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A PRIMEIRA VEZ DA MULHER_BAIANA

Oi, esse é o primeiro dos muitos contos que espero contar aqui. Vou denominar-me mulher baiana. Nasci nessa linda terra onde vivo até hoje, tenho 32 anos, sou divorciada. Não tenho um corpo de dar inveja, já q estou acima do peso, mas tenho meus pontos fortes como seios fartos, bumbum grande e empinado e coxas grossas. Estou sempre usando roupas que deixam essas partes do meu corpo a mostra, de forma bem sensual, sem ser vulgar. O que vou relatar hoje foi como eu perdi minha virgindade. Sempre fui muito extrovertida, mas nunca namoradeira. Na verdade, sempre fui muito discreta quando o assunto era namorado. Quando eu fiz 19 anos, eu conheci o Paulo, um homem de 30 anos, ele me paquerava sutilmente, mas eu nunca deixava ele ir adiante. Sempre que me encontrava, ele me elogiava dizendo que estava bonita, que eu era uma mulher muito sensual, mas eu nunca deixava ele passar desses comentários, pq achava q ele sá queria transar comigo, mas sempre imagina como ele deveria ser um furacão na cama e me masturbava imaginando ele me comendo, hum. Um dia, fui visitar uma amiga que estava hospitalizada, na saída do hospital começou a chover e eu estava sem guarda-chuva. Nesse momento parou um carro ao meu lado perguntando se eu queria carona, quando virei, vi que era o Paulo, no início fiquei com receio de entrar em seu carro, mas como estava ficando cada vez mais molhada, resolvi aceitar a carona. Ao entrar eu o cumprimentei com um beijo no rosto e ele me disse q nunca tinha me visto tão linda como naquele dia, que molhada eu ficava mais bonita. Fiquei vermelha na hora, aí ele brincou dizendo que eu estava gelada e quente ao mesmo tempo, como não tinha entendido a brincadeira, ele apontou para meus seios e pegou em meu rosto, dizendo q meu rosto estava quente, mas meus seios mostravam q ou eu estava excitada ou q estava com frio. Fiquei mais vermelha ainda, mas aquelas palavras tiveram um efeito e tanto, pois minha calcinha ficou molhada na hora. Ele riu, disse que eu não precisava ficar envergonhada, que tinha sido apenas uma brincadeira. Me deu um casaco para me cobrir, já q realmente eu estava sentindo frio e o ar condicionado do carro estava gelando. Me perguntou para onde eu estava indo e eu respondi q iria para casa, ele então me perguntou se eu não queria dar uma volta com ele, pois tinha que ir a uma cidade práxima visitar um cliente e que não queria ir sá, por causa da chuva. E que, poderíamos almoçar por lá, já q a cidade era pequena, mas muito bonita. Eu disse que não iria pq estava parecendo um pinto molhado, mas, ele, mais esperto que eu, disse que, se o problema era esse, me levava até em casa para eu trocar de roupa e ir com ele. Não tive como dar nenhuma desculpa. Ele me levou e o convidei para entrar, não tinha ninguém, mas ele sá me pediu um copo dÂ’água e disse q ia me esperar dentro do carro para que as pessoas não ficassem comentando. Eu juro que pensei que ele fosse se aproveitar da situação para me agarrar, mas ele foi cavalheiro. Eu tomei um banho rápido e troquei de roupa, vesti uma calça justa e uma blusa decotada nos seios, peguei um casaco para o caso de sentir frio e fiz um rabo de cavalo. Ele disse que cada vez mais eu o surpreendia, que não sabia como eu conseguia ficar tão linda. Eu sorri e entrei em seu carro. Fomos conversando durante toda a viagem, ele foi se mostrando cada vez mais gentil, atencioso e educado. Começou a querer saber mais da minha vida, o q pretendia fazer na faculdade, sobre tudo, enfim, perguntou se eu tinha namorado e eu disse que não, q estava com um namoradinho, mas q tínhamos terminado há algum tempo. Ele me perguntou o que eu achava de ter uma relação com um homem mais velho, eu disse a ele q não saberia responder pois nunca tive atração por homens mais velhos. Ele ficou sem graça, mas eu disse que ele não parecia ser mais velho, que ele era um gato e que eu tinha certeza que chovia mulheres aos pés dele, mas ele me respondeu que nenhuma era como eu. Chegamos a cidade, fomos até o seu cliente e ele me apresentou como sua namorada. Achei engraçado, o cliente disse que ele tinha bom gosto e que eu era linda, e não tirava os olhos do meu decote. Eu fingi que não percebi e continuei conversando. Saímos de lá e vi q ele estava meio chateado, qdo perguntei o que tinha acontecido ele me perguntou se eu não tinha reparado que o cliente dele não tirava os olhos de mim, eu, toda me insinuando respondi, deixa ele bobo, ele sá fez olhar e vc pode fazer outras coisas. Ele não acreditou no que eu disse, eu cheguei bem perto e dei um beijo em sua boca. Ele ficou doido. Não acreditava que eu estava fazendo aquilo, e, para ser sincera, nem eu, já que nunca fui atirada. Ele me agarrou na frente do carro e começou a me beijar passando a mão por todo o meu corpo. Eu estava em uma cidade diferente, longe de olhares conhecidos e aquela situação estava me deixando com muito tesão. Ficamos nos beijando, qdo voltou a chover, corremos para dentro do carro e ele voltou a me agarrar, agora já passava as mãos sobre meus seios, apalpando, agarrando, me deixando cada vez mais molhada. Pedi para sairmos dali e ele me perguntou se eu queria ir a algum lugar, eu disse que ele poderia me levar onde quisesse. Ele me levou a uma pousada muito linda, onde funcionava o melhor restaurante da cidade, disse q precisávamos almoçar, pq, pelo q parecia, teríamos uma tarde agitada. Ele me levou até a mesa do restaurante e disse q eu poderia ir fazendo o pedido que ele ia dar uma saída, mas q não demorava. Eu não entendi, mas, fiz os pedidos, qdo ele voltou, me perguntou se eu o acompanharia em um cálice de vinho, ele sabia q eu era menor, apesar de não parecer, e que, provavelmente eu não bebia, mas sá um pouco não ia ter problema. Ficamos nos agarrando ali sem nos preocuparmos com os olhares a nossa volta, eu me soltei um pouco mais, talvez por efeito do vinho ou até mesmo do tesão e comecei a acariciar seu pau, por baixo da mesa. Ele ficou louco, senti seu caralho duro por cima de sua calça e ficava imaginando o tamanho. Eu ainda era virgem, mas adorava chupar um pau e tb ser chupada, tinha maior tesão. Ele tb passou a me bolinar por baixo da mesa, na hora me deu raiva pq não tinha ido de saia. O garçom chegou com o almoço e nos controlamos, ou melhor, ele se controlou pq eu bem safada mudei de posição na mesa, ele sem entender nada, e comecei a passar meus pés sobre seu pau. Bem baixinho, sussurrei, tira pra fora e ele fez isso imediatamente. Comecei a masturbá-lo com meus pés pequenos e ele se controlava, não sabia se comia ou se curtia aquele momento. Fiquei assim durante todo o almoço, e fingia q nada estava acontecendo, para delírio dele. Pedi licença e disse que ia ao banheiro. Quando voltei ele já tinha pago a conta e me disse q tinha uma surpresa. Me levou até um quarto na Pousada que ele tinha reservado antes do almoço. Era o melhor quarto, tinha até hidromassagem. Me perguntou se eu queria passar a tarde com ele ali, eu respondi que não, que não queria passar a tarde ali, queria, ficar a noite toda com ele. Ele, me agarrou e começou a me beijar e acariciar meus seios, tirou para fora da blusa e começou a mamá-los, foi tirando minha roupa bem devagar, me dizendo q eu estava realizando um sonho dele q desde q me conheceu, tinha ficado louco por mim e q eu nunca tinha dado chance. Ele tirou minha calcinha e caiu de boca na minha xaninha q já estava molhada de tanto tesão, ele elogiava dizendo que eu tinha uma buceta enorme e q ia caber o caralho dele todinho ali, eu gozei na hora qdo ele disse isso. Eu tirei a roupa dele e ele me pediu para mamá-lo, era o q eu mais queria, qdo eu tirei o pau dele da cueca, me assustei com o tamanho, não q fosse tão grande, mas era bem maior do que os dos meninos q eu já tinha namorado. Eu caí de boca naquele cacete duro, chupava, lambia, hum delícia. Ele gemia e me dizia q era para chupar tudo, começou a me xingar de puta, de vadia e como ele viu que eu estava ficando doida com aquilo, me jogou na cama e começamos a fazer um 69 delicioso. Foi nesse momento que ele percebeu q eu era virgem, pois tentou colocar o dedo na minha buceta e não conseguiu. Perguntou se eu era virgem e eu confirmei, dizendo que queria aquela pica me fudendo bem gostoso e arrombando meu cabacinho. Que queria deixar de ser menina e ser mulher para ele. Ele ficou louco de tesão, disse q era errado, mas eu esfregava bem minha buceta em sua língua e dizia, vem meu macho faz de mim sua puta, sua fêmea, quero fuder com vc. Ele me deitou na cama e veio sobre mim, passando sua pica na portinha da minha buceta, enfiando sá a cabecinha e eu me contorcendo já de tesão, pedi para ele me arrombar e enfiar tudo de uma vez e foi o que ele fez, em uma estocada sá meteu seu cacete todo em mim, eu gozei na hora, não senti dor, sá tesão. Ele metia cada vez mais fundo e se deliciava vendo minha cara, me beijava, mordia meus seios, me xingava de puta, piranha, cachorra, q agora minha buceta ia ser dele pq ele tinha tirado meu cabacinho. Eu fui ao delírio, gozei novamente e pedi para ele gozar na minha boca, pois não me cuidava, ele imediatamente tirou seu pau da minha buceta e me deu para chupar e derramou seu leite quente na minha boquinha, foi ao delírio qdo me viu engolir sua porra e passar a língua nos lábios ao dizer gostoso... Caímos desfalecidos na cama, ele então, me pegou no colo e disse q ia dar um banho na sua putinha gostosa, me levou até a hidromassagem e começou a me beijar e passar a mão na minha xaninha q foi ficando molhada novamente, ele me tratava com muito carinho, mas tb com muito tesão, me perguntando se eu tinha gostado de ter a tora dele enfiado na minha buceta, se tinha doído e eu o beijava e dizia que a única coisa q senti foi tesão... cheguei em seu ouvido de forma bem puta e me ofereci novamente para ele dizendo: amor, esqueci tudo, vou ficar de 4 para vc me ensinar novamente, principalmente aquela parte onde sua língua me explora todinha, ele adorou a idéia e me xingou de vagabunda, q eu era sua putinha mesmo, q adorava ser fodida por um macho... fiquei de 4 e senti novamente sua língua e seus dedos explorando minha gruta recém arrombada, eu já estava bem molhadinha, foi nesse momento que senti seu dedo passando ao redor do meu cú, passava o dedo na minha xaninha molhada e levava até meu cuzinho forçando a entrada, eu reclamei e ele me disse q era sá relaxar... aquela brincadeira estava gostosa, ele com a língua em minha buceta e o dedo tentando entrar em meu rabinho virgem... hum, gozei gostoso em sua boca, ele me chamou para continuarmos na cama... Me deu seu cacete para chupar novamente e me disse que ia fazer de mim uma puta completa, que eu ia poder dizer para minhas amigas que não era mais virgem de forma alguma... Ele já havia preparado tudo para aquele momento... Me disse para ficar de 4, pegou um lubrificante e passou sou em seus dedos e começou a meter em meu rabinho, foi difícil no começo, mas ele disse q era para eu ficar bem relaxada pq ele ia me mostrar o que uma puta de verdade fazia, que puta tinha de dar o cú e que eu agora era a puta dele e ele ia me fuder todinha, ele ía falando e me metendo seus dedos em mim me fazendo ficar cada vez mais molhada, gozei em seus dedos e ele meteu seu cacete na minha xaninha q entrou sem dificuldade, começou a bombar forte batendo em minha bunda e dizendo q ia arrombar meu cuzinho... ele me deixava louca de tesão, foi então q eu disse: vai meu macho quer q eu seja uma puta, arromba logo esse cú, não precisei dizer novamente, no mesmo momento ele tirou seu cacete da minha xaninha. Passou bastante lubrificante e começou a enterrar em meu rabinho, nossa, como doía, mas eu aguentava firme, com lágrimas nos olhos e tentando rebolar para entrar... ele dizia, faz isso mesmo minha putinha, rebola no pau do seu macho que ele quer achar um esconderijo, isso, minha puta gostosa, vai, empurra seu rabo para ele, hum, aí, delícia, vai, nesse momento ele me agarrou pela cintura e enterrou de uma sá vez, eu dei um grito abafado no travesseiro, nunca senti uma dor daquela... mas logo ele passou a bombar e a dor misturou com o tesão, ele metia cada vez mais forte, tirava até a cabecinha e enfiava novamente, dizia q eu era uma puta completa pq estava dando o cú tb, eu ia ao delírio, rebolava com aquela tora enfiada em meu rabo, pedia para ele meter tudo, eu estava adorando ser fodida por aquele homem. Eu gozei igual uma puta, e ele, me agarrou forte pela cintura e despejou sua porra quente em meu rabo, foi delicioso sentir sua porra saindo do meu rabo escorrendo em minhas pernas... Ele caiu na cama e me deu um longo beijo me dizendo q eu era sensacional, que tinha sido uma foda inesquecível... Para mim, com certeza foi. Ele foi muito carinhoso, me pegou em seu colo novamente e me levou até a banheira para me dar outro banho. Me perguntou se realmente eu ia passar a noite com ele e eu respondi q sim, que se ele quisesse eu ficaria com ele, ele me deu outro beijo e me perguntou se eu queria ser sua putinha durante toda a noite e eu respondi chupando seu cacete... Transamos mais 2 vezes naquela noite... e essa foi apenas a 1ª de muitas transas que tivemos... onde ele me ensinou a ser uma verdadeira puta... Beijos e lambidas em todos aqueles que lerem esse conto. Da Mulher Baiana.