Aquele dia transcorreu como outro qualquer. Era uma quarta-feira, dia de futebol na TV. Provavelmente não ia ter buraco com os amigos, mas eu ia ter oportunidade de conversar com meu tio a sás. Não que eu tivesse segundas intenções, mas lá no fundo acho que era isso que eu queria.
Vasco X Palmeiras rolando, meu tio esticadão na poltrona, comendo amendoim, Valdir na poltroninha, cerveja na mão. Eu do lado do meu tio, bebendo Coca e prestando atenção no comportamente dos dois, que naquele momento chamava mais atenção do que qualquer lance na TV. Alguma coisa estranha no ar. Pouco conversavam pois pareciam estar "tentando" se concentrar no jogo, mas na verdade
estavam pensando em outra coisa, eu tinha certeza.
Gol do Vasco. Nem comemoraram. Apenas sorriram. Seria alguma aposta? Sei lá... levantei pra ir ao banheiro e depois fui até a cozinha reabastecer o copo. Ouvi os dois falando baixinho sobre alguma coisa que certamente me envolvia. Quando eu voltei, voltaram a fazer silêncio.
Silêncio total.
Fim do primeiro tempo.
- Tio, o que é P.B.P.C.
- É P.C.P.B. Felipe - corrigiu Sr. Valdir. Meu tio desferiu um olhar reprovador, mas não soube o que dizer. Insisti.
- Hein tio?
- É... besteira daqueles malucos. Quer mais cerveja Valdir?
Ele levantou e foi até a cozinha. Eu levantei e fui pro quarto. Cansei.
No dia seguinte o sol tinha se escondido. Quando acordei, meu tio tinha saído. Fui pra piscina e fiquei lembrando do dia
anterior. Pela primeira vez comecei a maldar o que tinha acontecido. Meu tio me abraçando por trás, os pelos boiando na água, o pau crescendo. Sim... ele tinha ficado de pau duro por minha causa. Eu pensava na possibilidade dele ser gay... mas como, se era casado e tinha filho? Devia ser normal acontecer isso, porque até eu estava excitado, sá de pensar.
Naquele mesmo dia, no fim da tarde, meu tio me procurou no quarto pra saber se estava tudo bem. Pedi pra que ele sentasse um pouco, pois eu queria conversar.
- Tio, posso fazer uma pergunta?
- Claro.
- O que é P.C.P.B.?
- Ah... esquece.
- Por que?
- Tua tia acaba ouvindo...
- Mas o que que tem?
- Coisa de homem Felipe. Essas coisas a gente sá fala entre si.
- Mas o que tem demais?
- Nada Felipe... é coisa de homem. Mulher fica toda encucada quando a gente não explica as coisas.
Continuei folheando a revista.
- Você tem namorada?
- Não.
- Mas já teve?
- Ainda não...
- Então tá muito novo pra isso.
- Que nada...
- Tá sim... não deve nem ter pentelho ainda.
- Pentelho? Quem tem pentelho é mulher, tio.
(Ok. Eu era inocente, quase um debiláide, um nerd. E não tinha mesmo nenhum pentelho)
- Homem também tem.
- Sério? Você tem?
- Aqui á...
Ele abaixou a pontinha do short debaixo da barriga e vi um monte de pelo. Grande novidade, ele era um monstro peludo!
- Ah tio, mas o sr. é todo peludo. É por isso.
- Não Felipe... pentelho é isso aqui á.
Ele abaixou mais ainda e dessa vez vi o corpo cheio de veia do caralho dele. Me senti atraído. Era a primeira vez que eu via um pau de perto. Ele encheu a mão, tirou o saco pra fora e ficou com aquele pau pendurado, me mostrando os cabelos que saíam do saco.
- Isso é pentelho. Cadê. Deixa eu ver se você já tem.
Ele guardou o pau e ficou esperando eu mostrar o meu. Fiquei tímido. Botei pra fora. Já tinha alguns cabelinhos, bem fininhos nascendo. Eu nem tinha me dado conta. Ele pegou no meu pau pra me mostrar.
- Já tá ficando rapazinho... já tá gozando?
Perguntou sussurrando, sorrindo salientemente. Notei que o pau dele estava duro, apontando no short de nylon. O meu também estava.
- Já... já sim.
- Ah... duvido. Quero ver.
Fiquei vermelho. Estava com medo.
- Tio, minha mãe pode chegar...
- Elas saíram. Pode ficar tranquilo.
Ele começou a me masturbar devagar. Me pediu pra ficar em pé, pra facilitar o movimento. Com a mão esquerda enfiada dentro do práprio short, Tio Nelio me masturbava e sorria. Senti dor, pois ele puxava minha glande pra fora pela primeira vez. Eu nunca fazia assim. Mas ele foi com calma, fui acostumando, fui relaxando, fui gostando... fechei os olhos.
- Isso garoto... geme... que gostoso. Quero ver se tem leitinho nesse pau...
Ele falava aquelas coisas, com aquela voz grossa... eu achava normal, estava gostando daquilo. Não tinha muitos parâmetros, não percebi o absurdo da situação. Meu tio me masturbando. E ficaria ainda pior, ou melhor. De olhos fechados, senti a boca quente dele agasalhar minha cabeça, que já estava bem vermelha. Meu Deus, que sensação incrível. Soltei um gemido alto, incontrolável.
Não imaginei que meu tio pudesse me dar o prazer que eu buscava sozinho, com revistas, e que ainda não tinha alcançado. Ele me deu.
- Shhhh.... não grita...
Ele teve que tapar minha boca com a mão pra que os vizinhos não ouvissem o meu primeiro orgasmo. Quando me dei conta, eu estava na ponta dos dedos do pé, o rosto suando... abri os olhos e vi meu tio frente a frente, sorrindo. Ele me beijou. Acho que nunca
imaginei que fosse passar por todas aquelas sensações antes mesmo de dar o primeiro beijo. Mas ali eu estava, prestes a experimentar muito mais do que isso.
- Tá calmo? Gostou? Agora é a tua vez...
- Minha vez? Como assim?
Ele colocou o pau pra fora do short. Era grosso, uma coisa assustadora.
- Não quer experimentar?
Fiquei olhando, hipnotizado. Não sabia que era tão grosso assim. Uma coisa anormal. Não era tão grande, mas com aquele corpo que ele tinha, a barriga, a quantidade de pelos... era pro pau sumir. Mas era tão grosso que parecia enorme, apesar dos 15cm apenas. Salivei. Queria saber como era chupar um pau. Ele tinha chupado o meu e tinha sido átimo. Eu queria sim... lambi meus lábios, sem perceber. Ele entendeu o recado e me fez sentar na cama novamente.
- Chupa Felipe...
Abri bem a boca e engoli a vara de uma vez sá. Não era assim que ele queria, assim não teria prazer... ele me ensinou.
- Calma... você tem que fechar mais a boca. Vai devagar... Isso... Chupa... é como se fosse um sorvete... mexe com a língua, garoto... Isso... Você é bom nisso... aprende rápido.
Ele era tão carinhoso comigo que eu me senti completamente a vontade. Realmente fui relaxando e soltando a língua naquela rola maravilhosa. Abria e fechava a boca, engolia e tirava o pau da boca. Peguei no saco peludo dele... ele gostou. Era um saco grande também, bem pesadão. Senti um gosto diferente na boca, alguma coisa úmida saíndo...
- Tá gozando tio?
- Não... continua.
Continuei chupando... o gosto veio mais forte. Tirei a boca novamente e uma linha enorme melada ficou pendurada entre a minha boca e a cabeça do pau dele.
- Mas tô sentindo um gosto...
- É bom filho... vai, chupa.
Era porra, eu tive certeza. Senti mais vontade ainda de sugar aquele caralho. Dessa vez fui com vontade, com volúpia, com sede.
Em 19 minutos eu tinha virado um chupador expert, ele me diria depois. Devo ter nascido pra isso, eu acho.
Em determinado momento ele começou a bombar minha boca como se meus carinhos não fossem mais suficientes. Segurei a bunda dele por trás, mas não conseguia controlar... o saco batia na minha goela, o pau entrava e quase nem saía... até que senti o líquido
realmente saíndo.
O primeiro jato esquentou o céu da boca. O segundo foi direto na garganta, me fazendo engasgar e cometer um acidente... deixei a porra dele cair no chão. Não podíamos deixar vestígios da sacanagem que tinha acontecido ali. Pra piorar a situação, ouvimos o barulho do portão da garagem abrindo...
Ele não podia evitar que o leite continuasse a sair e me fez engolir o restante, silenciando o ambiente completamente. Era uma mistura de prazer e medo que tomava nossos corpos e mentes. Tinha que ser rápido e silencioso.
- Rápido. Pega uma camisa sua... limpa o chão.
Ele guardou o pau, ainda babando de leite e abriu a porta. Voltou rápido, trazendo um copo d'água. Achei que fosse pra aliviar o gosto de porra da minha boca, mas era pra limpar o chão. O cheiro era forte. Tinha rolado sacanagem das boas naquele lugar.
Mas ele parecia experiente. Soube exatamente o que fazer pra disfarçar tudo em 2 tempos. Quando elas entraram sá notaram meu rosto super vermelho e meu tio um pouco suado.
- Chegamos... o que estão fazendo?
- O Felipe estava me mostrando alguns golpes de judô.
- É...
Nem perceberam, nem desconfiaram de nada.
- Gostou?
Fiz que sim com a cabeça.
- Legal... depois a gente conversa. Bico calado, hein!
A partir daquele momento meu comportamento sexual mudou completamente. Eu não parava de pensar no quanto era bom gozar e fazer gozar. De como era boa a sensação de sentir meu tio me dominar daquela maneira. Me deslumbrei e não consegui me conter.
- Felipe, você tá tão calado! Minha comida está ruim?
Minha tia foi a primeira a perceber minha cara abobada no jantar.
- Não tia, tá boa.
- É Felipe, você está estranho... ainda não comeu quase nada. Tá sem fome?
- Não... tô com fome sim.
Acordei do transe com o olhar mortal que meu tio meu deu. Eu estava dando bandeira demais. Depois do jantar, na rede, do lado de fora da casa, enquanto elas lavavam a louça, ele conversou comigo sobre o acontecido:
- Que houve? Tá semtindo alguma coisa?
- Não.
- Porque está com essa cara?
- Por nada, tio...
- Olha... ninguém pode saber do que a gente fez hein. Isso não é certo.
- Mas eu gostei.
- Gostou?
- Uhum...
- Mas ninguém pode saber Felipe.
- Pode deixar tio.
- Quer dizer que... você gostou é?
- Uhum...
- Do que gostou mais?
- O sr. tem o pau muito grosso.
- Gostou de chupar ele?
- Gostei.
- Você aprendeu rápido... chupou gostoso.
- O sr. gozou?
- Gozei gostoso. Você gostou da minha porra?
- ãh?
- Engoliu tudinho? Gostou?
Sorri... o papo já tinha feito ele ficar novamente de pau duro. E eu também...
- Amanhã vou te ensinar uma coisa...
- O que?
- Amanhã... amanhã.
(CONTINUA...)