Sempre fui mulher de um sá homem. Tive dois namorados antes de casar e por pouco tempo. Sou loira, 1,68m, 58kg, absolutamente branquinha, seios pequenos para médios, mas coxas grossas e uma bunda que sempre chamou atenção de todos os homens. Me incomodava e me deixava feliz ao mesmo tempo. Sou bonita e sei disso. Meu marido me ama e eu a ele. Ele sempre me disse que sou linda, gostosa, é maluco pela minha bunda (mas nunca dei pra ele), sempre fica passando o dedo no buraquinho e me incomoda.
O que acontece é que, embora sempre tenha sido travada no sexo, ainda que me liberado muito com o tempo, hoje com 44 anos novas fantasias surgiram. Um colega de trabalho nunca disfarçou seu tesão por mim. Me secava direto. Comecei a gostar dele olhando meus seios, ia até minha mesa, por trás, e sabia que estava me secando. Almoçava comigo, mandava mensagens, mas nunca ia além. Mal sabia ele que eu estava gostando de tudo. Passei a usar vestidos com a calcinha mais marcada na bunda e dispensar o sutien no final do expediente (ia ao banheiro e tirava). Ele ficava maluco, via mas não dizia nada.
Acontece que este moreno de 1,88, de 35 anos, ia fazer aniversário no dia 19 de abril. Combinamos de comprar uma cesta de café da manhã para presenteá-lo. Como era necessário enviar à casa dele, fiquei sabendo seu endereço e uma idéia maluca não me saia da cabeça. Pensei muito porque sou casada e tenho 3 filhos. Mas me decidi. Eu chegaria antes da cesta à casa dele. Combinamos que seria entregue à s 7h30. Acordei à s 5 da manhã, tomei banho, coloquei numa sacola uma roupa para trabalhar. Em mim, uma calcinha preta e uma capa (tipo aquelas de chuva, amarradas na frente), sapato de salto preto e sá.
Seis da manhã estava em frente a casa dele. Na portaria pedi para ser anunciada. Subi. Quando cheguei ele abriu a porta vestindo calça de pijama, sem camisa, escabelado e surpreso.
- O que houve, que surpresa é essa?
- Nada, apenas queria ser a primeira a te dar um abraço, um beijo e teu presente.
Abracei, beijei uma bochecha, passei pra outra olhando nos olhos dele e quase encostando minha boca na sua. Senti que ele agora estava espantado com a situação. Olhei pra ele e disse:
- Não vai abrir teu presente?
Ele entendeu tudo de vez. Lentamente começamos um beijo de língua enquanto ele abria a capa. Me abraçou com força por baixo da capa e me beijava, lambia o rosto, meu pescoço, enquanto explorava a bunda, as coxas, os seios que sempre sonhou. Estava de pau duro. Parecia uma pedra. Mandei ele sentar no sofá, tirei a capa e ofereci minhas tetas (agora eram tetas) à sua gula. Ele chupava e arretava minhas coxas, minha buceta molhada e com um pouquinho de pelos apenas. Não aguentei e cai de boca naquela pica maravilhosa e que babava de tesão por mim. Me senti uma puta. Coloquei a calcinha bem enfiada na bunda e virei pra ele. Imediatamente iniciamos um longo 69, primeiro com depois sem calcinha. Rebolei na cara dele como uma cadela enquanto chupava aquela vara. Levantei, mandei que ele sentasse no sofá e olhando firme pra ele sentei na vara. Rebolei como nunca, era a puta que meu marido sonhava dando pro colega de trabalho. Ele agarrava com força minha bunda fofa enquanto cavalgava seu pau. Ao mesmo tempo ele chupava minhas tetas. Sá que começou a passar o dedo no meu cuzinho virgem. Dessa vez não tinha jeito. Com ele ainda sentado, levantei, fiquei de costas e em pé, passei a chupar seu pau e ofereci a bunda que todos querem a ele. Ele chupou minha buceta e começou a lamber meu cu. Fui à loucura. Dizia pra ele comer a puta que era sá dele. E ele me botou de quatro e passou a lentamente enfiar aquela vara no meu cu. Quase morri de dor, mas ele teve paciência. Depois que entrou, suávamos, ele enfiava em mim feito um cavalo numa égua. Socou bastante na minha bunda, me chamava de puta, cadela, gostosa e eu gozava como nunca. Enquanto era enrabada, me tocava com a mão. Minha xana estava jorrando gozo, até que o pau dele estava pronto pra jorrar. Eu estava entregue. Ele me virou, apontou o pau pra minha cara e jorrou porra no meu rosto, tetas, barriga, cabelos, tudo. Sempre tive nojo de tudo, mas naquele momento abocanhei aquele pau e deixei limpinho. Foi uma loucura. Depois tomamos banho, chegou a cesta e tomamos café juntinhos, nos beijando sem parar.