Com o meu tio a coisa tinha acontecido naturalmente, mas aquela situação me deixou embaraçado demais. Meu tio lá fora, eu ali, sozinho, o cara com o pau duro, sorrindo, fechando a porta! O que eu ia fazer? Sorri também, nervoso.
- Teu tio falou que ontem vocês brincaram um pouco.
- Foi...
- Legal... foi a primeira vez?
- Ahãm.
- E você gostou?
Enquanto ele falava, fechava as cortinas da cama, bem atrás de mim. Eu não o via mais, apenas ouvia.
- Gostei.
- E o que mais você quer fazer?
- Eu?
- Quer brincar um pouquinho mais?
Senti a cama afundando um pouquinho, ouvi o ranger do colchão. Ele tinha se ajoelhado por trás de mim e imediatamente começou a
me massagear nos ombros.
- Fala pra mim... o que você quer fazer?
- Não sei...
- Não precisa ficar nervoso... se você não gostar, a gente pára.
Ele continuava massageando minhas costas e falando (quase sussurando) no meu ouvido.
- Tá gostando?
- Tô.
- Tá nervoso?
- Um pouco...
- Normal... relaxa... tira a camisa. Vai te ajudar.
Ele tirou minha camisa e jogou de lado, continuando a massagem.
- O Nelio disse que você gostou de chupar ele. Disse que você aprendeu rapidinho...
- He he...
- Vai me chupar também?
Ele encostou de leve o pau nas minhas costas... fiquei gelado.
- Olha sá... tá durinho já.
Daí ele encostou a pica dura com força nas minhas costas, me fazendo sentir que eu ia aprender mais coisas naquela tarde.
Começou a morder, beijar e lamber meu pescoço, me fazendo sentir que tinha um homem barbudo atrás de mim. Como aquele anjo de
olhos azuis, barba branquinha, aquela carequinha no topo da cabeça... aquele baixinho simpático podia se tornar tão grande e poderoso fazendo aquilo?
- Deita aqui... vou fazer você relaxar.
Ele me fez deitar a cabeça num travesseiro grande, macio... uma delícia. A cama dele era muito boa, confortável. Me ajudou a relaxar bastante. Era difícil lidar com aquilo tudo, mas quanto mais novidade acontecia, com mais tesão eu ficava, e mais eu queria experimentar. Estava me descobrindo um verdadeiro tarado.
Com as mãos ele tirou minha bermuda e me deixou sá de cueca. Veio de joelho até perto do meu rosto e colocou o dedão dele na minha boca. O pau quase estourando aquela cueca branca. O cheio de porra estava no ar. Eu olhei pra cima e vi a barriga dele quase tampando o rosto, que virava pra cima, respirava forte, olhos fechados... ele estava adorando fazer aquilo comigo.
Relaxei de vez e curti 100% a partir daquele momento. Fui aproximando minha mão do volume dele e encostei de leve.
- Isso, garoto... pega nele, vai.
Mais uma vez eu fui obediente, como meu Tio me ensinara na tarde anterior. O segredo daquelas transas era obedecer o mais velho, sempre. Era assim que eles se sentiam mais excitados e me faziam coisas maravilhosas. Enchi a mão e aos poucos fui abaixando a cueca dele, desprendendo aquela fera gosmenta que não quis ver a luz do sol e logo se enfiou na minha boca.
Zequinha aproximou os joelhos da minha cabeça, tombou levemente o corpo e começou a fazer a pica entrar e sair gostosa da minha boca. Ali ficamos por alguns minutos. Ele parecia adorar... gemia alto, algumas vezes aumentava o ritmo, tirava o pau da minha boca e mexia com a mão rápido. Deixava escorrer uma ou outra gota de leite na minha boca, mas não gozava. Parecia estar evitando.
- Não vai gozar?
- Vou...
- Goza.
- Agora não... quero te fazer mais coisas.
- Fazer o quê?
- Vira de bruços um pouquinho...
Obediente, virei, mas voltei a sentir medo. Ele ia meter o pau em mim? Como seria a sensação? Dor? Sangraria? Como ia ser? Ele se movia na cama como um trator. Por milagre a cama não desmontou quando ele montou em cima das minhas pernas, me fazendo empinar bastante a bunda pra colocar um travesseiro por baixo da minha barriga. No curto espaço de silêncio que se fez, ouvi gemidos fora do quarto. Meu tio em ação, com certeza.
Zequinha escorreu pela cama até conseguir aproximar o rosto da minha bunda virgem. Quando dei por mim senti a língua molhada dele me levando a loucura. Que sensação gostosa... Como poderia existir aquilo? Será que as pessoas conheciam aquela sensação? É claro que eu não pensei nisso na hora, pois eu não podia pensar em nada, apenas sentir. Mas naquela noite eu iria ter muitas coisas pra pensar.
Ele sabia que eu não esperava aquilo e parecia ainda mais excitado em me chupar. Parecia enfiar a língua bem dentro da bunda porque eu sentia ela mexendo bem lá dentro. Que coisa maravilhosa. Meu cuzinho novo abria e fechava sem controle, tamanho o prazer que aquela nova aventura me proporcionava. Ele estava sá me preparando, e não demorou pra me dar a experiência mais dolorosa e ao mesmo tempo a segunda mais fantástica da minha vida inteira (a primeira, ficaria pra depois...).
- Se doer muito, me fala...
Ele me pegou de jeito, chegou junto, encostou a cabeça dura onde a língua dele tinha molhado e foi forçando a entrada. Fui sentindo aquela pressão... a imagem veio na cabeça. Nas revistas, o que me dava mais tesão era ver as fotos de penetração.
Ficava imaginando como era sentir um corpo dentro do outro... como era o ato... se era difícil, doloroso... o que dava prazer realmente?
Descobri, a duras penas, que o prazer maior era a sensação de ser penetrado. No meu caso, ser penetrado e dominado por um homem bem mais velho. Sentir o pau dele entrando devagar foi doloroso, mas mordi o travesseiro e não deixei meu grito assustá-lo. Eu queria experimentar tudo.
Ele encostou o corpo dele na minha bunda e guentou firme enquanto eu gemia forte, tentando me controlar pra não fugir da raia.
Retraí os músculos do corpo inteiro, e ele sentiu isso no pau. Como se soubesse que ao tirar um pouquinho eu aliviaria a
entrada, ele fez que ia tirar e bateu forte contra o meu corpo. Foi a primeira estocada. A dor diminuía conforme ele ia mexendo.
Meu corpo ia acostumando e depois de alguns minutos parecia querer mais. Os movimentos não eram mais solitários. Ele tinha companhia. Meu corpo era guloso e aprendia rápido mesmo. Descobri o jeito de sentir mais prazer ainda e por consequência dar mais prazer a ele.
Quando ele sentiu que poderia ir até o fim, me imobilizou e comandou o fim de festa com maestria. Segurou meus braços com força, jogando todo o peso do corpo sobre o meu. Praticamente deitado em cima de mim, estocou minha bunda forte até me fazer sentir o líquido quente escorrendo dentro de mim. A medida que sentia o gozo escorrendo e o suor dele pingando nas minhas costas, o ritmo ia diminuíndo. Os gemidos abafados viraram suspiro e ele deitou de vez sobre mim, largando o corpo e barba espetada na minha nuca. Foi aí que eu percebi que ele era tão baixinho que chegava a ser menor que eu.
Respirei fundo e senti o pau dele ser expulso de mim. Ele caiu de lado, fazendo cara de cansado, franzindo a testa, sorrindo entre os dentes... abriu os olhos e me viu olhando pra ele, apaixonado.
- Gostou garoto?
- Muito.
- Ufa... cansei...
Eu sorri e olhei pra ele com a minha cara de menino. Foi aí que ele se deu conta que tinha sido o primeiro homem na minha vida.
Passou a mão no meu rosto sorrindo e disse:
- Que rostinho lindo você tem.
Eu sorri. Fui recuperando aos poucos os sentidos e consegui ouvir, do outro lado da parede, meu tio e Lula gritando de prazer.
Zequinha olhou pra mim, com as sobrancelhas levantadas, como se dissesse: "eles também gozaram".
Mordi meus lábios numa resposta sem som: "eu quero leite".
1 ou 2 minutos passaram até que ele, de barriga pra cima, começasse novamente a mexer na rola. Eu achei que o coroa estivesse cansado demais pra uma segunda rodada, mas ele parecia já estar recuperando o fôlego. A pica ficou dura novamente e ele me convidou pra mais brincadeiras apenas com um olhar convidativo. Quando eu já me preparava, bateram na porta.
- Faaala!
- Zeca, posso entrar?
Era Lula. Zequinha olhou pra mim perguntando se podia. Como eu não tinha resposta na ponta da língua, fiz uma cara esquisita que ele entendeu como um sim. Autorizou a entrada de Lula, com aquela cueca azul reluzente, naturalmente mais bem recheada que anteriormente. Tinha acabado de brincar também.
- O Nélio tá querendo saber se está tudo bem. - fez sinal com a cabeça na minha direção, sorrindo.
- Tá... não tá, guri?
- Ha-ham.
- Ele... tá te esperando.
- Cadê meu tio? - Achei que a indicação era pra mim.
- Tá tomando banho.
Zequinha se adiantou e levantou da cama:
- Já tô indo. Cuida direito do guri, hein!
Saiu do quarto, deixando o irmão sozinho comigo. Ele sentou sobre a perna direita na cabeceira da cama, na altura do meu peito e passou a mão na minha cabeça.
- E aí guri, tudo bem?
- Tudo.
- Me conta aí... o que que o Zeca aprontou com você?
- Ah...
- Fala. Conta pra mim.
- A gente transou.
- Ele machucou você?
- Não.
- Não está nem dolorido?
- Ah... um pouco. Parece que tá ... sei lá, latejando.
- É assim mesmo... mas você gostou?
- Gostei.
- Muito?
- Ha-ham!
- Quer mais?
(CONTINUA...)