DIVIDINDO A NAMORADA I
(Pedro e Ana): Este será um relato escrito tanto por eu, Pedro, como por minha esposa, Ana, no qual narraremos fatos ocorridos no campo sexual que julgamos interessantes e excitantes para os leitores. Pretendemos registrar os acontecimentos mais marcantes da nossa vida sexual e, se possível, tentaremos transmitir aos leitores os nossos sentimentos mais íntimos. Hoje, já maduros, na faixa dos 40 anos, decidimos vasculhar nossos cérebros em busca de lembranças, bem como diários a muito escritos e esquecidos no fundo de uma gaveta. Era nosso hábito escrever em diários nossos encontros sexuais. Antes, porém, para que os leitores possam viajar no nosso relato daremos nossa descrição física daquela época. Éramos jovens, 2526 anos, aproximadamente. A nossa beleza física era somente aquela que a natureza normalmente propicia a pessoas de pouca idade. Ela de pele branca e cabelos castanhos claros, ele naturalmente moreno e cabelos castanhos, ambos com pesos e alturas proporcionais, ele 1,75m e 75 kg, ela 1,65m e 55 kg. Nos dias de hoje engordamos uns 5 quilos cada um, mas procuramos manter a harmonia alturapeso a custa de regimes e alguma malhação.
(Pedro): Nos conhecemos com aproximadamente 25 anos quando cursávamos o último ano da universidade. Éramos jovens, afoitos e, de certo modo, um tanto quanto irresponsáveis. Uma semana apás o início do nosso namoro, apás malharmos muito em uma praça escura, eu a convidei para passarmos a noite em um motel, convite que foi respondido com o silêncio, um abraço e beijo apaixonados. Montamos na moto e pilotei para o motel mais práximo. Senti meu cacete endurecer dentro da cueca. Peguei a mão dela que estava em meu peito e a empurrei para baixo colocando-a sobre o meu pau. Ela iniciou carícias e tentava pegá-lo por sobre o tecido grosso da calça de brim. Ela vai escrever agora e está dizendo que está ficando excitada ao relembrar aqueles tempos.
(Ana): Quero registrar algumas passagens esquecidas por ele. Nos conhecemos num domingo à tarde e naquela mesma noite ele me levou de moto para uma pequena praça bastante escura pela sombra das árvores. Em pé, encostados num banco de pedra, iniciamos nossos carinhos. Ele beijava muito gostoso e não demorou para eu sentir na barriga a pressão exercida pelo cacete já endurecido. Senti-me envaidecida, pois, uns poucos beijos foram suficientes para ele ficar excitado. Senti meus mamilos enrijecerem e ficarem sensíveis mesmo sob o sutiã. Aquela malhação noturna se repetiu na noite seguinte e nas demais e cada vez ficavam mais ousadas até chegar a ponto de, na quinta-feira, ele me abraçar pelas costas, segurar meus peitinhos sob o sutiã e tentar enfiar a mão dentro a minha calça, pela frente. Embora eu não fosse mais virgem não deixei, não queria parecer fácil, afinal nosso namoro era muito jovem. Mas tenho de admitir que naquela noite tive dificuldades para pegar no sono. Deitada, sozinha em minha cama tirei a calcinha discretamente para que minhas irmãs que dormiam ao meu lado não ouvissem e, com meus dedinhos espertos, belisquei os biquinhos dos seios enquanto outros se perdiam nas profundezas da minha xotinha molhada. Sá consegui dormir depois de me masturbar até gozar e aliviar meu tesão. Mas na noite seguinte, sexta-feira feira, apás iniciarmos nossos malhos não resisti ao convite de passar a noite numa cama de motel com meu gato. Durante o trajeto, sentada no banco da moto, eu o acariciava no pau e sentia minha xotinha escorrendo e molhando a calcinha. O difícil foi ir para o motel de moto e de ser vista pelos vários frequentadores que esperavam com seus carros na fila. Ele vai assumir o teclado agora. Sinto que estou ficando molhadinha sá de relembrar. Vou tirar essa calça jeans e vestir algo mais confortável.
(Pedro): Nem bem entramos no quarto a maneira selvagem de nos agarrar e beijar anunciava a noite que teríamos. Em segundos estávamos ambos pelados. Beijos molhados, lambidas nos rostos, chupões nos mamilos sá faziam crescer nosso tesão. Sentia meu cacete doendo de duro, doido para sair, mas preferi prolongar e aproveitar todo o prazer que aquele corpo quente me proporcionava. Minha boca não demorou a encontrar o ninho de pelos cheirosos entre as coxas da minha amada. Naquela época era comum as mulheres manterem as xotas peludinhas - a dela exalava um gostoso perfume de fêmea no cio. Ela ainda me chupou um pouco o cacete antes de deitarmos, mas eu a incentivei a deitar-se para também poder chupá-la sobre a cama. Umas poucas lambidas e ela forçou nossos corpos a mudarem de posição. Ela veio sobre eu em posição invertida e delirei quando senti meu pau ser novamente envolvido pela boca quente e molhada. Enfiei profundamente a língua na xotinha e esfreguei meu rosto nos lábios molhados me lambuzando todo no mel que brotava. Não sei por quanto tempo nos chupamos, mas lembro-me quando senti os primeiros sinais de que meu gozo estava práximo. Ainda consegui pensar se eu deixaria acontecer, ou seja, se eu gozaria na boca da Ana ou se a avisaria. Resolvi avisar, afinal não a conhecia bem e não sabia se ela curtia isso. Uma antiga namorada minha cuspiu na primeira vez quando gozei na boca sem avisá-la. Descolei minha boca da xota molhada e avisei: - Você vai me fazer gozar desse jeito gata! Naquela hora ela agarrou meu saco, as duas bolas juntas e, carinhosamente, puxou esticando mais ainda a pele do pau fazendo ele ficar mais sensível. Aliás, este é um conselho à s mulheres: agarrem com carinho as bolas dos seus parceiros e puxem no sentido do cuzinho quando estiverem chupando o pau – isso aumenta o tesão e provoca um gozo mais intenso! Bem, voltando ao relato, percebi que ela desejava meu gozo na boca, então, afundei meu rosto entre os pelos melados e minha língua nas carnes quentes. Naquele momento eu, se pudesse, entraria todinho dentro daquele ninho quente e molhado para ali passar horas, dias, ou até para sempre. Risos. Recordo-me que meu gozo veio forte e em nenhum momento ela tirou da boca o meu pau – engoliu todo o meu creme como se fosse o mais delicioso manjar e ainda espremeu para extrair as últimas gotas e lambeu prazerosamente. Senti, também, pelos movimentos do corpo dela, a maneira de apertar meu rosto com as coxas, a força ao sentar-se sobre meu rosto e rebolar, que também havia gozado. A Ana, agora, tenta tirar meu pau pra fora da calça. Ela vai escrever e eu vou tirar a calça pra que ela encontre o que procura.
(Ana): Agora estou vestindo uma camiseta e uma calcinha apenas, sem sutiã. Vou aqui registrando as situações que me excitaram e que o Pedro não escreveu. Lembro-me que antes de iniciarmos nosso 69 ele me colocou deitada no bico da cama com as pernas abertas e ajoelhou-se no chão entre minhas coxas. Antes de fazer o que vocês leitores imaginaram ele me beijou os pés, chupou cada um dos meus dedos – adoro isso, mordeu a pele sobre os joelhos e foi subindo e lambendo o interior das minhas coxas até afundar o rosto no meu monte de pelos. Eu também queria chupá-lo, então sentei na cama e o puxei para que ficasse em pé. Escrevo com total convicção – até o fim dos meus dias nunca vou esquecer a cena: o pau dele não apenas babava, mas pingava tamanha era a quantidade de lubrificante que expelia. Lembro-me como se tudo estivesse acontecido há alguns minutos – a pau excessivamente duro, de tamanho médio se mostrou pingando. Ainda consegui amparar na minha mão uma gota que descia presa por um longo e fino fio brilhante. Lambi minha prápria mão ao mesmo tempo em que o fitava nos olhos. Eu não era mais uma virgenzinha inocente, mas nunca havia visto um pau pingando daquela forma. E saber que aquilo era por minha causa me encheu de tesão! Agarrei aquela maravilha, enfiei na boca e saboreei aquele mel que brotava em abundância nunca vista por mim. Sá depois de chupar bastante é que nos deitamos na cama onde eu permiti que ele me lambesse a xota numa posição mais confortável. Mas eu logo quis fazer um 69. Dei um jeito de inverter as posições e fui por cima montando no rosto dele. Eu sentia na língua o sabor do lubrificante do meu macho e engolia tudo. Descia a boca até quase engasgar com a cabeça na garganta, lambia e chupava cada uma das bolas do saco, lambia com uma tara nunca antes sentida. Passei a desejar que ele gozasse na minha boca, queria beber, matar minha sede com o leite do meu homem. Tanto fiz, aliás, tanto fizemos que ele explodiu em gozo e eu pude, então, me fartar com o leite quente e saboroso. Engoli cada golfada que me atingia o céu da boca e, ao final, apertei até tirar dele a última gotinha. É claro que também gozei, e gozei de uma forma fantástica, um gozo longo, profundo que me deixou toda arrepiada e tive a sensação de subir e descer ao céu inúmeras vezes. Sinto que minha xota já molhou a calcinha e logo, logo vou melar a cadeira também. Ele continuará escrevendo, preciso beber um pouco de água e tentar me acalmar.
(Pedro): Agora uso apenas uma cueca e meu pau duro formou uma barraca sob o tecido. Depois de gozar deitamos lado a lado, colamos nossas bocas e pudemos sentir o sabor do nosso prazer em nossas línguas. Eu já havia transado com outras garotas, mas naquela noite, pela primeira vez, senti que meu pau recusou-se a amolecer. Ele queria mais, queria conhecer o calor e a umidade das profundezas íntimas daquela fêmea, queria sentir o mesmo prazer que minha língua já havia experimentado. Umas poucas carícias e beijos e logo me posicionei sobre ela que convidativamente abriu as pernas. Ela, agora, me puxa pelo pau, diz que quer escrever um pouco.
(Ana): Antes que ele prossiga quero aqui registrar algo: como já escrevi antes eu, naquela época, era experiente, havia transado com vários outros homens, mas confesso que nenhum deles se aventurou a penetrar-me imediatamente apás gozar. Todos, sem exceção, reservaram um tempo para o tão merecido e necessário descanso do macho que acabara de gozar. O Pedro foi o primeiro e eu cheguei a duvidar que ele permaneceria duro. Enganei-me. O cacete estava duríssimo, nem parecia que havia gozado minutos antes. Aquela delícia tocou-me os lábios vaginais e facilmente encontrou o caminho para o meu interior. Pena eu não ter um vocabulário rico o suficiente para expressar o que sinto quando um homem entra em meu corpo, invade minha intimidade e me faz sentir o quanto é bom ser mulher - é algo mágico! Abracei-o com braços e pernas e, se possível fosse, eu o teria puxado inteirinho pra dentro de mim tamanho o carinho e tesão sentidos naquela hora. Não vou aqui narrar quanto tempo transamos em cada posição, mas acho que fizemos em todas elas e, ao final, me posicionei da maneira que mais gosto de gozar e ser gozada – de quatro. É nessa posição que meu instinto de fêmea atinge o ápice e acabo ficando pornográfica. Quando me aproximo do gozo perco qualquer resquício de vergonha e, quando acontece do homem tentar prolongar a transa retardando o práprio gozo e adiando o meu, sou capaz de implorar e gritar frases extremamente obscenas para que ele descarregue em meu interior toda a carga de esperma e me faça gozar também. É, eu sou assim, sempre gozo quando sinto o macho gozando dentro de mim. às vezes gozo antes dele, mas quando ele o faz, certamente atingirei novo orgasmo. E foi gemendo e gritando muito que o Pedro e eu gozamos mais uma vez naquela nossa primeira noite de sexo selvagem. Ele agarrava-me pela cintura e bombava tão forte o cacete na minha xerequinha que atingia levemente meu útero me fazendo atingir um gozo fenomenal. Recordo-me que meus muitos espasmos já diminuíam quando ele anunciou o práprio orgasmo. Senti uma nova carga energética e aquilo que parecia estar terminando foi aumentando de intensidade e fui premiada com outro gozo fantástico, tão longo que não me lembro de outro semelhante. Bem, os leitores já devem estar percebendo os primeiros motivos que me fizeram apaixonar pelo Pedro. Agora que me levantei da cadeira percebi que o mel que escorre da minha xota já fez uma manchinha nela.
(Pedro): Agora quem vai interrompê-la sou eu. Sentado ao lado lendo o que ela escreve está fazendo meu pau babar de tão duro. Até me masturbei um pouco, mas agora é ela quem vai fazer isso por mim. Ela já escreveu quase tudo mais ainda tenho algumas lembranças a contar. O momento em que enfiei, pela primeira vez e de uma sá metida o cacete na bocetinha quente e melada foi algo inesquecível. Sempre que faço isso hoje em dia, depois de tantos anos, ainda me lembro o quanto foi bom a primeira vez. Adoro a posição clássica chamada por muitos de papai e mamãe, se bem que eu acho mais excitante chamá-la de macho e fêmea. É nessa hora, da metida inicial forte e profunda, que se pode apreciar e se deliciar com a expressão facial de uma mulher. Quando ela abre levemente a boca em busca de ar, os olhos se arregalando, as pernas me agarrando e me puxando e, no caso na Ana, as unhas sendo cravadas nas minhas costas me fazem sentir poderoso, querido, desejado. Ela escreveu anteriormente que muitas vezes fica pornográfica quando se aproxima do gozo. Quero aqui contar a vocês leitores a primeira frase obscena que ouvi dela e que jamais vou esquecer. Ela, que estava de quatro, já havia gozado quando anunciei meu orgasmo: - Vou gozar dentro de você gata gostosa! Percebi o corpo dela se arrepiar novamente e tive a certeza de estar provocando novo gozo quando ela se virou para mim e, com uma carinha de puta, gemeu olhando-me nos olhos: - Vem... me enche de porra quente que eu gozo de novo! Leitores, ouvir uma frase dessas de uma mulher que eu conhecia há uma semana apenas e sendo nossa primeira transa, foi demais. Aliás, devo confessar que nenhuma outra, antes da Ana, teve a coragem de explicitar tão abertamente o seu prazer durante uma gozada. Bem, depois de satisfeitos dormimos um pouco e, ao acordarmos, tomamos um banho quente e revigorante. Antes de ela assumir o teclado tenho de registrar aqui que quando revelei a vocês a primeira frase obscena que ouvi dela, ela me chamou de língua comprida e disse, maliciosamente, que caso eu não tenha o que fazer com minha língua ela providenciará um local para eu enfiá-la. Risos. Além disso, para me punir, apertou-me o pau com tanta força que me causou uma dorzinha. Pra fazer um charme gemi de dor e ela agora pede desculpas, está de joelhos lambendo e beijando carinhosamente meu cacete duro.
(Ana): Agora eu prossigo. Foi uma soneca rápida, suficiente apenas para curtirmos aquela moleza que domina nosso corpo quando se goza gostoso. Logo fui acordada pelas carícias dele que demonstrava querer mais. Busquei entre as pernas dele o cacete e já o achei em condições de entrar em mim novamente, não totalmente duro, mas grande e grosso. Preferi tomar uma ducha primeiro e o puxei para o chuveiro. Foi um banho cheio de carícias onde nos lavamos mutuamente. Peguei na pica já totalmente endurecida e a lavei com muito carinho juntamente com as bolas do saco e, também, a bunda firme e gostosa. Cheguei a passar o dedinho no furinho dele que não demonstrou qualquer reação contrária. Pensei em ir mais longe, mas resolvi ir devagar na primeira vez. Ele, mais afoito, tarado, esfregou com sabonete todo o meu corpo, do rosto aos pés e, quando passou pela bunda, fez questão de enfiar a pontinha do dedo no meu botãozinho traseiro. Interpretei a carícia como um sinal claro do que ele gostaria de ganhar. Não recusei a carícia, mas também não incentivei, apenas apreciei sem, contudo, manifestar o quanto gostei do carinho. Mas, ao chegarmos na cama, apás carícias mil, ele me colocou na posição de frango assado e me fez sentir a língua quente e molhada ir da xota para o cuzinho. Deixei e curti. Mas tive de recusar quando ele me colocou no bico da cama e apontou a piroca dura para o meu furinho – não queria parecer tão fácil na primeira vez. Segurei o bastão e o apontei para minha rachinha que já se encontrava molhadinha, pronta para novo combate. Ele ainda insistiu perguntando se eu nunca havia dado a bundinha. Não neguei nem admiti, apenas disse que queria na xotinha de novo. E mais uma vez senti o meu homem entrando no meu corpo pelo meu canal quente e molhado. Não me lembro nem fiz questão de contar quantos orgasmos ele me proporcionou naquela noite, mas recordo que dormi muitíssimo satisfeita agarradinha a ele que me abraçava por trás. E assim acordamos no dia seguinte. Pedimos um café reforçado e fizemos a refeição completamente despidos, aliás, desde que entramos naquele quarto e tiramos nossas roupas não mais nos vestimos. O resultado de tomarmos café pelados foi que antes mesmo de terminarmos de comer ele já estava com o pau duro novamente. Aproveitei que ele exibia a pica práxima ao meu rosto, lambuzei com geléia de morango e chupei com gosto. Apesar da minha rachinha estar bastante surrada e até um pouco dolorida nem passou pela minha cabeça recusar mais uma investida do meu gato – deitei-me de costas e abri as pernas como que a convidá-lo a se encaixar entre elas. Lembro-me que de tanto transar e gozar eu já não tinha tanta lubrificação e pedi que ele me molhasse com a língua antes. Ele se ajeitou entre minhas coxas, deu umas boas linguadas molhadas nos meus lábios e, em segundos, senti novamente a pica dura todinha dentro de mim. Vou interromper o relato, pois ele insiste que também quer escrever, além do que está em pé ao meu lado tentando enfiar na minha orelha o pau duro e babando! Risos.
(Pedro): Enquanto tomávamos café eu imaginava comer minha gata pela última vez antes de deixarmos o quarto. Bastou eu olhar entre as pernas dela, que estava sentada na posição de ioga, exibindo entre a pentelheira negra, os lábios inchados, que meu pau pulsou e começou a crescer. Nem bem terminamos a refeição eu a beijei com gosto. Ela pegou no meu pau e começou a bater uma gostosa punheta antes de lambuzá-lo com geléia e retirar tudo com a boca. Tirei a bandeja da cama e quando me posicionei para meter ela, mais uma vez, me surpreendeu com um pedido dito com tamanha naturalidade, porém, carregado de tesão: - Lambe minha xota e deixe ela bem molhada antes de meter gato... já dei tanto que não tenho mais lubrificação hoje! Ela tinha razão, depois de tanto transar até meu pau estava seco. Lambi e molhei com gosto os lábios inchados e meti gostoso na xota que, de tanto levar pau, parecia inchada por dentro. Apesar das várias gozadas anteriores fomos mais uma vez premiados com mais um gozo delicioso que nos deixou arrasados sobre a cama. E assim terminou nossa primeira noite de sexo – satisfeitos e felizes. Ela, agora, está de joelhos agarrando as bolas do meu saco e puxando gostoso enquanto me chupa a cabeça do pau. Ela levantou-se e quer se despedir.
(Ana): Vamos finalizar este primeiro capítulo porque estou que não me aguento mais, minha perereca está pingando de tão molhada e necessito trepar e gozar urgentemente. Beijos a todos vocês leitores e leitoras e, para quem quiser comentar aí vai nosso e.mail: feliz. feliz.@uol.com.br.