Primeiramente, gostaria de agradecer a todos que me deram a honra de ler os meus contos. Tenham a certeza de que foram vocês que me incentivaram a continuar escrevendo.
Relembrando, meu nome é Fernanda - transei com a Renata, a irmã do meu namorado.
Em uma bela sexta-feira, Ã s duas horas da tarde, cheguei ao consultário da Dra. Sygrid e fui atendida pela secretária, Mônica, que me disse que a doutora já estava a minha espera.
Quando entrei no consultário a Sygrid veio me cumprimentar com muita simpatia e disse-me que já sabia das novidades pois a Renata havia ligado para conversar com ela e marcar a minha consulta. Contou-me também que ela estava super entusiasmada e sempre se referia a mim como "a minha mulher".
A Mônica entrou no consultário e disse que já estava de saída e lhe perguntou se queria que deixasse alguma bata para eu usar e ela respondeu-lhe que não que poderia levar todas para lavar, uma vez que ela usaria em mim uma descartável que havia ganho de algum fornecedor. Despediu-se e a Sygrid se levantou para trancar a porta.
Retomamos a conversa e ela me pediu para lhe contar os detalhes. Eu lhe disse que havia adorado a viagem mas que tinha voltado muito frustada pela nossa relação pois adorei ser penetrada por aquele pênis de silicone e pensei que poderíamos fazer coisas maravilhosas usando aquele e outros brinquedinhos, mas nada disso aconteceu.
A Sygrid me disse que conhecia a Renata desde os tempos da faculdade e que ela definitivamente e assumidamente era aquele tipo de lésbica que abominava qualquer coisa que lembrava o macho e acrescentou: você, Fernanda, é super feminina, linda... mas pelo que está me contando, você é bissexual - tanto gosta de uma xoxota quanto de uma bela rola. Assim sendo, tenho a certeza que um dia você irá se casar com um homem maravilhoso que tenha um caralho avantajado para lhe satisfazer. Paralelamente, você encontrará, de preferência, uma mulher casada como você, para satisfazer a outra parte.
Ela conduziu-me ao lado para examinar-me e me disse, como estamos muito a vontade uma com a outra, você não se importa de não usar aquela batinha ridícula, não é mesmo? Eu lhe respondi, claro que não. Ela comentou que nem usaria luvas para não perder a "sensibilidade". Como sempre, começou pelos seios e disse que eram lindos e muito volumosos. Quando foi examinar a vagina, eu já estava completamente molhada e ela me disse que realmente eu era uma mulher que transpirava sexo e que os meus hormônios andavam a flor da pele.
Eu disse a ela, olha Sygrid você me desculpe, mas estou há quase quinze dias sem fazer amor e você me tocando desse jeito, mesmo como uma profissional, deixou-me muito excitada.
Ela respondeu-me que não havia nada para se desculpar pois ela se sentia como se tivesse ganho um troféu e acrescentou ainda: desculpe-me a minha falta de ética médica, mas desde a última vez que você esteve aqui no meu consultário, nunca mais fui a mesma pessoa. Você passou a fazer parte das minhas fantasias e todas as vezes que transava com meu marido, para sentir prazer, tinha de me lembrar de você sussurando: ai que delícia. Por isso, Nanda, eu gostaria de lhe convidar para passar o final de semana comigo. O meu marido viajou na quarta-feira para fazer um treinamento de imagem na Alemanha e sá regressará no final de junho.
Eu me levantei, beijei-a gostoso, apalpei aqueles peitões lindos e lhe disse claro que irei pois tenho a certeza que vamos nos dar muito bem.
Aguardem por favor.