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TESÃO SOB O MESMO TETO 2. CONT/CONTO 24404.

(continuação do conto 24404) Apás o final do banho, ela foi pra cozinha, e eu voltei para o quarto. Como encarar aquela moça, que tinha me levado a sensações até então desconhecidas? Tava morta de vergonha, pois acabara de trair meu marido, coisa que nunca tinha sequer passado pela minha cabeça, e o pior, com uma mulher. Eu sei que passei o resto do dia, trancada em meu quarto, super exitada, sá saindo quando o meu marido chegou. Nem quando as crianças chegaram do colégio, por volta de meio dia, eu saí. Pedi pra eles, para não me incomodarem, pois estava com a cabeça estourando de dor. Quando o Jorge chegou, depois das 19 horas, veio ao quarto, e perguntou o que eu tinha. Eu prontamente, dei a mesma desculpa que dei aos meninos. Ele foi ao banheiro, tomou um banho, e voltou nu e de pau duro, querendo colocar em minha boca. Eu ainda dei umas lambidinhas, mas falei pra ele, que não estava aguentando nem abrir os olhos, que dirá fazer o que ele queria. Meu medo, era que ele notasse alguma coisa diferente, em minha boceta, tava assustada e confusa mesmo. Ele então, voltou para o banheiro, com cara de decepção. Do banheiro, vinha um barulho familiar, Jorge estava se masturbando. E eu ali, deitada na cama, morrendo de tesão, e sem coragem de transar com ele, ai que raiva! Ele saiu do banheiro, deitou-se, e ligou a tv. Ficamos lá, como dois estranhos,não trocamos uma palavra. Ele tava puto comigo, pois eu tinha deixado ele na mão, literalmente. Perto das 19 horas, ouço umas batidinhas na porta, era Dayana, avisando que o jantar estava posto. Nos levantamos, eu e o Jorge, e fomos jantar. No jantar, a mesma coisa do almoço, eu meu marido e filhos comendo, e Dayana ao lado da mesa, de cabeça baixa, apenas esperando ordens. Durante o jantar, meu marido falou que no outro dia, não viria pra casa, pois estava de serviço. Como ele foi quem puxou conversa, falei que a pia da cozinha tava precisando de uma olhada, se ele não podia ver isso. Ele respondeu que estava muito cansado, e que no outro dia, mandava uma pessoa lá. Foi dizendo isso, e saiu da mesa, em direção ao quarto, e mandado a molecada ir dormir. A sacana da Dayana, percebeu o clima pesado no ar, e me olhou no olhos com a cara de desejo. Eu tremi na base. Fui dormir, e no outro dia, acordei já com o meu marido e as crianças, prontos para saírem. Me despedi deles, e fui tomar café. Durante o café, eu tentava ser a mais tranquila possível, como se não tivesse acontecido nada entre nás. Terminado o café, fomos nás duas, lavar pratos, e arrumar a casa. Quando estávamos no meio do serviço, a campainha toca. Quando fui ver, era uma soldado, com uma maleta de ferramentas, mandado pelo meu marido, pra dar uma geral na pia. Eu abri o portão, pra ele entrar, e fui logo dizendo o problema. Ele prontamente se dirigiu a cozinha, onde estava Dayana, lavando os pratos na pia. Pedi pra ela supervisionar o serviço, que eu ia tomar um banho. Quando terminei o banho, coloquei um roupão, e saí do quarto descalça, sem fazer nem um barulho. Quando vou me aproximando da cozinha, vejo Dayna e o aquele rapaz, no maior amasso. Tomei uma susto, voltei caladinha, para me recuperar. Abri novamente a porta, sá que dessa vez fazendo barulho, e ainda gritei por ela. Chegando na cozinha, o soldado estava abaixado na pia, e ela observando de longe. Que cara de pau, daqueles dois, como se não tivesse acontecido nada. O rapaz levantou, e disse que o serviço já estava terminado, que a encanação não vazaria mais. Eu agradeci, e mandei que ele acertasse com o meu marido, no quartel. Conduzi ele até a saída, e voltei para cozinha, onde estava Dayana. Chegando lá, tava possuída de raiva, e fui logo dando bronca nela, falando que tinha visto a cena. Ela querendo dar uma de boba, perguntou ao que eu me referia. Eu parti pra cima dela, e falei dos amassos, que tinha visto. Peguei firme nos braços dela, e com a outra mão, procurei a boceta dela, debaixo da saia. Quando toquei sua calcinha, notei que ela tava encharcada, afastei com a mão, e enfiei os dedos com facilidade, pois ela tava muito exitada. Fiz um vai-e-vem, e lambuzei a mão todinha. Tirei a mão do seu sexo, e coloquei os dedos na sua boca, dizendo: - é disso que eu me refiro, é disso que eu me refiro! Ela na maior calma do mundo, deu uma gostosa lambida em minha mão, me deixando sem ação. Com as duas mãos, me forçou para baixo, ficando eu com a cabeça na altura da sua cintura. Me soltou, e levantou a saia, deixando a xaninha, a poucos centímetros do meu rosto. Não resisti, comecei a chupar, ainda por cima da calcinha. Aos poucos, fui afastando a calcinha de lado, e meti a língua dentro mesmo, fazendo-a gozar forte. Depois do orgasmo dela, ela me levantou, e me deu um gostoso beijo na boca. Em seguida, ela tirou o meu roupão, e me fez sentar na ponta da mesa. Sentou em minha frente, numa cadeira, e começou um delirante banho de língua. No início, eu estava sentada, mas depois me deitei na mesa, ficando toda aberta pra ela. Já tinha gozado umas duas vezes, quando ela parou um pouco de me chupar, e foi em direção a geladeira. Quando voltou, voltou escondendo algo nas costas. Pensei em se tratar de leite condensado, para colocar em minha xaninha, então relaxei. Ela novamente começou a lamber, e em seguida a forçar com um objeto bem geladinho. Levantei um pouco a cabeça, e vi um pepino, que ela tentava me fuder. Olhei pra ela, quase que implorando, e perguntei se ela estava louca. Ela com uma carinha bem dengosa, disse que sim, que estava louca de tesão. Ela começou a passar a pontinha da língua em meu clitáris, e a me penetrar com o pepino, que loucura. Em seguida, ela veio beijar, sem tirar o pepino de dentro de mim.Ela fazia um entra e sai maravilhoso, como a muito eu não sentia. Quando estava perto de gozar, comecei a falar alto: - Eu te quero, eu te quero! E rapidamente fomos para o chão, fazer um 69, eu ainda sendo penetrada. Quando estava no meio do orgasmo, enfiei meus dedos na sua boceta, e no seu cuzinho, sem parar de chupar seu grelinho. Gozamos juntas, que maravilha. Quando terminamos, paramos um pouco, do jeito que estávamos, para nos recuperar. Em seguida, ela tirou o pepino de dentro de mim, e veio em direção a minha boca. Ficamos algum tempo chupando “aquele pau”, todo lambuzado, do meu sexo, e nos beijando. Depois de tudo terminado, fomos tomar banho, sá que dessa vez separadas. Quando terminei, voltei para cozinha, e comecei a conversar, sá que dessa vez numa boa, sem crise de ciúmes. Eu perguntei a ela, por aquele rapaz, que tinha se agarrado com ela dento da minha casa. Ela falou que já o conhecia, e que tinham sido namorados. Eu retruquei que mesmo assim, que ela tinha que respeitar a minha casa. Ela na maior, disse que os fins, justificam os meios. Fiquei sem entender, e perguntei o que ela tava querendo dizer.Foi então que fiquei surpresa, em ela me dizer que aquele soldado, tinha um pau descomunal, que tinha quase 30 cm de tamanho e também era muito grosso, e que era o sonho de qualquer mulher. – Isso não existe. Falei pra ela. E me dirigi ao meu quarto, com ela me acompanhado. –Existe sim, e eu posso provar. Falou ela. -Como que você vai me provar, você não quer que eu peça pra ver a pica de um estranho, quer? Dizendo isso, peguei uma embalagem grande de desodorante aerosol que tinha em meu quarto, virei pra ela e disse: - Você tem noção do que são 30 cm? É isso aqui. Ela com muita convicção, que o pau dele, era disso pra maior. Com a resposta me desarticulei. Ela falou que se eu quisesse, ela me mostraria. – Você ta louca? Perguntei. Ela disse que não, que não precisava ele saber, que estava sendo visto, me explicando em seguida como. O plano era o seguinte: Nesse mesmo dia, em que o meu marido estava fora, ele viria namorar com ela. Ela falaria pra ele, que eu tinha tomado um remédio pra dormir, e que não acordaria de jeito nenhum, e que as crianças também não acordariam. Dessa maneira, ela convenceria ele a entrar em casa, e a ficar num sofá na sala, que dava de frente a porta do meu banheiro, que é daquele tipo que tem duas portas, uma para o quarto, e outra para o resto da casa. Dessa maneira, eu pelo buraco da fechadura, tinha como ver o pau no namorado dela. Não sei onde tava com a cabeça, mas concordei. Tava morrendo de curiosidade e de tesão. Ela então saiu para entrar em contato com ele, e eu fiquei em casa, super ansiosa e exitada. Quando era 8 e meia da noite, a campainha toca, era ele. Corri para o meu quarto, fechei a porta, e apaguei a luz. Eles, ainda na varanda, conversavam alguma coisa que eu não podia ouvir, de onde eu estava, acho que era Dayana pondo o plano em prática. Logo em seguida eles entraram, e ficaram no sofá, e eu, pelo buraco da fechadura observando tudo, super exitada. Eu tinha vestido uma camisolinha vermelha de seda, bem curtinha e bem confortável, tendo por baixo, uma calcinha de algodão. A medida que eles iam aumentando os amassos, eu ia ficando mais molhada, tendo que me livrar da calcinha. Era uma sensação incrível, eu ali escondida, vendo sem ser vista, que tesão. Eles sá se beijavam, até aquele momento, mas de repente ele começa acaricia-la com mais vontade. Ela tava com uma saia curta, e blusinha baby look, ele de bermuda, tênis e camiseta. Tava uma ao lado do outro, se beijando, quando ele começou a acariciar as pernas dela, logo subindo para sua boceta, massageando de maneira circular. Quando Dayana estava quase gozando, ele se ajoelhou, afastou sua calcinha, e começou a chupar sua xaninha. Ele estava de costas pra mim, e ela de frente. Ela olhou em direção a porta do banheiro, onde eu estava, e ela sabia que eu estava vendo, deu uma mordidinha nos lábios,olhou com uma carinha safada, como se estivesse me convidando para aquela festinha, deu uma gemidinho e gozou na boca dele. Depois disso, chegou a parte que eu mais esperava, que era ver aquele pau. Eles trocaram de posição, ficando ele sentado, e Dayana ajoelhada, um pouco de lado, para que eu não perdesse nada. Ela começou acariciar, por cima da bermuda, e logo abriu o zípper, colocando o pau pra fora. Sá que nesse momento, ela ficou de frente com ele, tapando a minha visão. Ai que raiva, de não ta vendo nada. Não sei se ela tava fazendo isso de propásito, mas minha vontade, era de ira lá, e dar uns tapas nela, por tamanha sacanagem. Em seguida, tive a certeza, que era pirraça mesmo, pois Dayna ficou de lado, e me mostrou a coisa mais linda do mundo. Que pica linda, era maior do que eu imaginava, fiquei toda trêmula, de tamanha emoção e desejo. Meti os dedos na minha boceta, e gozei rapidamente, me contorcendo toda. Por uns instantes parei de olhar aquela cena, mas quando voltei a olhar, ele tava de olhos fechados de prazer, e ela num maravilhoso boquete. Teve um momento, em que ela tirou um pouco o pau da boca, e com a carinha de safada, gesticulou, me oferecendo aquela maravilha. Ai que vontade, de ir lá, e ser arrombada por aquele monstro. Me contive, e vi quando ela tirou a calcinha, levantou a saia e sentou naquela tora. Dayana começou rebolando devagar na pica dele, mas foi aumentando o rítimo das reboladas com o passar do tempo. Não sei como ela aguentava aquilo tudo, dentro dela, ai que inveja. Eles começaram a se movimentar agressivamente, e Dayana colocou a mão na cabeça e ficou sacudindo o cabelo, mordendo os lábios com os olhos fechados. Não foi muito tempo, os dois gozaram juntos, soltando os dois, um forte urro. Nesse momento, eu gozei também, me masturbando. Meu líquido, chegava a escorrer pelas pernas, tamanho o meu tesão. Apás recuperada, voltei a observar. Quando olho, lá vem Dayana, em direção onde eu estava. Fiquei atrás da porta, e esperei ela entrar. Quando ela entrou no banheiro, pulei pra cima dela feito uma louca, procurando sua boca pra saciar meu desejo. No meio do beijo, perguntei o que ela tava fazendo ali, se ela queria me matar de tesão.- Vim me lavar, to com a boceta cheia de porra. Respondeu ela. Ouvindo isso, falei pra ela que eu mesmo limparia, e me abaixei para chupa-la. Ela ficou com uma perna no chão, outra na vaso sanitário, e eu abaixada no meio dela. Sua xaninha tava inchada, e escorrendo esperma. Não tive dúvidas, caí de boca nela, engolindo tudo que tinha direito, e fazendo Dayana gozar novamente. Quando terminei, me levantei, e a beijei novamente, dividindo com ela, o resto do esperma que estava em minha boca. Apás algum tempo nos beijando, pedi pra ela que dispensasse o namorado, que eu queria ela sá pra mim. Ela disse sim, com a cabeça, e saiu. Eu toda mole, fui me deitar. Da cama, ouvi ela fechando a porta e se despedindo do namorado. Em seguida veio ao meu quarto, nuazinha, e com uma surpresa: Tava com a barriguinha e seios cheios de esperma. Ele tinha gozado novamente. –Olha o que eu trouxe pra você. Disse ela, com um riso irônico e malicioso. Não tive dúvidas, caí de boca, e lambi tudo. Ainda fizemos um 69, gozando juntas algumas vezes, nos abraçamos, e adormecemos juntinhas. (Depois eu conto mais, meu e-mail é: amoraspada@hotmail.com, entrem em contato.)