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DEI MEU CUZINHO PARA UM COLEGA DE TRABALHO

Meu nome é Tâmara, sou brasiliense, tenho 28 anos, 1.70m e 59Kg. Faço o tipo mulherão com corpo de violão, porém sempre fui discreta e até ruborizo facilmente quando sou paquerada. Sou casada e meu marido é muito ciumento. Nunca fui santa, mas também nunca fui puta.



Há três meses fui transferida a trabalho para Natal, capital do Rio Grande do Norte. Lá conheci um cara chamado Alexandre. Foi paixão a primeira vista. Longe de meu marido eu, completamente carente, fantasiava com esse homem que, percebendo o meu interesse, alimentava minhas expectativas. Mas como ele também era casado, não foi fácil criar um expediente para um primeiro encontro. E era uma tortura sonhar com ele todas as noites e não poder tocá-lo. Um dia tomei coragem e parti para o ataque. Comecei me declarando. Ele escutou, foi muito doce, mas não fez nada. Alguns dias depois fui mais direta: pedi um beijo. Ele me beijou – foi o melhor beijo da minha vida. A essa altura meu fogo sá crescia. Queria esse homem de qualquer jeito. Finalmente, pedi que ele subisse a meu quarto, no hotel onde estava hospedada. Começamos com beijos mais quentes. Depois passamos ao roça-roça. Suas visitas passaram a ser mais constantes e a cumplicidade foi aumentando. Nunca havia engolido porra, mas ao ver aquele pau gostoso, todo durinho para mim, tive vontade de chupá-lo e chupei tanto, tão gostoso, que quando menos esperava estava o leitinho descendo pela minha garganta, tão quentinho e gostoso. Fiquei viciada. Queria mais e mais. Depois disso, senti despertar meu lado putinha.



Certa manhã, antes de irmos para o trabalho, marcamos de nos encontrar em meu quarto. Acordei cedo, tomei um banho delicioso, coloquei perfume e uma maquiagem de vadia e o esperei usando apenas uma calcinha vermelha, uma sandália de salto alto e um par de brincos. Foi maravilhoso, ele com aquele corpo definido, lindo. Com seu pau duro e quente esfregando em minha bucetinha enquanto chupava meus peitinhos rijos. Quando ele arrancou minha calcinha e penetrou, estava quase gozando. Gozei gostoso. Depois ele meteu com mais força e gemeu, gemeu forte como um cachorro vadio. Fiquei maravilhada com o que estava me acontecendo.



Para minha surpresa, dois dias depois de nossa manhã de amor, soube que ele iria viajar e eu também. Tratamos de tirar o atraso naquele dia mesmo. Ficamos até mais tarde e aproveitei para tomar mais um leitinho. Ficamos separados por 1.500 Km, mas o tesão não passava. Agora me sentia uma prostituta. Fantasiava de todos os jeitos, seduzia outros homens. Queria porque queria dar meu rabinho (virgem), mas tinha que ser para Alexandre! 19 dias depois de nossa separação enfrentei 4h de vôo para encontrar meu macho. Vesti-me como uma prostituta para encontrá-lo no aeroporto. Minissaia, salto e decote. Beijamos-nos ardentemente no elevador aos olhos de todos. Seguimos para o motel e finalmente pude realizar meu desejo. Dar o meu rabinho. Fiquei de quatro, passei um gel no cuzinho e no pau dele e fiquei olhando no espelho a espera que ele montasse em mim como monta a um cavalo. Sua expressão foi máscula, excitante. Ele meteu de vez e com toda a força. Dei um grito, mas sem dor nem sofrimento. Sá prazer, prazer de ver aquele homem me possuindo, em pé, me comendo e gemendo. Adorei. Ele poderia ter me quebrado em duas que eu iria gostar. Fodi de todo jeito. Até uma garrafa ele meteu em minha xoxota e eu gozei, tomei leitinho ainda queria mais.



Depois de Alexandre, passei a me sentir uma mulher plena, senti vontade de trepar com todo tipo de homem, branco, preto, magrinho, fortão. Descobri a puta que existe em mim e ainda estou descobrindo outras formas de seduzir e de gozar. Tenho a impressão de que sempre serei dele e muito mais dele do que a qualquer outro (tenho a certeza de que terei muito outros).



Esse é o meu primeiro conto. Espero que gostem.