DIVIDINDO A NAMORADA VIII
(Ana): Olá leitores! Aqui estamos de volta. Duas horas depois de relatarmos o capítulo VII retornamos para o VIII e último relato. Transamos bem gostoso, gozamos duas vezes, primeiramente com sexo oral onde matamos nossa sede com os líquidos lubrificantes um do outro e eu, por ser mulher e privilegiada, ganhei uma dose enorme de leitinho masculino que agora repousa no meu estômago. A segunda gozada foi com o pau na xota e ainda tinha bastante leitinho pra me deixar meladinha por dentro. Estamos mais aliviados agora e em condições de continuar. Lembro aos leitores que estávamos eu, Ana, o Pedro, meu namorado, e o Wagner, um ex-namorado, todos passando uma tarde num motel. Para aqueles que ainda não leram os relatos anteriores registro que é de fundamental importância lê-los para entender esta continuação. Estamos eu e o Pedro aqui em frente ao computador, fresquinhos de um banho recente, eu vestindo uma camiseta longa e calcinha, apenas. Ele de cuequinha.
(Pedro): Chega de enrolação, vamos logo ao assunto e contar logo aos leitores o fim daquela tarde no motel onde tive e felicidade de ver minha namoradinha Ana trepando com outro macho. Eles já haviam gozado fazendo sexo oral, vaginal e a Ana aventou a possibilidade de também dar a bunda para o tal sujeito. Achei que foi algo dito apenas pra me fazer gozar e não dei muita importância, afinal, o cara tinha um pau enorme, além de comprido, muitíssimo grosso. Era brincadeira dela, deduzi. Quando o Wagner retornou da ducha, completamente pelado, e daquela vez, surpresa, de pau mole, fomos eu e ela para nosso merecido banho. Nos beijamos carinhosamente, esfregamos nossos corpos com as mãos cheias de sabonete e, apesar do tesão satisfeito, logo brotou uma excitaçãozinha. Ela pegou em meu pau mole, massageou, abaixou-se, beijou a cabeça, deu uma línguada, levantou-se e exclamou com carinha de safada: - Eu adoro pica... sabia!? Ri. Respondi: - Sim, você gosta mesmo... não sá da minha como qualquer outra né!? Ela riu e disse: - Ahhh... eu sou mulher... nás mulheres nascemos sem essa coisa gostosa que vocês homens têm... então queremos usar a de vocês! Rimos.
(Ana): É... tenho de admitir que eu não viveria sem homem! O Pedro me acariciava o corpo todo, mas dava mais atenção à minha bunda, agarrava as nádegas, apertava, escorregava os dedos entre elas fazendo-me sentir uma coisa gostosa no buraquinho traseiro.
(Pedro): A safada parecia não se satisfazer naquela tarde. Beijou-me levemente os lábios e provocou: - De tanto você fazer carinho aí atrás estou ficando com tesão no cuzinho! Fiquei apreensivo, pois sabia o que ela estava tramando e comentei que talvez não fosse conveniente ela deixar o cara meter na bundinha, que ele era dotado demais e que poderia machucá-la. Ela, novamente riu: - Seu bobo, vai dar tudo certo, ou melhor, vou dar direitinho! E puxou-me para fora do box. Nos enxugamos e retornamos ao quarto – eu estava preocupado, não queria vê-la machucada.
(Ana): Como vocês homens são ingênuos nessas horas. Muitos ainda não aprenderam que o corpo humano é uma coisa fantástica, se adapta à s mais diversas situações – pode até ser que doa um pouco no início, mas, no fim, será gratificante, com certeza. Ao retornar ao quarto puxei o Pedro para a cama junto comigo e deitei-me entre os dois. Queria ele bem pertinho de mim, participando, e não mais na poltrona apenas assistindo. Senti-me uma rainha naquele ninho do sexo entre dois machos. Era certo que ambos estavam de pintos moles mas, pensei, será por pouco tempo. Tomei a iniciativa e, com as unhas, comecei a arranhar os dois, marcando suas peles e arrepiando os pelos. Fiquei de quatro entre eles que permaneceram deitados de costas. Chupei e mordi os mamilos deles até gemerem baixinho. Senti mãos vasculhando minha bunda e procurando pelo meu cuzinho. Deixei que encontrassem, que fizessem um carinho nele. Desci minha boca até os umbigos, enfiei a língua em cada um deles. Continuando minha busca logo encontrei os pintos semiduros, grandes e grossos, mas ainda meio moles, lindos e deliciosos. Ajeitei-me de forma a poder chupar cada um deles, ora um, ora outro. Chupei o pau do Pedro e depois o beijei. Fiz o mesmo com o Wagner. Depois inverti – chupei o pau de um e beijei o outro e vice-versa. Meu tesão crescia!
(Pedro): Não era a primeira vez que ela me beijava a boca logo depois de chupar o cacete do amante, mas a cada vez que ela fazia eu gostava mais e mais. Senti tesão, principalmente porque ela o beijou também logo apás tirar da boca a minha pica. Percebi o tesão crescente da Ana entre dois machos. O tesão dela fez endurecer meu pau que ficou durão – e o do Wagner também. Ela agarrava as duas picas, chupava as duas, acho que se pudesse as enfiaria juntas na boca. Ela pareceu leu meu pensamento e ordenou que ficássemos em pé. Ela, de joelhos, tentou chupar nás dois juntos, mas, o máximo que conseguiu foi ter parte das cabeças na boca. No início achei estranho meu pau em contato com outro, mas depois me acostumei e até gostei. Já estou de cacete duro de lembrar. Ela, aqui ao lado, quer que eu tire a cueca.
(Ana): Somente uma mulher que já foi pra cama com dois homens ao mesmo tempo saberá as delícias de que vou escrever. Não sei traduzir em palavras o tesão que senti, mas adianto, é algo fantástico ter duas picas duras ao mesmo tempo. Chupava uma e outra, senti-me a mais fêmea das mulheres. Meu tesão crescia rapidamente e senti necessidade de ser penetrada. Fiz o Pedro deitar-se de costas e o montei. Minha pererequinha já estava lubrificada e o encaixe se fez com facilidade. Puxei o Wa pra perto e continuei chupando a piroca endurecida. De vez em quando eu abaixava-me para beijar meu namorado. Depois pedi para inverterem - o Wa quis me pegar na posição papai e mamãe. Então o Pedro ajoelhou-se no travesseiro ao lado e deu-me a piroca pra chupar – ai que coisa boa! Nossa excitação crescia e eles já estocavam meus orifícios com um declarado tesão – tesão de machos por uma fêmea gostosa. Fêmea gostosa e tesuda – era assim que eles faziam-me sentir! O Pedro agora livrou-se da cueca e está aqui ao lado cutucando minha orelha com o pau duro. Vou deixá-lo escrever.
(Pedro): Dividir minha namorada com outro cara estava sendo uma experiência por demais excitante. Vê-la indecisa sobre qual pau chupar, qual cacete enfiar na xota revelou-me o quanto ela gostava de pica. Se pudesse, com certeza, enfiaria os dois juntos na xota. Risos. Fiz com que os dois se virassem na cama e ela ficou por cima cavalgando o amante. Aproximei-me por trás e, lembrando de uma cena de filme pornô, comecei a esfregar meu pau na bucetinha dela. Apesar dela estar totalmente empalada pelo cacete do ex-namorado tentei enfiar junto o meu. Cutuquei por cima, mas não entrou, tentei pelo lado e a musculatura vaginal dela parecia estar mais flexível. Segurei firme meu pau e pressionei. Eles entenderam o que estava por acontecer e cessaram os movimentos. Empurrei com certa firmeza e sá percebi que seria possível quando a Ana gemeu alto: - Ai... tira... acho que não vou conseguir aguentar os dois juntos aí... devagar! Continuei tentando e lembrei-me de quando eu comia a bundinha dela – empurrava devagar e, ao menor gemido, recuava. Foram várias as tentativas e a cada uma delas meu pau entrava um pouco mais. Ela gemia, mas já não pedia pra tirar. Lentamente fui empurrando até que meu pau instalou-se por completo dentro da buceta, ou melhor, bucetão da minha namorada. Senti meu pau apertado pela musculatura que recusava a se dilatar mais. Enfiava e tirava sentindo meu cacete ralando a piroca do Wagner, ambas dentro da Ana. Uma delícia. Ela se ajoelhou aqui entre minhas pernas e está chupando meu pinto. Vou interromper a chupação para ela escrever.
(Ana): Ahhh... estava tão bom chupar o cacete melado do Pedro – está tão duro! Quanto à dupla penetração na xota aconselho, aos homens, que sejam extremamente carinhosos e pacientes com suas amadas – não é fácil pra uma mulher aguentar dois ao mesmo tempo no mesmo buraquinho, apesar de ser na xota. Risos. Para as mulheres digo: depois de bem alargadinha fica muito, muito gostoso! Vale a pena tentar! É claro que não resisti por muito tempo, afinal, dois cacetes deliciosos de dois machos fantásticos, entrando e saindo juntos da minha xotinha – corrigindo a pedido do Pedro aqui ao lado: xotinha não, bucetona. Risos. Gozei e, segundo o Pedro, aos berros. Ele contará.
(Pedro): A Ana, naquela tarde, a cada gozada, parecia sentir mais prazer, pois cada uma delas era mais escandalosa que a anterior. Ela pode não se lembrar, mas, eu sim, recordo-me dos gritos dela quando estava prestes a gozar e, também, durante o gozo. Ela gritava algo do tipo: - Quero pau... me dá pau na buceta... rasguem minha buceta que eu vou gozar... aiiiii... estou gozando com dois pintos na buceta... que delícia...
(Ana): Risos. Admito não me lembrar de ter feito tanto escândalo assim, mas, se o Pedro está afirmando, deve ser verdade. Tenho de confessar – ter dois paus juntos dentro da xota foi algo extremamente gratificante para mim. Eu queria que eles tivessem gozados juntos comigo, ao mesmo tempo mas, eles não tiveram culpa de eu ser tão apressadinha. Depois de gozar pedi um tempinho pra eles, precisava descansar um pouco, estava exausta. Deitei-me entre eles, mas não consegui repousar – eles vieram um de cada lado e me deram os cacetes pra eu chupar. Não tive opção à não ser abrir a boca e deixar eles disputarem meus lábios e língua com as picas duras e muito, muito meladas. Um creme esbranquiçado recobria as peles dos paus e molhava até os sacos – acho que era resto de porra que saia de mim e grudava neles. Lambi e chupei as duas pirocas até deixá-las limpinhas. Durante essa difícil tarefa tive meus mamilos beliscados com carinho, minha xota acariciada e, consequentemente, meu tesão renovado. Eu já estava querendo mais. Nossa, o Pedro deu um jeitinho e está aqui lambendo minha racha enquanto escrevo. Se eu deixar ele continuar vou gozar.
(Pedro): Ahhh... ela fechou as pernas. Risos. Ela já estava tesuda de novo, nem parecia ter gozado várias vezes naquela tarde. Montou o Wagner e numa sá enfiada agasalhou dentro da xota a piroca dotada do amante. Fiquei ao lado apreciando a bela cena da fêmea tentando tirar do macho todo o prazer possível. Resolvi inverter minha posição e me coloquei com os pés virados para as cabeças deles e meu rosto práximo da bunda galopante da minha namorada – uma espécie de 69. Apoiado num dos cotovelos eu passei a apreciar de pertinho o sobe e desce, o rebolado e a esfregação cadenciada da minha amada espetada no pau do ex-namorado. Naquela posição eu ficava cerca de meio metro da xota dela que subia e descia escorregando no pau do sujeito. Iniciei carícias nas costas, desci para a bunda e deixei meu dedo escorregar pelo reguinho suado até encontrar o cuzinho que se contraia em movimentos piscantes. Ela virou-se para mim e pediu: - Lambe meu cuzinho... vai! Que pedido irrecusável! Ajeitei-me e... Mais uma vez lembro aos leitores que é plenamente possível acariciar um cuzinho com a ponta da língua sem ter de lamber o cacete que entra e sai da buceta tá! Risos. Não vão fazer um juízo equivocado de mim, ok? Estou quase gozando aqui e ela insiste em ficar pegando meu pau, e mais, quer chupar também. Vou até a cozinha beber água.
(Ana): Como vocês leitores dever imaginar eu tinha planos. O fato de eu pedir ao Pedro para me lamber o buraquinho traseiro dava início à s preliminares do que estava por vir. Sei que quando ele me lambe acaba esticando para os lados minha musculatura anal o que facilita a dilatação e, consequentemente, a visita de algum nervo duro que queira em mim se agasalhar. E como foi bom sentir a língua dele acariciando meu anelzinho! Mais tesão eu sentia ao imaginar a proximidade entre a língua do meu namorado e o cacete do meu amante enterrado na minha xota. Não resisti por muito tempo e pedi para ser penetrada por trás. O Pedro voltou e quer contar como é que fiz o pedido.
(Pedro): Ela havia dito, durante o banho, que pretendia dar a bunda para o ex-namorado. Duvidei no início, mas quando ela virou-se para mim e pediu, quase implorando, fiquei um pouco preocupado: - Põe seu pau na minha bunda, quero você primeiro. Depois desse pedido tive certeza de que ela estava com fortes intenções de levar adiante a idéia de ser enrabada pelo Wagner. O fato de ela me querer primeiro significava que eu deveria abrir o caminho para o outro. Resolvi ir em frente. Lubrifiquei bem o cuzinho da minha amada e meu pau e me posicionei por trás dela que continuava espetada na piroca do amante. Os dois pararam de se movimentar e não foi muito difícil eu entrar naquele cuzinho quente. O tesão dela era tamanho que quase não reclamou de dor e em pouco tempo meu pau estava todinho dentro do delicioso rabo da minha namorada. Lá dentro do cuzinho dela eu sentia no meu pau a pressão do cacete do Wagner que continuava na bocetinha dela. Reiniciamos o entra e sai e até tentamos sincronizar os movimentos, mas foi em vão. Ora um entrava e outro saia, ora entravam os dois paus ao mesmo tempo o que provocava gemidos de tesão na Ana. Ela parecia delirar e não ter controle das palavras – mesmo tendo dois pintos a lhe foder a boceta e o rabo ao mesmo tempo não parava de pedir: - Delícia... quero pau... quero os dois juntos... Não sei por quanto tempo meti na bunda da Ana, segurei o quanto pude meu gozo mas, creio que não foram nem dez minutos e despejei dentro do cuzinho dela toda a porra que ainda restava em meu saco. Que gozada gostosa! Agora vou deixar a Ana escrever um pouco, pois ela insiste em sentar no meu colo e sei que se ela fizer isso não vou resistir.
(Ana): Leitoras, como foi bom ser o recheio de um sanduíche! Ser penetrada na xota e na bunda ao mesmo tempo foi a glária. Não gozei, é verdade, mas eu quis guardar alguma energia para o Wa, afinal, meu plano era ser enrabada por ele na frente do Pedro. Aliás, logo que meu namorado saiu de dentro da minha bundinha ajeitei-me de forma que o Wa pudesse ocupar o espaço deixado pelo Pedro. Deitei-me de lado, virada de forma que o Pedro tivesse total visão da minha bunda. Agarrei o cacete do Wa e o direcionei para meu cuzinho. É claro que sendo um pau mais grosso senti alguma dor, mas tão pequena que nem foi preciso por e tirar várias vezes. Bastou encostar a cabeça no meu anelzinho e, lentamente, deixei ele empurrar até que senti minha bunda amassando o saco do Wa. Pronto! Estava se completando a deliciosa transa entre eu e meu ex-namorado. Ele já havia penetrado minha boca, minha xota e agora estava prestes a gozar na minha bunda também. Olhei para o Pedro e senti a admiração no olhar dele. Sorrimos um para o outro e mudei de posição. Forcei o Wa a se deitar de costas e fui por cima. Sentada com o pau todo enfiado no meu rabinho e as pernas abertas para o Pedro, afundei minha bunda buscando a penetração máxima e murmurei para meu namorado: - Olhe... tá tudo dentro da minha bunda... gosta de ver? Ele acenou afirmativamente e começou a punhetar o práprio pau que já ameaçava endurecer. Agora quem vai até a cozinha beber uma água sou eu. Estou quase gozando.
(Pedro): Eu olhava a Ana rebolando e buscando mais pau na bunda e quase não acreditava. Perguntava-me como é que ela conseguia esconder tudo aquilo dentro dela. E mais, ela fazia questão de ficar o tempo todo mostrando, levantando e descendo a bunda, fazendo o pau entrar e sair para que eu pudesse assistir. Que sem vergonha é minha namorada! Eu que havia gozado há pouco tempo senti meu pau crescer novamente ao ver tão tesuda cena. Depois de um tempo começaram a mudar de posição. Fizeram de franco assado, ela por cima virada com a bunda pra onde eu estava e o tempo todo ela gemia obscenidades do tipo: - Que delícia de pau no meu cu... fode meu rabo que eu gozo de novo... fode gostoso o meu rabo! Como sempre ela, muito criativa, arrastou o Wagner para a beirada da cama sem desfazer o encaixe e, sentada no colo dele, chamou-me para perto dela. Agarrou minha cabeça, beijou-me e pediu: - Lambe minha buceta um pouquinho vai! Como recusar a um pedido assim, ainda mais que ela deitou-se de costas sobre o amante e arreganhou as pernas pra mim. Meti a língua na xota inchada e tentei provocar mais um gozo nela. Depois de um tempo ela novamente puxou minha cabeça, beijou-se e fez mais um pedido: - Mete seu pau na minha buceta agora, estou quase gozando! Ajeitei-me e fodi a bucetinha da minha amada com força até ela explodir em mais um orgasmo. Ela gemia muito, dizia estar delicioso e que nunca havia gozado tanto na vida e coisa e tal.
(Ana): Risos. O Pedro saiu correndo da cadeira, pois eu consegui enfiar o pau dele na minha boca. Ele está quase explodindo. Coitadinho! Bem, ele já escreveu quase tudo, mas ainda tenho algo a complementar. Eu já havia ouvido falar em orgasmos múltiplos e até já havia gozado quatro vezes num curto espaço de tempo, mas naquela tarde extrapolei. Meus gozos pareciam fazer fila e vinham um apás outro. Depois de me fazer gozar mais uma vez o Pedro voltou para a poltrona de pau duro e sem gozar. Continuou na punheta enquanto o Wa continuava a castigar meu cuzinho. Sim, foi mais ou menos isso que aconteceu. Eu estava completamente mole, acabada, poderia dizer que eu estava super satisfeita de tanto sentir prazer. Mas o Wa ainda não havia gozado e continuava com o pau duríssimo a me fustigar as entranhas anais. Fui colocada de quatro e montada pelo meu macho que buscava em meu corpo mais um orgasmo seu. Ele montou-me de tal forma que lembrei-me de um filme onde um cavalo cobria a fêmea. Movimentou-se de tal maneira que me fez sentir uma verdadeira égua. As estocadas eram tão profundas que me tocaram em locais nunca antes tocados. Senti que o Wa estava práximo de gozar, então, incentivei. Olhei para trás, bem nos olhos dele, e provoquei. O Pedro vai escrever agora, ele diz não ter esquecido até hoje as obscenidades ditas por mim naquela hora.
(Pedro): Ela olhava para o amante que se colocou meio ajoelhado, meio em pé, com os joelhos pouco flexionados e metia profundamente no cuzinho da minha amada e disparou: - Fode meu cu seu puto... me dá pau na bunda... quero sentir sua porra quente dentro do meu rabo... me fode como se eu fosse sua égua... vem cavalo... vem foder sua égua...! Eu já estava práximo de gozar na punheta e, pela primeira vez, o Wagner retribuiu as palavras de incentivo da minha Ana. Agarrou-a pelos ombros e a puxou ainda mais pra trás enquanto enfiava com força o pau no cuzinho dela e, enquanto gozava, dizia: - Vou gozar sua puta... vou encher seu cu de porra... toma... sinta meu pau mijando porra dentro do seu rabo sua égua vadia... tô gozaaaandoooo! Foi um momento sublime para nás três, pois a Ana também anunciou que iria gozar de novo: - Fode... fode com força que eu vou gozar de novo... fode meu cu... vai! Todo aquele clima de sacanagem refletiu em mim também – levantei-me e fui até ela, enfiei-lhe o pau na boca onde despejei minha última dose de porra. Apagamos. Sá acordamos mais tarde depois de dormirmos por mais de hora.
(Ana): Putz... Admito que não me lembro de tudo que falo quando gozo, mas se tudo isso que o Pedro escreveu for verdade, acho que fui uma verdadeira putinha naquela tarde. Risos. Depois daquela última gozada não tive forças para mais nada. Se eles quisessem mais alguma coisa de mim teriam de me pegar à força. Eu estava toda dolorida, meus buraquinhos super sensíveis e precisando de uma pomadinha reparadora. Leitores, não sei como eu e o Pedro conseguimos escrever tanto sem gozar ou interromper a escrita. Mas agora vamos nos despedir. O Pedro está sentadinho no sofá aqui ao lado, pernas abertas, pau duríssimo apontando para o teto sá esperando que uma xotinha molhada o agasalhe todinho e o faça gozar e expelir todo o creme reprimido a mais de uma hora. Eu também não me aguento mais, preciso de pau, de pica, cacete, caralho... Risos. Preciso gozar urgentemente. Espero que tenham gostado no nosso relato e aguardamos comentários. E.mail: feliz.feliz@uol.com.br. Beijos.