Meu nome é Tâmara, sou brasiliense, tenho 28 anos, 1.70m e 60Kg. De cabelos loiros e pele branca, faço o tipo mulherão com corpo de violão, porém sempre fui discreta e até ruborizo facilmente quando sou paquerada. Sou casada e meu marido é muito ciumento. Nunca fui santa, mas também nunca fui puta.
Há três meses fui transferida a trabalho para Natal, capital do Rio Grande do Norte. Lá conheci um cara chamado Fernando. Foi paixão a primeira vista. Longe de meu marido eu, completamente carente, fantasiava com esse homem que, percebendo o meu interesse, alimentava minhas expectativas. Mas como ele também era casado, não foi fácil criar um expediente para um primeiro encontro. E era uma tortura sonhar com ele todas as noites e não poder tocá-lo. Um dia tomei coragem e parti para o ataque. Comecei me declarando. Ele escutou, foi muito doce, mas não fez nada. Alguns dias depois fui mais direta: pedi um beijo. Ele me beijou – foi o melhor beijo da minha vida. A essa altura meu fogo sá crescia. Queria esse homem de qualquer jeito. Finalmente, o convidei até meu quarto. Começamos com beijos mais quentes. Depois passamos ao roça-roça. Mas ele era difícil, demorou a me comer de vez. Suas visitas passaram a ser mais constantes e a cumplicidade foi aumentando. Nunca havia engolido porra, mas ao ver aquele pau gostoso, todo durinho para mim, tive vontade de chupá-lo e chupei tanto, tão gostoso, que quando menos esperava estava o leitinho descendo pela minha garganta, tão quentinho e gostoso. Fiquei viciada. Queria mais e mais. Depois disso, senti despertar meu lado putinha.
Certa manhã, antes de irmos para o trabalho, marcamos de nos encontrar em meu quarto. Tomei um banho delicioso, coloquei perfume e uma maquiagem de vadia e o esperei usando apenas uma calcinha vermelha, uma sandália de salto alto e um par de brincos. Foi maravilhoso, ele com aquele corpo definido, lindo. Com seu pau duro e quente esfregando em minha bucetinha enquanto chupava meus peitinhos rijos. Quando ele arrancou minha calcinha e penetrou, estava quase gozando. Gozei gostoso. Depois ele meteu com mais força e gemeu, gemeu forte o deixando mais másculo ainda. Fiquei maravilhada com o que estava me acontecendo.
Para minha surpresa, dois dias depois de nossa manhã de amor, soube que ele iria viajar e eu também. Tratamos de tirar o atraso naquele dia mesmo. Ficamos até mais tarde no trabalho e aproveitei para tomar mais um leitinho. Ficamos separados por 1.500 Km, mas o tesão não passava. Agora me sentia uma prostituta. Fantasiava de todos os jeitos, seduzia outros homens. Queria porque queria dar meu rabinho (virgem), mas tinha que ser para o Fernando! 19 dias depois de nossa separação enfrentei, sá na ida, 4h de vôo para encontrar meu macho. Vesti-me como uma prostituta para encontrá-lo no aeroporto. Minissaia, salto e decote. Beijamos-nos ardentemente no elevador aos olhos de todos. Seguimos para o motel exalando tesão. Todos que passavam por nosso carro nos olhavam aos beijos. Chegamos e finalmente pude realizar meu desejo: dar o meu rabinho. Fiquei de quatro, passei um gel no cuzinho e no pau dele e fiquei olhando no espelho a espera que ele montasse em mim como monta a um cavalo. Sua expressão foi máscula, excitante. Ele meteu de vez e com toda a força. Dei um grito, quase sem dor. Sá prazer, prazer de ver aquele homem me possuindo, em pé, me comendo e gemendo. Adorei. Ele poderia ter me quebrado em duas que eu iria gostar. Fodi de todo jeito. Até uma garrafa de ice ele meteu em minha xoxota e eu gozava gritanto, ai Fê, vai gostoso. Tomei leitinho e ainda queria mais. Ele metia aquele pau no fundo de minha garganta e eu até achei que ia me afogar. Adorei tudo.
Depois de Fernando, passei a me sentir uma mulher plena, senti vontade de trepar com todo tipo de homem, branco, preto, magrinho, fortão. Descobri a puta que existe em mim e ainda estou descobrindo outras formas de seduzir e de gozar. Tenho a impressão de que sempre serei dele e muito mais dele do que a qualquer outro (tenho a certeza de que terei muito outros).
Esse é o meu primeiro conto. Espero que gostem. A histária é real.