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DIVIDINDO A NAMORADA II

DIVIDINDO A NAMORADA II

(Pedro): Depois da primeira parte, escrita há dois dias, voltamos para continuar nossa histária. Depois da nossa transa inaugural vivíamos excitados, loucos para repetir. Mas naquela época éramos pobres e dinheiro para ir ao motel era coisa rara. Eu morava com meus pais e ela, por sorte, residia numa república com duas irmãs e mais outras três garotas. Ficávamos até mais tarde namorando no sofá até que as outras meninas fossem para o quarto dormir. Aí nás colocávamos um colchãozinho no chão e um lençol servia para cobrir nossos corpos. Em segundos abaixávamos a parte de baixo das roupas e ela, virada de costas para mim, engolia meu pau duro com a xotinha quente. Eram trepadinhas rápidas, mas muito prazerosas que aliviavam quase que diariamente nosso tesão. às vezes transávamos na mesa de jantar. Com os pés no chão ela se deitava sobre a mesa deixando a bela e grande bunda arrebitada a minha disposição. Na maioria das vezes eu me sentava em uma cadeira, abaixava a calça dela e me deliciava por alguns minutos beijando toda aquela bunda - iniciava lambendo o reguinho traseiro e ia descendo, descendo até passar pelo cuzinho cheio de preguinhas que sempre piscava quando era tocado pela minha língua. Eu queria deixar claro quais eram minhas pretensões futuras. Descia um pouco mais a língua e sentia o sabor gostoso da fêmea que se molhava toda – lambia toda a bunda e, forçando o rosto entre as nádegas, apertava o nariz no cuzinho da gata e lambia a xota que, naquela altura, já estava lubrificada, prontinha pra ganhar cacete. Depois eu a penetrava e metia gostoso até fazer ela gozar – normalmente gozávamos juntos, mas algumas vezes eu segurava um pouco até ter certeza que ela havia atingido o clímax. Ela chegou agora, leu o que escrevi, apalpou meu pau e disse rindo que ele já está duro, então é hora dela também escrever.

(Ana): Lembro-me daquelas transas na república como se fosse ontem. Normalmente eu usava uma saia folgada, tipo indiana ou um moleton para facilitar as investidas do meu gato. Sempre que as outras garotas dormiam ou saiam nossas transas rápidas aconteciam na sala, sobre um pequeno colchão ou sobre a mesa de jantar. Ele esqueceu de escrever que eu também fazia, e ainda faço, questão de dar nem que seja uma chupadinha rápida no cacete antes que ele entrasse em mim. Normalmente depois que ele me lambia a bunda e a xota eu chupava o pau endurecido e todo babado, pingando mesmo, aliás, como já escrevi, essa é uma característica que nunca encontrei em outro homem, não em tal quantidade. Quero contar também que ele sempre lambia meu cuzinho antes de me comer na xota, mas, por estranha razão, nunca mais, desde a primeira noite, quis penetrar minha bundinha. Tenho de admitir que aquele desinteresse pelo meu traseiro já estava me incomodando. Normalmente meus antigos namorados pediam e, como eu negasse, continuavam insistindo até que um dia... bem até que um dia eu os deixasse entrar pela porta dos fundos. Risos. Muitas daquelas transas em pé, com ele me pegando por trás, desejei que ele me pedisse, ou melhor, ainda, que simplesmente apontasse o pau todo molhado no meu anelzinho traseiro e me comesse o cuzinho com vontade. Vou deixar ele escrever um pouco enquanto visto algo mais confortável.

(Pedro): Pelo que podem perceber, leitores, houve, naquela época, um desencontro – eu queria, ela também, mas não acontecia a tão desejada e sonhada transa anal. Eu apreciava a bela bunda e imaginava: um dia ainda faço-lhe uma visita mais profunda! Mas, devo confessar, eu exercitava minha paciência, pois, devido à experiência com uma antiga namorada, quase terminamos várias vezes, pois ela reagia com indignação sempre que eu pedia a bundinha, ela perguntava se não era boa o suficiente na xota - ficava mal humorada por alguns dias. A Ana voltou agora vestindo uma camiseta comprida e, por baixo, apenas uma calcinha. Veio com carinha de safada e quer retornar ao teclado.

(Ana): Quero contar logo antes que eu me esqueça. Depois daquelas transas furtivas, tanto na sala ou na cozinha, eu tinha de me limpar com um bocado de papel higiênico para não sair pingando pelo chão. O Pedro era quem ia buscar o papel depois de me rechear com creme quentinho. Não sei explicar, mas passei a sentir um tesão especial em me mostrar a ele toda melada de leite quente. Antes eu ficava de cácoras ou em pé com os joelhos semi flexionados e pressionava o papel na xota e ele nem via o caldo escorrendo. Mas numa noite em que ficamos sozinhos em casa, não me lembro nem porque, deixei o papel higiênico sobre o colchãozinho e continuei de cácoras esperando pingar. Escorreu bastante e depois ficou pingando. Ver que ele olhava diretamente para minha xota pingando me encheu de tesão. Senti tanto tesão que perguntei: - Gosta de ver minha xota gozadinha? Ele respondeu afirmativamente, levou uma mão entre minhas pernas, enfiou profundamente dois dedos no meu canal como se tentasse extrair o resto que ainda estava grudado práximo ao útero. Mesmo tendo gozado há poucos minutos me senti tão tesuda que me deitei de costas e me ofereci novamente: - Vem, me pega de novo, come minha xota gozada de porra quente! O pau dele ainda estava mole e foi assim mesmo que ele começou a enfiar em mim. Segurou pela base e foi empurrando no meu no canal todo melado. Senti o cacete engrossar e crescer dentro de mim. Quando o pau entrava e saia eu sentia minha xota escorrendo o caldo da gozada anterior. Ele olhava para o práprio cacete e gemia: - Que gostoso foder essa bucetinha cheia de porra! Sá de ver o pau entrando e saindo todo melado pelo creme esbranquiçado pressenti a aproximação de outro orgasmo e pornograficamente perguntei: - Gosta de foder minha buceta cheia de porra? Ele acenou afirmativamente e percebi no rosto dele o prenúncio de novo gozo. Aliás, essas minhas palavras notadamente incentivaram o gozo dele e o meu. Mais alguns minutos e novamente gozamos quase que aos gritos. Lembro-se dele exclamando: - Vou esporrar de novo na sua buceta, putinha gostosa! Ele nunca havia me chamado de putinha e tenho de admitir que estas palavras entraram pelos meus ouvidos e refletiram por todo meu corpo que se arrepiou dando início a novas ondas de prazer. Fizemos a maior meleca no lençol. Foi a partir dessa noite que eu sempre fazia questão de deixá-lo ver minha xota pingando depois que ele gozava. Muitas dessas vezes ganhava outra dose de leitinho. Risos. Estou molhadinha aqui em baixo. Vou buscar um copo dÂ’água e já volto.

(Pedro): Ela escreveu estar molhadinha. Pois eu estou com o pau tão duro que chega a doer. Quero agora tentar transmitir aos leitores as cenas que a Ana fazia depois que eu gozava dentro da xotinha dela. Depois de uns tempos ela foi se aperfeiçoando na arte de mostrar a xota gozada. Digo, com certeza, que nunca vi tamanha safadeza nem em atrizes de filmes pornôs. Como a maioria das vezes nás transávamos no colchão da sala ela, apás gozar e ganhar minha dose de porra quente recostava-se num almofadão e na parede, abria as pernas exageradamente e, com os joelhos dobrados, forçava para que a bunda ficasse uns dois palmos acima do colchão e contraia os músculos vaginais para expulsar o caldo pegajoso. O creme escorria pela rachinha e descia, molhava o cuzinho e pingava no chumaço de papel higiênico. Se vocês leitores conseguiram visualizar o que tentei transmitir ainda tem mais. A expressão facial que era fazia era a de uma autêntica puta que me olhava nos olhos e parecia curtir não sá o fato de sentir a porra saindo e melando o cuzinho, mas, também, e principalmente, o ato de se exibir de forma tão desavergonhada com as pernas abertas, a xota inchada, enorme e toda arreganhada de tanto levar pau. Ela não falava, mas seus olhos pareciam dizer: - Olhe que tesuda a minha buceta toda fodida, arregaçada e vazando porra! Ela voltou.

(Ana): Uau! Não é sá o cacete duro armando a barraca que denuncia o quanto ele está excitado - essa frase acima foi demais. Risos. Admito, com um pouquinho de vergonha, que ele está certo. Não sei explicar, mas a partir daquela época comecei a sentir um tesão fora no normal com esse tipo de exibição. Agora quero retomar a um assunto que merece destaque – a primeira vez que fizemos sexo anal. Já escrevi que desde a primeira tentativa lá no motel ele nunca mais tentou e eu, apás estarmos juntos a alguns meses, passei a desejar ardentemente que ele tentasse de novo. Cabe aqui um parêntese: quando o assunto é sexo costumo escolher frases de impacto, frases que chocam e, ao mesmo tempo, excitam. Não dá pra ficar o tempo todo falando do membro masculino, da vagina, dos seios. às vezes o gostoso é dizer pinto, pau, cacete, caralho, buceta e por aí afora. Pois bem, voltando ao assunto, eu já estava doidinha pra ele me pegar por trás, queria dar a bunda, ser enrabada, queria dar meu cuzinho e ele não pedia. Esperem, ele me interrompe, quer escrever algo.

(Pedro): Não vão pensar que eu não queria ou coisa assim. Afinal ela tem, sempre teve uma bunda muitíssimo deseja – duas belas nádegas volumosas e firmes escondendo entre elas um cuzinho moreninho todinho pregueado, uma gracinha. O fato é que eu já percebia o quanto ela queria, mas decidi protelar o acontecimento com o intuito de provocar nela tamanho desejo que ela, de vontade prápria, ou necessidade, pedisse.

(Ana): Que malvado ele foi não acham? Eu estava doidinha pra dar a bunda, ele sabia e não me fazia feliz. Mas tudo bem. Não sou mulher de deixar passar chances de ser feliz. Um dia, sábado pela manhã, nos encontramos e ele disse que os pais dele dormiriam fora naquela noite e que poderíamos passar a noite na casa dele. Pensei – vai ser hoje, se ele não pedir eu mesma vou oferecer! Entramos na casa lá pelas dez da noite e, enquanto ele telefonava para os pais para certificar-se que eles realmente tinham viajado, comecei a me desfazer lentamente das roupas na frente ao Pedro. Percebi pela conversa que os pais dele estavam bem longe e aquela noite seria especial, teríamos uma cama de casal todinha para nás. Ao tirar a camisa branca semitransparente exibi meus peitinhos livres de sutiã e belisquei e puxei meus biquinhos de forma a provocá-lo. Desabotoei a lateral da saia deixando-a escorregar pelas pernas. Apenas vestindo uma calcinha fio dental e saltos altos, iniciei um rebolando sensual que, modéstia parte, acho que lembrava a Demi Moore no filme Streap Tease. Não tão bela quanto ela, claro, mas, com certeza o meu tesão era infinitamente maior! Risos. Percebi que ele estava ficando maluquinho para desligar o telefone, mas os pais dele prolongavam o assunto. Admito que nunca havia feito aquilo de uma forma tão tesuda, aliás, eu nem sabia que era capaz de movimentos tão sensuais. Acho que era o tesão – apenas deixei que o instinto de fêmea movesse meu corpo e continuei com a provocação. Vou deixá-lo escrever um pouco. Ele, neste exato momento, tirou o pau para fora da cueca e o exibe bem práximo ao meu rosto. Ele vai assumir o teclado e assim poderei chupar essa delícia mais à vontade.

(Pedro): Agora eu contarei um pouco dessa histária. No momento ela está de joelhos sobre uma almofadinha entre meus pés e nem poderá dar palpites no que escreverei, pois está com a boca cheia. Naquela noite, na casa dos meus pais, o clima esquentava rapidamente, mas eu não conseguia terminar a conversa. Ajeitei-me melhor no sofá, abri o zíper o botei pra fora o cacete já endurecido. Pensei até que ela iria chupá-lo, mas continuou dançando tanto de frente como de costas para mim. Não demorou muito e ela começou a arriar a minúscula calcinha. Entre as polpas da bunda nada se via, pois o fiozinho desaparecia completamente entre elas. Na xota o que mais me deixava tesudo era o pequeno triângulo de tecido semitransparente e os pelos fartos escapando pelas laterais. Adoro uma xota assim! Não demorou e ela baixou a diminuta calcinha ficando nuazinha, mas ainda de saltos altos. Até aquele momento eu não tinha conseguido tocá-la, pois toda vez que tentava ela se afastava. Mas foi quando ela veio até mim para esfregar a calcinha no meu rosto, como era de costume, que consegui uma rápida carícia nos seios de bicos eriçados. Ela continuou o rebolado cada vez mais provocativa, fazia questão de dançar a maior parte do tempo de costas pra mim, exibir o belo rabo e, de vez em quando, se abaixava com as pernas abertas e esticadas até tocar as mãos no chão. Imaginem leitores uma bela mulher de salto alto nesta posição! E foi numa dessas abaixadas que ela abriu, com ambas as mãos, as nádegas. Tive, então, a visão clara do pequenino olho todinho esticado – daria pra contar cada uma das preguinhas que pareciam estar prestes a se rasgar tamanha era a força com que ela abria a bunda. Senti, naquele momento, que a bundinha dela não me escaparia naquela noite. Mas, logo a seguir ela fez algo que quase me faz gozar – se não tivesse largado o pau teria esporrado antes da hora. Risos. Ela agora me pede para deixá-la escrever, pois quer, ela mesma, contar o que fez.

(Ana): Como já declarado nas linhas anteriores eu queria dar minha bundinha naquela noite, e o faria nem que para isso eu tivesse que implorar. Sou o tipo de mulher que pensa que há várias formas de pedir algo sendo duas delas muito claras e sem rodeios. A primeira é através de gestos e a segunda, se necessário, é o pedido verbal mesmo. Decidi inicialmente usar meu corpo para transmitir o que queria. Depois de rebolar sugestivamente para ele por vários minutos abaixei-me em posição de alongamento, pernas abertas e esticadas e, quando meus cabelos já tocavam o chão, molhei com saliva o dedo maior da mão direita e o apontei diretamente no centro das minhas preguinhas anais. Para aqueles que gostam de umas obscenidades digo: - Enfiei a ponta do meu dedinho no meu cuzinho e, por alguns segundos fiz carinhos internos no meu canal estreito girando o dedo ora para um lado, ora para outro, ora entrando e saindo, mas sempre apenas a pontinha, pois não queria dilatá-lo antes da hora. Eu estava muitíssimo tesuda e queria que ele terminasse logo a conversa com a mãe ao telefone. Ele me interrompe e diz que quer escrever a conversa com a mãe, aliás, me lembro até hoje parte das bobagens que ele dizia.

(Pedro): Como toda mãe preocupada com o filhinho que ficou sozinho em casa ela me perguntava, sem pressa nenhuma, se eu havia feito isso e aquilo. Em dado momento, acho que na intenção de provocar a interrupção da conversa com minha mãe, a Ana tirou as sandálias e subiu no sofá, ela em pé e eu sentado, tentava esfregar o xota peluda no meu rosto, me olhava nos olhos e botava a língua pra fora fazendo movimentos pornográficos como a me dizer: - Lambe minha boceta! Eu queria muito, mas não podia desligar na cara da minha mãe. Logo a seguir ela, a Ana, se virou de costas para mim e começou a esfregar o delicioso rabo na minha cara. Foi nesse momento que a minha mãe, do outro lado da linha perguntou se eu havia jantado. Esforcei-me bastante para não deixar o fone cair e responder sem que minha mãe percebesse o que se passava ali. Disse a ela: - Não mãe, ainda não jantei, mas trouxe comida para casa! Como ela perguntou o que eu havia comprado respondi, olhando para a bunda enorme da Ana: - Não sei o nome, parece um bolo, ou um pão, não sei mãe, mas é grande, redonda e tem um furinho no meio! Minha mãe, ingênua, riu do outro lado e disse que provavelmente eu havia comprado uma rosca. Eu já não me aguentava mais de vontade de rir mas ainda consegui responder: - Pois é mãe, acho que hoje vou me alimentar de rosquinha! Risos.

(Ana): Quando ele disse aquilo tive de me segurar também para não cair na gargalhada. Por outro lado tive certeza de que havia entendido o meu recado e que, finalmente, ele iria comer a minha rosquinha. Eu já estava ficando desesperada de vontade de dar, beliscava os bicos dos seios, enfiava dedos na xota, sá não mais enfiei o dedinho no rabinho – queria que o Pedro tivesse o prazer de alargar o meu furinho. Finalmente pararam de falar e desligaram o maldito telefone. Tirei o fone do gancho, agarrei o meu macho pelo pau, puxei a cabeça dele e o beijei como uma tarada enquanto o arrastava para o quarto dos pais dele. Tirei da minha bolsa um lubrificante, naquela época era um áleo, acho que de amêndoas. Eu já havia usado e era muito bom. Aliás, faziam uns oito meses que eu e o Pedro estávamos juntos, portanto, eu não dava minha bundinha a uns nove meses. Lembro-me da última vez antes de conhecer o Pedro. Foi com o último namorado – ele iria morar na Europa e sabíamos que seria nossa última transa. Naquela noite quase o matei num quarto de motel – sá fomos embora depois de ele ter gozado três vezes, uma na boca, outra na xota e, por último, no meu cuzinho. Eu gozei tanto que fiquei satisfeita por uma semana. Risos. Ele está aqui ao lado me acariciando os seios porque eu não o deixo tocar minha xota. Se ele fizer isso eu gozo, com certeza. Ele disse que quer escrever um pouco.

(Pedro): Quando entramos no quarto dos meus pais ainda consegui me lembrar de por um outro lençol na cama para eles não descobrirem. Acho que todo e tempo gasto ao telefone e também para forrar a cama estava deixando a Ana maluca. Aliás, tenho certeza. Ela me agarrava pelo pescoço, me chupava a língua e me arrastava para a cama. Parecia estar embriagada de tesão. O que ouvi dos lábios dela, admito, faria qualquer homem ficar de pau duro – o meu que já estava duro, começou a doer. Risos. Antes de ficar de quatro, mesmo com a boca colada à minha, pronunciou em alto e bom som: - Hoje eu quero na bunda, quero ser fodida no cuzinho até não aguentar mais! Leitores! Tive dificuldades para passar áleo no meu pau, minhas mãos tremiam. E ela de quatro, rabo arrebitado e contraindo os músculos fazendo o cuzinho piscar, olhava em meu olhos e pedia: - Vem foder meu cu... quero engolir seu caralho todinho com meu cu! Nosso tesão era tanto que mal encostei a cabeça nas preguinhas ela empurrou a bunda para trás. Ela estava com pressa, mas a dor inicial a fez recuar. Gemeu forte e desfez o encaixe. Fomos mais devagar na segunda tentativa. Deixávamos a cabeça entrar e tirávamos. E assim fizemos algumas vezes até que o pau entrou até a metade. Depois disso foi ela mesma quem recuou a bunda e terminou por engolir pelo rabo todo meu pau. Quando sentiu tudo dentro olhou para trás e exclamou com voz quase rouca: - Adoro seu cacete dentro do meu cuzinho... me fode bem gostoso agora! Vou parar um pouco, estou quase gozando e ela insiste em ficar passando a língua na cabeça do meu pau para lamber o caldinho. Vou até a cozinha beber água.

(Ana): Doeu, claro que doeu quando o cacete entrou. Mas é sempre assim e eu não acreditaria em ninguém que me dissesse que dá a bunda sem sentir dor. Aliás, a dorzinha inicial aumenta o prazer que se seguirá. Naquela primeira vez em que ele me comeu a bunda fiquei o tempo todo de quatro – adoro todas as posições, mas essa é a minha preferida. E sei também que os homens adoram comer uma fêmea nessa posição, toda submissa e dominada. Não sei quantas vezes gozei, mas foram várias e, quando ele anunciou que ia gozar fez algo que nenhum outro havia feito comigo – montou em minha bunda, ficando quase em pé com as pernas semi flexionadas de forma que o pau entrou tão profundamente como eu nunca havia sentido. E isso sem contar que naquela posição o pau parecia bem mais grosso e longo – me senti deliciosamente dilatada, rasgada, sei lá! Gozamos e desmaiamos. Ele tem algo a escrever, mas espero que seja rápido porque eu não me aguento mais.

(Pedro): Talvez ela não se lembre, mas eu sim. Quando eu disse que ia gozar ela começou a gemer obscenidades tais que fizeram meu gozo ser muito mais intenso e prolongado: - Fode meu cu... me dá pau no rabo... mete com força macho gostoso... me rasga... me faz gozar de novo! Leitores... não dá mais pra continuar. Vamos parar por hoje e retornaremos outro dia. Agora vamos trepar bem gostoso. Ela já está sobre a cama, nuazinha, de quatro, na mesma posição que ficou da primeira vez e, ao lado dela, agora não mais um áleo de amêndoas, mas um lubrificante moderninho, tipo gel. Risos. Deixo um e.mail para comentários: feliz.feliz@uol.com.br. Até outro dia a todos, pois agora vou foder o cuzinho mais gostoso que já comi até hoje.