Eu tinha cerca de 19 anos, Luizão e Alemão (nomes fictícios), deviam ter cerca de 19 e 21 anos, morávamos no mesmo bairro, Luizão era muito conhecido por empinar pipa e ser muito bom “relo”, era mais ou menos umas 6 h da tarde, estávamos os três assistindo os pipas (ou papagaios, sei lá com vocês conhecem), lançando no céu, quando Luiz resmungou ao no ouvido de Alemão e logo pintou o convite, disse que iriam fazer diversos pipas para empinarem no dia seguinte, e propuseram que se eu fizesse a rabiola destes, me dariam um e um pouco de cerol ( cortante a base de cola e vidro para cortarem pipas ), topei imediatamente, o local indicado era um curral, escolhido sob a alegação de que não queriam que outras pessoas descobrissem como faziam cerol, quando chegamos ao local indicado, alemão se ausentou, por alguns minutos e em seguida voltou com uma corda na mão, assim que eu o avistei, Luiz me agarrou pela costas e eu perguntei o que estava acontecendo, e disseram que eu seria a mulher deles, Alemão amarrou minhas mãos e pés de forma que minha barriga encostasse no cavalete (onde se amarra cavalos), meus pés ainda soltos, Luiz arriou meu short, e assim amarraram agora em direção ao joelho, fiquei como se estivesse dobrado o corpo sobre o cavalete encostando minhas mãos no joelho, não tenho noção do tamanho do pau deles, mas sei dizer que doeu muito, Luiz pegou sua rola, acredito que tenha cuspido nela, pelo barulho que fez, fiquei com medo, não esperava aquela reação deles, comecei a chorar e até urinei, mas sem qualquer piedade, Luiz encostou sua rola na entrada de meu anus, e forçava a passagem, novamente parava, cuspia novamente e voltava a tentar empurrar, eu fazia força com as pregas para que ele não conseguisse, nesse mesmo tempo, Alemão começou a bater sua rola em minha cara, e dizia que se eu resolvesse contar para alguém os meninos de minha idade iriam tirar o sarro meu, senti uma dor mais forte, era o Luiz que conseguira colocar a cabeça de seu pinto, a dor foi indescritível, parecia que quando ele forçava o corpo para dentro a região de meu anus acompanhava seu pinto para frente e para trás, ele forçou mais um pouco e eu soltei um grito, onde Alemão me deu um murro na nunca, foi quando Alemão pegou dois ganchos que estavam no chão, sujos de terra, e segurando com uma das mãos colocou em minha boca, impedindo que eu a fechasse, e assim colocou sua pica em minha boca, forcei os lábios para tentar impedir que ele fizesse isso, mas foi inútil, senti sua pica encostar em minha língua, abri minha boca o máximo que pude e sacudia minha cabeça, na tentativa de evitar que sua glande encostasse nas paredes de minha boca ou língua, ele segurava na base de seu pinto e o girava em minha boca, sentia um nojo desgraçado daquilo, e medida que Luiz fazia o vai e vem inclinou-se sobre minhas e gozou, ao tirar seu pau de dentro de mim, senti um alivio tremendo, mas foi por pouco tempo, sá deu tempo de ouvir o Alemão dizer: - Agora é a minha vez, e seguindo o mesmo ritual do outro, encostou seu pinto na entrada de meu cu, e segurando a base, começou a socar em mim não sei se é por ter sido comido por Luiz, mas a verdade, apesar de dolorida foi mais fácil, queria que aquilo terminasse logo, queria poder matá-los naquele momento, me lavar, sei lá, queria tanta coisa, sei que não ficamos tanto tempo ali, mas pareciam horas, Alemão dizia para o Luiz queria enfiar até que suas bolas batessem em meu saco, Luiz disse que tentara mas parecia que a posição em que eu estava ou meu corpo, impedia que tal feito acontece-se, e assim forçou o meio de minhas costas para baixo como se eu estivesse empinando minhas ancas, e estocou com força, minhas pregas ardiam, e ainda mais esta, não resisti e soltei um novo grito, que foi contido com um novo murro na nuca, voltei a chorar, Luiz, excitado com a sena que via, pergunta a Alemão como fizera para colocar seu pinto em minha boca, e assim vem ele, recolhe novamente o gancho do chão (agora mais sujo do que antes, porque molhado anteriormente com minha saliva, recolhera mais areia do chão), desajeitado, inicia um movimento de vai vem e minha boca, que por diversas vezes, tive ânsia de vômito, por que a medida em que ia para trás e para frente seu pinto atingia o céu da minha boca, língua, e a parte dos fundos, provocando esta ânsia de vômito, Alemão agora conseguira colocar todo o seu pau em mim, e passa bater sua virilha em minha bunda, dando a entender que conseguira realizar suas intenções, sentia meu cu todo preenchido, não sentia prazer, sá dor, ardia demais, Alemão como querendo aproveitar o máximo aqueles momentos, quando acho que ia gozar, ele parava, ora com seu pinto enfiado em mim, outra com ele do lado de fora, quando deixava do lado de fora para mim era um tormento, porque assim novamente viria aquele ritual de encostar a glande na entrada do cu e enfiá-lo novamente, apesar de relaxado ou sei lá..., acostumado com fato de que não tinha como sair, não resistia mais, minha barriga agora também começa a doer devido ao tempo que fiquei com meu peso sobre o cavalete e a permanência na mesma posição, Luiz acelera os movimentos e goza em minha boca, tentei cuspir mas o gancho impedia esta ação por instantes, instintamente Luiz força minha cabeça para trás e fecha minha boca, assim acabei engolindo, não sei dizer a quantidade, mas foi o suficiente para saber que é meio viscoso e quente, ao passo que Alemão acaba gozando e fica por alguns instantes com sua rola enterrada em mim, que aos poucos vai murchando, pedi a eles que me soltassem pois já haviam se realizado. Luiz e Alemão voltam a falar que se eu contassem alguém, meus amigos e amigas me olhariam com outros olhos, e gozação seria tremenda, não os ameacei, fiquei em silencio por alguns instantes, e disse que eu não seria besta de contar a alguém, assim que me soltaram tentei olhar se tinha algum objeto para jogar neles, que acabei jogando o gancho, nas costas de Luiz, ambos saíram correndo, eu fui pra casa, mal tive tempo de chagar, corri para o banheiro, porque me bateu uma vontade forte de evacuar, tive medo de olhar para o vaso sanitário e descobrir que eles me machucaram, posso dizer que ardeu muito para evacuar, ou melhor, ardeu demais. Tive vontade de matar aqueles dois, mas aos poucos esta raiva acomodou, as raras vezes em que os vi, não estavam tão práximos de mim e evitei qualquer amizade, aliás, já se passaram 27 anos, e somente hoje criei coragem para desabafar...
Fui estuprado, não tive qualquer prazer, psicologicamente falando, acho que é por isso que tenho vontade de comer cuzinho de Homens....
Abraços...