Já descrevi em um outro conto como é que iniciei uma relação de muita sacanagem e prazer com Sabrina, moradora do meu prédio.
Ocorre que Sabrina não conseguiu ficar de bico calado e contou das nossas transas para a esposa do síndico, que chamarei aqui de Joana. Ela tem 40 anos, 1,65m, 60kg, bonita, com áculos estilo professora e é muito fogosa e gostosa. Inocentemente achei que ela realmente tinha um assunto a discutir comigo quando, numa tarde de sábado, chamou-me até o seu apartamento. Cheguei e ela logo me disse: - Você quer que a sua esposa saiba do seu caso com a Sabrina? Você quer por tudo a perder? Vocês não têm vergonha na cara? Não perceberam que aqui é um prédio de respeito?
Ela falou tudo isso de um fôlego sá, deixando-me sem ação. Respondi que não sabia do que ela estava falando, mas ela afirmou que já sabia de tudo, pois a prápria Sabrina havia confessado a ela. Falei que ela não tinha nada com isso e que eu e Sabrina sá estávamos aproveitando o que a vida nos proporciona de melhor. Aí ela disse: - Isso é muito injusto, pois o meu marido já não me come há uns 7 meses. Se você der um jeito nisso, prometo que não falarei nada.
Fiquei muito surpreso, pois sabia de um caso do marido dela, que tem 52 anos, com a secretária da construtora do prédio, mas, como ela estava querendo e eu também fiquei com vontade uma sacanagem, fui em frente. Ela tirou os áculos, soltou os seus cabelos loiros naturais, ficou na ponta dos pés e me beijou. Foi um beijo profundo, molhado, diria até desesperado. Meu pau deu sinal de vida na hora. Acho que ela sentiu e o tirou para fora da bermuda. Elogiou o diâmetro, que realmente é grosso, ajoelhou-se e iniciou uma chupada deliciosa. Dois ou três minutos depois ela parou, enxugou a minha verga com a sua camiseta e guardou-a novamente. Levantou-se e disse-me que me interfonaria quando fosse o momento de continuar. Fiquei louco, tentei beijá-la novamente mas ela não deixou e praticamente me expulsou do apartamento com a voz cheia de autoritarismo.
Passaram-se 5 dias e na quinta-feira seguinte ela me ligou logo que cheguei em casa e me disse que quando a minha esposa estivesse na aula de ioga, aqui mesmo no prédio, eu deveria encontrá-la em seu apartamento. Eram mais ou menos 19 horas. Minha esposa chega à s 18:45, mais ou menos e tem aula de ioga das 19:00 à s 20:00, e o interessante é que Joana também pertence ao grupo alunos. Embora o tesao fosse grande, eu interfonei novamente perguntando do sindico, o Sr. Laurindo, ela me respondeu que ele havia para o interior para resolver algumas pendências e sá retornaria no dia seguinte. Como o único filho do casal estaria na faculdade, o caminho estava livre.
Minha esposa saiu de casa 18:55 e à s 19:00 toquei a campainha do apartamento de Joana. Ela abriu rapidamente a porta, me puxou pelo braço, trancou a porta e me deu outro delicioso beijo. Depois, deixou cair o vestido que usava e, ficando nua, pois não usava nada por baixo, ficou de quatro no sofá e me disse: - Lambe a minha bucetinha, pois meu marido não fazia isso nem quando dormíamos juntos (foi aí que descobri o porquê do jejum de sexo dela). Não precisou mandar duas vezes, caí de boca naquela suculenta racha, já muito molhada. Joana tem uma buceta com pelos loiros sá na parte superior do púbis, o resto é bem depilado, porém o seu cuzinho é bem peludo. Seus lábios são bem gordinhos e realmente deliciosos. Chupei com sofreguidão e depois de lamber muito toda a extensão daquela delícia comecei a morder-lhe o grelinho, que transformou-se em um grelão bem saliente, rosado e gostoso. Não demorou muito e aquela safada gozou gemendo bem alto. A essa altura meu pau não cabia na bermuda e ela sem sair da posição em que estava, virou o rosto e disse: - Põe uma camisinha e enfia bem fundo em mim, quero gozar muito. Não preciso dizer que obedeci. Comecei a mexer devagar, com movimentos circulares, mas ela queria algo mais forte e movimentava os seus 100 cm de quadril para frente e para trás com muita rapidez. Deixei me levar pelo tesão do momento e da situação e tive que tirar de dentro para não gozar. Ela se virou e ficando em pé (como eu também estava) me deu um tapa no rosto e disse: - Não faca mais isso, nunca mais, seu puto. Novamente ela deitou no sofá e me puxou com tudo para dentro dela. Reiniciamos aquela foda deliciosa e ela me pedia para meter cada vez mais fundo e mais rápido. Creio que ela tenha gozada 3 ou 4 vezes, quando finalmente gozei. Já eram 19:50 e eu tinha que descer para o meu apartamento. Desci pelas escadas, tal como subi, lavei bem o pau na pia do banheiro e me deitei sob o lençol, pois o meu joelho estava todo marcado pelo tecido do sofá de Joana. Foi muito legal, Joana e Sabrina revezavam-se para foder comigo, cada semana, sempre que possível, eu pegava uma delas (uma ou duas vezes). Ficamos assim, nessa sacanagem, até janeiro deste ano, quando o marido de Joana foi destituído do cargo de síndico e foi embora de Curitiba e, três semanas depois, Sabrina foi transferida pela empresa em que trabalha. Acabou-se o que era doce, mas ficaram as lembranças deliciosas.
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