Com vergonha, disse que sim.
Ela disse que iria matar meu desejo desde que eu mantesse segredo, ela tinha um namorado sério. Morri de medo, mas o tesão falou mais alto. Ela ficou de bruços encostada na máquina e rebolando, abaixei suas calças e vi o paraíso: aquela buceta molhadinha, cheirei sua calcinha e a puxei de lado, coloquei o pau na sua portinha, quase errei o buraco. Fui afobado, ela gemia e olhava pra trás, pra me deixar excitado. Não durou nem 2 minutos, eu falei que ia gozar. Ela retirou rapidamente e se abaixou, desceu a alça do vestido e mostrou seus peitos. Perguntou se eu sabia fazer espanhola, disse que já tinha visto em filme. E imediatamente fiz. Desengonçado, mas muito gostoso. Enquanto meu pau fazia vai e vem em seus peitos ela dizia sacanagens do tipo "goza em mim, goza...", foi rápido. 19 segundos e eu estava enchendo seus peitos, pescoço, cara, de gozo, exatamente do jeito que eu imaginava nas minhas punhetas.
Minhas pernas bambearam, encostei na parede, exausto. Ela continuou sorrindo safada. Limpou o rosto e os peitos e deu um tapinha no meu rosto. Naturalmente foi fazer o serviço enquanto eu me recompunha. Ela pediu pra eu não falar nada, até porque ninguem acreditaria em mim. Riu de mim e falou que eu bateria punheta todos os dias pensando nela a partir de agora. Como se não batesse antes. Voltamos á festa e ao serviço mas não consegui me concentrar em mais nada.
Meses depois ela pagou um boquete pra mim no banheiro, mas sempre me provocou. Sinto saudades dela, mas não tenho muito contato.
Espero que tenham gostado, é dificil acreditar na histária, mas é verdadeira. Tirei a sorte grande.