Em 1992 morávamos numa cobertura de um elegante condomínio vertical em Imperatriz, Estado do Maranhão. Tínhamos oito anos de casados e uma vida sexual muito ativa. Minha esposa uma morena-clara do corpo escultural, alias único critério utilizado na época de solteiro para a escolhê-la. Mesmo oito anos depois éramos insaciáveis, ainda transavamos na sala, na sacada, etc. Bastava nossa filhinha não estar por perto que a atração era inevitável.
Certo sábado, madrugada, retornávamos da maior danceteria da região, a Flyback. Ficamos toda noite na balada, dançando, conversando com amigos, etc. Tínhamos nos agarrados muito e estávamos com o tesao à flor-da-pele. De forma discreta varias vezes ela tinha alisado meu pau por sobre a calca e eu, por sua vez, alisei sua boceta por sobre a calcinha e vestido solto. A musica não parava e como a danceteria era dinâmica, existiam vários ambientes apropriados a cada estilo de musica, porém, quase todos estavam sob a luz negra, o que facilitava muitas vezes determinados lances íntimos.
E assim foi até as 3hs da madrugada, quando decidimos ir embora. A principio pensamos ir ao motel, e, ao entrarmos no carro ela pôs sua Mao em meu pau, porém, como o caro estava estacionado numa rua estreita, o ambiente não era propicio, inclusive pela fama de violência da região, desta forma, a prudência determinava cautela. Então mudamos de idéia: ao invés do motel, pensamos em realizar uma antiga fantasia que era transar no elevador. Todas as vezes que entravamos juntos no elevador nos olhávamos e imaginávamos transar ali. E, naquele instante imaginamos que a hora era apropriada, pois não teria movimento, alem do fato de não existir vigilância eletrônica de circuito-feichado. Seguimos em direção a nosso condomínio. Ao chegar, notamos certo movimento, ai, julgamos não ser apropriado realizar a fantasia naquele instante, pois poderíamos ser flagrados por vizinhos, o que não era aconselhado. Porém, já estávamos muito excitados e não podíamos simplesmente desistir de transar. Resolvemos ao invés do Elevador a escada. Bem, a escada ‘e excitante apesar de nunca termos fantasiado nela, mas no momento vem a calhar. Animamos com a idéia. Primeiro entramos no elevador pra ver se dava clima, mas a noite realmente não era nossa no elevador. Cada andar ou descia ou subia alguém, não estava normal a madrugada. Optamos em sair do elevador e entrar na escada de emergência, que estava uma escuridão digna dos filmes de terror. A escada de emergência, a exemplo de todas tem sistema de iluminação que fica apagada e os interruptores obedecem ao padrão tri-way, ou seja, ao entrar na escada você liga as luzes da escada num interruptor práximo da porta e quando chega ao fim da escada, encima ou embaixo, você desliga a iluminação em outro interruptor. Então entramos e ligamos a luz, certos de que ninguém se arriscaria descer naquela hora e nos ver. Rapidamente ela sentou num degrau e eu me posicionei em sua fente dois degraus abaixo. Num lance muito rápido ela desafivelou minha calca, baixou meu zíper, e sacou meu grosso e grande pau, cheio de veias saliente e começou alisando sua cabeça em movimentos circulares com sua língua molhada e quente. Nossa estava muito gostoso. Ela engolia meu pau ate topar em sua garganta o que provocava a liberação de muita saliva, o pau ficava totalmente ensopado de saliva e ela no melhor estilo de mulher safada, alias detalhe que ela domina muito, não parava. Estávamos muito acesos e excitados. Eu já tinha tirado sua calcinha e sua boceta já estava ulta-umida. Revezávamos-nos sentado-em-pe e vice-versa. Estava uma loucura. Porém, a escada era e é muito apropriada para sexo oral, mas para o sexo normal e anal é absolutamente desconfortável. Mas conforto não era exatamente o que procurávamos entao descemos para o patamar da escada e apoiei-a na parede e a penetrei loucamente na boceta e no anus. Ela vez se apoiava na parede ficando quase em pe e outras vezes apoiava-se nos degraus ficando de 4 com a bumda bem empinada o que proporcionava gostosas estocadas na bunda deliciosa e na boceta apetitosa. Penetrava com violência e selvageria. Já estávamos muito suados da atividade física-sexual. Na verdade estávamos lavados de suor. Eu já estava totalmente nu e ela como estava de vestido solto não havia necessidade de deixá-La nua. Naquele ritmo, ela já tinha tido vários orgasmos, no entanto, por estarmos completamente absorvidos pela excitação não lembramos de um detalhe importante: que aqueles movimentos e gemidos aquela hora da manha poderia ser ouvido longe. Foi o que ocorreu. Quando estava pra ejacular, estocando de 4 em sua boceta, puxei sua cabeça pra ejacular em sua boca, ela sentou no degrau e despejei jatos quente em sua boa, face e cabelos. Ficamos exausto e aproveitei pra sentar um pouco tendo em vista que minhas pernas estavam bambas, super tremulas. Sem falar nas delas Ufa, o caracao estava a mil, peguei a cueca e lentamente comecei a vestir, a exemplo da calca e camisa respectivamente. Ela ainda estava descansando quando de repente aparece um casal de vizinhos, atraídos pelos gemidos e sons caracteristicos levados até eles pelo silencio da madrugada, abrem a porta da escada e dá de cara conosco: Eu ainda mau-vestido, cabelos desajeitados e corpo ofegante; ela sentada, cabelos totalmente desajeitados, sentada com pernas abertas com vestido solto entre as pernas, com a face e cabelos totalmente umidecidos por espermas. Aquela era uma situação sob a qual jamais alguém poderia alegar inoscencia, um super-flagra. Ficamos sem reação, aquele flagra nos marcou pois é impossível algo semelhante, fora da intimidade de um quarto de casal. O Casal de vizinhos, por sua vez, elegantimente, se olharam, deram de ombros, como se quisessem dizer: “problema deles né?”, fizeram meia-volta e foram embora, dormir, pois estavam de roupa-de-cama. Desfalecidos, da forma que estávamos, subimos e fomos a nosso apartamento.