DIVIDINDO A NAMORADA VII
(Pedro): Leitores, voltamos para continuar relatando nossa deliciosa aventura, minha e da Ana, com um ex-namorado dela. Lembro a todos que para um perfeito entendimento deste relato de nª VII necessário se faz a leitura dos anteriores – são uma sequência. Lembrem-se que no último capítulo estávamos os três, eu, a Ana e o Wagner, num motel onde passávamos a tarde de um sábado. Pois então continuemos. Apás ele massagear minha amada e fazê-la gozar acariciando com os dedos o grelinho dela, retirou-se para o chuveiro. Estávamos eu e ela, deitados na cama, trocávamos carícias, meu pau duríssimo de tesão que nem podia ser tocado, pois meu gozo estava por um fio. Enquanto o Wagner se enxugava dei um beijo de língua nela e pedi: - Quero ver vocês se chupando quando ele voltar! Ela sorriu e respondeu: - Vou chupar o pau dele bem gostoso pra você ver! Logo a seguir o ex dela entra no quarto, totalmente pelado, sem se cobrir nem mesmo com uma toalha, e veio com o pau super duro, balançando e apontando para frente – o cara era um tremendo exibicionista. Se bem que ele tinha o que exibir – um pau comprido e grosso, digno de um ator pornô. Detalhe que talvez eu ainda não escrevi – totalmente raspado, inclusive as bolas do saco.
(Ana): Quando o Wagner entrou o Pedro retornou para a poltrona. Sentei-me na beirada da cama antes que o Wa subisse nela. Ele veio até mim apontando para meu rosto o cacete duro. Peguei com apenas uma das mãos, punhetei um pouco e depois agarrei com as duas e enfiei na boca a cabeça inchada e brilhante que já expelia uma gotinha de lubrificante. Fiz questão de ficar sempre de lado para que o Pedro pudesse apreciar a cena. O Pedro está aqui ao lado, pelado, de pinto duro apontando pro meu rosto e pedindo uma chupadinha. Hummm... tá uma delícia! Ele vai continuar agora.
(Pedro): Quando a vi segurando aquela pica com uma das mãos tive uma boa noção do quanto aquilo era grande. Depois, quando ela usou as duas mãos e ainda sobrava uns cinco centímetros antes da cabeça, senti uma curiosidade enorme para vê-la penetrada por aquilo e descobrir se conseguiria agasalhar dentro de si tamanha ferramenta. Vi ela chupar a cabeça, lamber todo o pau e descer para as bolas abrigando na boca cada uma delas. Meu tesão era enorme ao vê-la segurando um pau cujos dedos não conseguiam abraçá-lo por completo – imaginei como ficaria a xotinha dela com aquilo dentro! Meu pau babava e o lubrificante escorria indo molhar até o saco – nem quis tocá-lo com receio de gozar. De repente o Wagner recua o corpo e arranca de entre os lábios dela o cacete duro, geme estar prestes a gozar e vai até o frigobar, apanha uma água e senta-se longe da Ana com o intuito de se acalmar e prolongar o prazer que minha namorada estava lhe proporcionando. Ela riu, levantou-se e veio até mim. Pedi para ela não me tocar o pau. Ela respeitou meu pedido, inclinou o corpo com a bunda virada para o Wagner, apoiou as mãos em meus joelhos, aproximou o rosto e sussurrou no meu ouvido: - Quero que chupe minha língua pra você sentir o gosto do pau dele! Beijou-me, enfiou na minha boca a língua que acabara de lamber a pica do amante. Chupei e pude realmente sentir um sabor diferente - quase gozei. Descolamos nossos lábios e ela retornou para a cama rebolando o belo rabo.
(Ana): Que prazer senti naquela hora! Beijar meu namorado logo apás tirar da boca o cacete do Wa foi super tesudo. Sentei-me na beirada da cama, deitei-me apoiada nos cotovelos, dobrei os joelhos e abri as pernas em direção ao Wagner. Foi um convite silencioso, mas ele entendeu o que eu queria. Veio até mim e, ajoelhado no chão, enfiou o rosto entre minhas coxas. Lambeu-me os lábios, mordeu cada um deles antes de enfiar a língua pelo meu canal escorregadio. Por um bom tempo me fez um carinho com a língua, inclusive me colocou na posição de frango assado e lambeu deliciosamente meu cuzinho. Mas foi quando ele separou meus lábios e deu a primeira linguada no grelinho que senti a aproximação de mais um gozo. Permiti mais algumas lambidas e o interrompi puxando-o para cima da cama. Fiz ele se deitar de costas, fiquei em pé com as pernas abertas sobre o rosto dele e fui me abaixando até ficar de cácoras. O Pedro a tudo assistia – o pinto continuava babando, parecia estar práximo de gozar. Sentei-me, rebolei esfregando minha xota no rosto do Wa.
(Pedro): Ela, sentada aqui na cadeira ao meu lado, afastou a calcinha e quer que eu dê uma linguada na xota dela agora e diz para eu escrever um pouco. Delícia de bocetinha – tá babando! Bem, continuando: quando ela começou o rebolado na cara do amante não demorou nem um minuto e gemeu: - Ufffff... vou gozar! E gozou, liberou todo o peso sobre o rosto do cara e quase o sufoca. Risos. Depois ela levantou a xota um pouco para o amante poder respirar, mas continuou de quatro sobre ele. Olhando diretamente em meus olhos aproximou o rosto do pau que apontava para o teto e lentamente, muito lentamente, começou a lamber em movimento de sobe e desce todo o corpo do cacete do cara. Segurou o saco envolvendo as duas bolas e as empurrou em direção ao cuzinho dele. Percebi ele retesando a musculatura em claro sinal que poderia gozar a qualquer momento. Ela largou e conseguiu adiar o gozo do amante. Fez isso várias vezes e a cada sinal dele anunciando o gozo ela interrompia os movimentos. Mas, teve uma hora que não deu mais, o sujeito gemeu e anunciou o gozo. A Ana abriu a boca, agasalhou a cabeça do pau e iniciou um punheta no cacete que explodia na garganta dela. Como uma atriz pornô ela permitiu alguns jatos no interior da boca, mas fez com que outros lhe atingissem o práprio rosto e a língua que ela fez questão de manter sempre para fora – cena digna de uma película pornográfica. Ela ainda beijou a cabeça do pau enquanto espremia retirando até a última gota. Ela sentou-se ao lado dele e ficou acariciando a vara até que ela amoleceu totalmente. Pela primeira vez naquela noite vi o cara de pinto mole. Risos. A Ana pediu a ele que fosse tomar uma ducha ao que ele obedeceu prontamente. Quando ficamos sozinhos no quarto senti receio do que ela poderia estar tramando. Aliás, não sei se foi receio ou desejo. A vocês leitores, confesso – era um desejo! E ela parece ter lido meus pensamentos. Veio até mim e, de novo apoiando as mãos sobre meus joelhos, aproximou nossos rostos. Ainda tive tempo de apreciar de pertinho o rosto dela molhado pelo esperma do amante, ainda consegui sentir o cheiro característico, ainda tive tempo de ver a língua melada antes que ela a enfiasse na minha boca e colasse nossos lábios. Foi nesse momento que ela transferiu para mim um pouco da porra que havia segurado na boca. Senti minha pele se arrepiar, eu estava prestes a gozar quando ela descolou nossos lábios. Olhou-me nos olhos e perguntou baixinho: - Gostou de beijar minha boca cheia de porra de outro macho? Meu cacete pulsou mais uma vez e gemi: - Vou gozar! Meu gozo teve início sem que ninguém me tocasse o pau. Ela abaixou-se, assistiu aos primeiros jatos que também lhe atingiram o rosto e depois abocanhou minha pica para que eu terminasse no interior da boca. Gozei, e como gozei gostoso leitores!
(Ana): Agora eu conto um pouquinho. Sentar sobre o rosto do Wa e gozar na língua dele, chupar a piroca molhada e sentir na boca e no rosto os jatos de esperma quente foi quase tão bom quanto beijar o Pedro e dividir com ele o creme do Wagner. Fazer o Pedro gozar sem que nem ele práprio, nem eu o tocasse no pau, foi a glária. Depois que o Pedro gozou na minha boca eu engoli quase tudo, mas reservei um pouco para poder beijá-lo e novamente dividir o creme ainda quente. Digo aos homens que, para nás mulheres, é extremamente excitante beijar um homem logo depois de ganhar uma gozada na boca. Não sei explicar bem, acho que é um misto de carinho e tesão juntos. Portanto se suas parceiras quiserem fazer isso, não recusem, façam elas felizes e dividam o leitinho, mesmo que seja o seu práprio. Bem depois daquilo eu sentei-me no colo dele e ficamos descansando e aguardando o Wa sair da ducha. Depois fomos eu e o Pedro, pois eu queria ficar com ele antes de voltar para o meu ex-namorado. Tomamos um banho juntos, nos lavamos e curtimos um gostoso carinho onde eu tentei agradecer a ele todo o prazer que ele estava me permitindo sentir com outro homem. Durante o banho nos abraçamos e o Pedro perguntou: - Tem certeza de querer mesmo transar com o Wagner? Sorri e questionei o motivo daquela pergunta. Ele completou: - O cara tem um pau enorme... não vai machucar você?
(Pedro): Eu continuo agora. Diante dessa minha pergunta inocente ela riu, beijou-me e respondeu: - Seu bobo, à s vezes ele enfia muito fundo e cutuca lá dentro, como você faz de vez em quando, mas se não for com muita força é gostoso! Perguntei sobre a grossura, se não doía. Ela riu novamente e disse: - Nás mulheres somos elásticas, nos adaptamos a qualquer pau, bobinho! E completou maliciosa: - Vamos voltar lá para a cama, estou doidinha pra trepar e mostrar a você como consigo engolir o cacete dele! Retornamos para o quarto e ao chegarmos, uma surpresa – o cara assistia a um filme pornô e acariciava lentamente o pau já duro. A Ana deitou-se ao lado dele, agarrou o varão pela base e iniciou uma punheta enquanto o beijava. Retornei à minha poltrona para continuar assistindo aquele belo espetáculo da minha querida namorada transando com outro macho dotado. Eles se atracaram na cama, se beijaram e se abraçaram até que o sujeito demonstrou querer entrar nela. Naquela hora meu pau já havia endurecido de novo e apontava para o teto. A Ana pediu ao Wagner que se deitasse de costas e disse que ela iria por cima. Pensei que iria montá-lo da maneira tradicional – ela de frente para ele. Mas, com a clara intenção de me deixar mais tesudo, ela virou-se de costas para ele e de frente para mim. Ficou de cácoras e foi se abaixando até que a cabeça do cacete lhe tocasse os lábios brilhantes da farta lubrificação. Ela tá aqui ao lado querendo chupar meu pau, mas sá permiti pegar, e de leve. Risos.
(Ana): Agora eu continuo. Como durante o banho o Pedro questionou se eu conseguiria engolir com a xota todo o pau do Wa, fiz questão de ficar de frente para que ele tivesse uma visão privilegiada da minha xerequinha. Sá de ficar de cácoras com as pernas arreganhadas, sentir a cabeça da pica pressionando meus lábios e ver o Pedro assistindo a tudo me deu um super tesão. Fiz questão de sentar bem devagarzinho e descer até que todo o cacete se alojasse dentro de mim – quase gozei naquela hora. Agora é o Pedro quem está querendo mexer no meu grelinho. Tive de fechar as pernas. Ele continua.
(Pedro): De tão duro estava o cacete do cara nem foi preciso segurá-lo. Ela foi lentamente abaixando o quadril até que a cabeça grossa desapareceu dentro da xota. A partir desse momento ela fitou-me com os olhos que claramente demonstravam o prazer que sentia. Não sei bem se o tesão dela era de engolir a vara dura do amante ou de fazer aquilo bem diante dos meus olhos – acho que foi um misto dos dois. Ela não desviou o olhar de mim um sá segundo enquanto descia a bunda em direção ao saco do sujeito e guardava dentro da boceta o pau que, por estar totalmente sem pelos, aparentava ser maior do que realmente era. Quando ela colou o rabo no corpo dele, arreganhou ainda mais as pernas e rebolou a bunda como quem busca ter certeza de que a penetração foi total. Nessa hora ela sorriu para mim e murmurou baixinho sá para eu ouvir: - Tá tudo dentro... vê? Acenei afirmativamente e mostrei a ela o quanto meu pau estava duro e babando de tesão. Ela iniciou movimentos subindo e descendo o rabo fazendo o pau quase sair da boceta antes de engolir de novo. Fiquei super tesudo assistindo a boceta raspadinha cheia de pau, lábios inchados e forçados para os lados devido ao cacete grosso entrando e saindo. Depois de uns minutos ela girou o corpo e ficou de frente pra ele sem, contudo, deixar escapar o pau da racha. De costas pra mim exibia o cuzinho piscante enquanto cavalgava o amante.
(Ana): Sentar naquela piroca, engolir tudo com a buceta diante do olhar atento do Pedro foi muito tesudo. Rebolei um pouco para sentir a cabeça da pica pressionando meu útero, arreganhei bem as pernas e dei a ele a visão completa da minha xota cheia de pau. Naquele momento era eu quem tinha de me controlar para não gozar logo. Resolvi, então, virar de costas para o Pedro com a intenção de me acalmar um pouco, pois, daquela forma não nos olhávamos direto nos olhos. Sá que, de bunda pra ele, fiz questão de piscar bastante meu cuzinho e, por tabela, morder o pau do Wa. Cavalguei meu macho por algum tempo, mas quando senti novamente meu gozo se aproximar, parei. Mudamos de posição.
(Pedro): Viraram-se novamente e ela ficou por baixo enquanto ele metia. Depois ele a comeu na posição de frango assado. Foi nessa posição que vi as expressões no rosto dela e os gemidos que demonstravam pequenas dores sentidas quando ele enfiava fundo e empurrava o útero da minha amada. Apesar de a penetração profunda causar-lhe pequenas dores ela o abraçou com as pernas e o puxou ainda mais para dentro dela e anunciou que iria gozar: - Vem fundo que vou gozar! Acho que vê-la gozando daquela forma foi tão bom pra mim, que apenas assistia, quanto para ela que tinha dentro de si um cacete enorme e grosso. O sujeito nem deu tempo pra ela descansar e a colocou de quatro na beirada da cama. Em pé, no chão, ele apontou o pau para a boceta da minha namorada e, antes de enfiar, segurou pela base e punhetou aquilo exibindo pra mim. Ele parecia dizer: - Veja o que vou enfiar na buceta da sua namoradinha! E enfiou! Um sá empurrão e o cacete desapareceu dentro dela fazendo-a gemer – com certeza atingindo-lhe novamente os árgão internos. Mas a expressão facial denunciava não tratar-se de dor, ou, se fosse, seria tão pequena em relação ao prazer sentido que a fez implorar: - Isso gostoso, mete com força, me dá pau na buceta... vem!
(Ana): É impressionante o que se diz quando se está com tesão! Risos. Se bem que nunca fui comportada na cama. Sempre falo o que sinto, pois, me excita e sei que enlouqueço o parceiro com tantas obscenidades. Acho muito comum pedir pau quando transo, é como pedir água num restaurante. Mas acho que exagerei um pouco naquele pedido – o Wa começou a meter forte, na verdade ele começou a foder com tanta força minha bucetinha que eu sentia as pancadas nos meus árgãos internos. Doía um pouco sim, mas era uma dor gostosa, era a dor do macho comendo a fêmea e essa é, na minha opinião, a única dor que vale a pena sentir. Eu e o Pedro estamos que não podemos nos tocar. Estamos aqui fugindo um do outro. Risos.
(Pedro): O cara começou a meter como um cavalo fazendo ela gritar de prazer. As investidas eram tão fortes que o barulho de coxas se chocando provavelmente estava sendo ouvido nos quartos vizinhos. A Ana foi se arrastando sobre o colchão obrigando o amante a também subir na cama para perseguí-la. Pelos gemidos do Wagner tive a impressão que iria gozar. A Ana também deve ter percebido e, rapidamente, desvencilhou-se dele pedindo que ele não gozasse ainda. Ele se deitou de costas como ela havia ordenado. A Ana fez um rápido 69 com ele, esfregou o pau nas bochechas e, outra vez, sentou-se de frente pra mim me deixando ver o cacete desaparecer dentro dela. Fiquei surpreso quando ela estendeu a mão e me chamou. Fui até a cama e ela me puxou para um beijo de língua. Senti o rosto dela melado pelos líquidos lubrificantes dos dois, aspirei o cheiro de sexo antes que ela grudasse nossos lábios e pude, então, mais uma vez, apreciar o sabor daquela boca quente que acabara de chupar a pica do amante. Quando descolamos nossos lábios ela pediu: - Lambe meu grelinho, quero gozar na sua língua... agora! Assustei-me, confesso, afinal a boceta dela estava cheia de pau. Risos. Mas não tive muito tempo pra pensar no assunto – ela empurrou minha cabeça para o meio das coxas que exalava o excitante cheiro de sexo, de foda, de buceta cheia de pau.
(Ana): Não sei se exagerei naquele momento, o fato é que eu sempre quis ser chupada durante uma transa. E senti que aquele era a hora de satisfazer essa minha fantasia. Agarrei o Pedro e empurrei a cabeça dele para o meio das minhas coxas. Quando senti a língua do meu namorado no meu grelinho formou-se no meu cérebro uma grande imagem, semelhante à tela de um cinema, onde aparecia minha xota toda aberta pelo pau do Wa e a língua do Pedro brincando no meu grelinho... Imaginar essa proximidade entre a língua do meu namorado e o cacete do meu amante foi demais para mim - não precisei mais que um minuto pra atingir um gozo fenomenal que quase me fez desmaiar. Vou deixar o Pedro contar a versão dele.
(Pedro): Não fiquem vocês leitores imaginando coisas tá! O fato de a minha língua chegar tão perto do pau do amante dela não quer dizer que eu aproveitei pra dar uma lambida nele. Risos. Concentrei-me no grelinho intumescido, acarinhei ele com a ponta da língua até fazer minha amada explodir em gozo – uma gozada escandalosa, cheia de suspiros e gritos que, provavelmente, foram ouvidos nos quartos vizinhos. O que ela não percebeu é que o Wagner também gozou junto com ela. Tive de ajudá-la a sair de cima dele e o fiz bem devagar mantendo as pernas dela fechadas para não escorrer a porra que o cara havia esguichado dentro dela. Ele, como de costume, foi para o chuveiro. Deitei-me ao lado da Ana semi desmaiada e fiz um carinho por todo o corpo inerte. Em minutos ela abriu os olhos, beijou-me e agradeceu: - Estou muito feliz por você me deixar trepar com outro homem, nunca gozei tanto! Abraçou-me e disse que era a minha vez de gozar. Montou em mim e fez o encaixe do meu pau na boceta inchada, dilatada e escorregadia. Com o sobe e desce dela o caldo escorria e melava todo meu pau e descia para o saco também. Ela olhava entre as práprias coxas apreciando todo aquele leite molhando nás dois e exclamou: - É muito lindo ver o seu pau molhado com a porra de outro macho! Alertei a Ana que eu estava práximo de gozar e que se ela continuasse movimentando daquele jeito eu explodiria dentro dela. Ela interrompeu os movimentos e olhando-me nos olhos pediu: - Goza dentro de mim, quero sua porra misturada com a do Wa dentro da minha buceta... me dá porra, dá! Eu estava muito tesudo, mas como ela interrompeu os movimentos consegui me acalmar um pouco apesar das obscenidades ditas por ela. Putz, estou quase gozando aqui em frente ao computador. Ela continua.
(Ana): Depois que gozei com o Wa desacordei por alguns minutos, mas logo me restabeleci com os carinhos do Pedro. Montei ele e agasalhei na xota o pau do meu namorado. É verdade que minha perereca estava super dilatada e melada – o pau entrou tão fácil que tive de rebolar para os lados para melhor sentir o cacete do meu homem. Como ele costuma dizer, o pau dele estava nadando dentro de mim. Risos. Decidi que eu o faria gozar sem fazer qualquer movimento. Imaginei coisas sacanas para dizer e então lembrei algo que eu e o Wa ainda não havíamos feito. Sentei-me de forma que o pau do Pedro trocasse meu útero, peguei as mãos dele e as coloquei nas minhas nádegas. Ai... vou deixar ele escrever, estou a ponto de gozar aqui e ele disse que quer contar o que aconteceu.
(Pedro): Ela sentou-se tão pesadamente sobre meu pau que senti a cabeça pressionando lá no fundo da xota. Fez-me segurar as nádegas e quando toquei-lhe o cuzinho ela provocou baixinho: - Gosta do meu cuzinho... tá quentinho... apertadinho?... sabe o que vou fazer daqui a pouco?... vou dar ele pro Wa... vou dar minha bunda pra ele... quero sentir aquele caralho enorme me fodendo o cu... e quero que você fique olhando ele foder meu cu... quer ver? Leitores, foi demais pra mim. Aquelas obscenidades dispararam ondas elétricas por todo meu corpo que culminaram diretamente no meu pau fazendo ele explodir dentro da Ana. Que coisa gostosa gozar sem fazer movimento algum, apenas ouvindo as obscenidades dela. Quem quase desmaiou naquela hora fui eu. Não me lembro de muita coisa, apenas que ela ficou de cácoras deixando a xota pingando e molhando toda minha barriga. Acordei minutos depois todo molhado de porra. Fomos pro chuveiro para repor energias.
(Ana): Peço desculpas aos leitores, mas não vai dar pra continuar escrevendo. Precisamos, nás dois, trepar bem gostoso e aliviar esse tesão que nos consome. Não estamos mais em condições de continuar digitando. O que precisamos agora é trepar, ou melhor, foder, isso mesmo, necessitamos foder bem gostoso. Continuaremos no práximo e último capítulo. E mail: feliz.feliz@uol.com.br.