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BRANQUINHO CHUPETEIRO

Oi. Eu sou o Branquinho e tenho uns contos já espalhados pela net, como o primeiro “Branquinho e o pedreiro”, e “Branquinho e o quitandeiro”, Branquinho e o paraíba” e “Branquinho e os garotos” e ‘Branquinho na escola”, “Branquinho com as beirolas roxas”, contando as minhas primeiras aventuras sexuais. Desde os onze anos, como já contei, eu fui ficando um viadinho conhecido na rua e nas redondezas onde morava. Não faltavam fregueses para a minha bundinha, que vivia laceadinha... Mas alguns preferiam a minha boquinha... Em geral eram homens mais velhos e interessados em satisfazerem-se rápido. Homens que ficavam sabendo da minha fama e queriam tirar algum proveito da bichinha.



Naquela época não se falava boquete, mas chupeta, ou “chupetinha”, e ainda mamada, ou “mamadinha”. Um dos fregueses da minha mamadinha era o dono da padaria, Seu Antônio. Ele era um homem corpulento, peludo e com enormes bigodes. Seu Antônio começou me dando pequenos pães doces de creme quando eu ia comprar pães a mando de minha mãe... Um dia, em que a padaria estava bem vazia, chamou-me para ver como os pães eram assados. Seu Antônio mandou os empregados do balcão assumirem a padaria e levou-me até o fundo, onde ficavam as enormes assadeiras a gás. Chegando lá, mandou o empregado que fazia o pão arrumar uma prateleira na loja e fechou a porta que separava a área de fabricação da loja. Seu Antônio falava macio e carinhoso comigo, perguntava sobre a escola e minha mãe... Disse que minha mãe era bonita e que eu era parecido com ela... isso com a mão na minha nuca... Ele me ofereceu um pão doce e, enquanto eu comia o pãozinho, Seu Antônio perguntou-me se era verdade se eu era bichinha... Eu, como sempre, neguei... mas a fama era já muita e o padeiro, rindo, dizia: - ora pequeno, não tenha medo... eu não conto pra seu pai... não conto pra sua mãe... Dizia isso e já alisava o pinto por sobre a larga calça de tergal, enquanto descia a outra mão da minha nuca para as costas e, logo, para a minha bundinha... Eu não disse mais nada, nem sim nem não... Seu Antônio sentou-se em uma antiga poltrona num canto da padaria e, rindo nervosamente, abriu a braguilha da calça, tirando um dos maiores cacetes que eu já vi, com uns vinte centímetros e muito grosso. Era um pau branco, com veias saltadas e uma enorme chapeleta arroxeada. Seu Antônio punhetava e me olhava terminar de comer... quando terminei ele me chamou? – vem pequeno, pega nele... Ajoelhei-me e segurei a pica pela base, minha mão mal fechava... Pensei que Seu Antônio ia me meter aquela tora e já sentia medo e tesão. Ele me mandou chupar – mama filhinho – e eu caí de boca, tentando abocanhar o que podia. Chupei longamente o caralho do padeiro, lambia as bolas e mostrava tudo o que já tinha aprendido no bairro... Seu Antônio gemia e balbuciava: - que viadinho gostoso... chupa como uma puta... bem que me falaram que tu eras escolado... Não demorou muito para Seu Antônio ejacular, tão forte que quase engasguei com o primeiro jato e, tirando da boca, recebi o segundo no nariz, ficando com a cara toda melada... Limpei o pau do padeiro com a língua, deixando-o limpinho e, sob o olhar incrédulo e risonho do meu macho, recolhi a porra do meu rosto e lambi... Seu Antônio comentou, rindo, em referência aos pãezinhos, acho: gostas mesmo de creme, hein, ô ... (e disse o meu nome). Esperei que ele se recuperasse para me enrabar, como era comum, mas o padeiro fechou as calças e, acariciando a minha cabeça, disse: venha sempre que quiser um pão doce, menino. Mas faça um sinal na porta (da padaria) e venha para o fundo, e não venha quando tiver muita gente, está combinado? Eu disse que sim e o padeiro me levou até a porta dos fundos, que dava para um beco. Depois daquele dia acostumei a à padaria comer pães doces e chupar o padeiro, que nunca quis me comer.



Outro que se tornou fã da minha chupetinha foi o Neco da pipoca. Ele era, claro, um pipoqueiro, um homem de uns cinquenta anos, negro atarracado, com pernas muito arqueadas. Neco descobriu os meus talentos porque guardava a carrocinha num pequeno galpão no campinho de futebol onde eu “atendia” vários meninos e rapazes da rua e das redondezas. Eu chegava durante a pelada e, logo, alguns resolviam mudar de esporte. Íamos então para uma parte mais escondida, que ficava a uns vinte metros do tal galpão. Lá faziam fila e eu dava o cu para uns cinco, seis... dependia do dia. Neco estava indo pegar a carrocinha para trabalhar, já no fim da tarde, e me viu servindo aos garotos. Um dia passei no campinho e não havia ninguém (não era a hora, eu é que estava carente), mas Neco estava lavando a carrocinha e me chamou... Chegando perto dele pude perceber que o pipoqueiro já estava de pau duro, fazendo volume no short surrado... Neco disse que havia me visto “tomando” no campinho e que também queria. Não disse nada e e me encaminhei para o lugar de sempre, pois tinha medo de ser pego pelo dono do galpão, mas Neco mandou-me voltar e quando virei ele já estava com a caceta pra fora, tinindo de dura... Ele pegou-me pelos ombros e sentou-me na roda da carrocinha, que então nos protegia da vista rua, e pôs o pau na minha boca... Neco não chegou a me deixar chupá-lo, ele mais fudeu a minha boca... Não demorou nada e Neco esporrou bem no funda da garganta... Depois de gozar ele ficou tenso, não sei se arrependido ou com medo, afinal a sua posição social não o garantiria de ser acusado de abusar de um menino, para ele, “rico”. Assim, Neco me mandou embora pra casa. Mesmos assim, ainda mamei o pipoqueiro outras vezes naquele galpão.



Um terceiro amante da minha boca gulosa foi o filho do dono da farmácia, o Paulinho. Paulinho tinha um defeito físico e seu trapézio ia até quase a orelha, fazendo com que ele tivesse dificuldades de movimentação e falasse muito fanhoso. Ele não trabalhava, embora tivesse uns trinta anos, e tinha todo o tempo livre, andando pelo bairro. Sendo defeituoso e feio, não tinha namorada e as meninas nada queriam com ele. Corria pela rua que Paulinho havia comido um menino, o Luizinho, o menino negava e Paulinho deixava escapar o quanto ele era gostoso. Paulinho morava num quarto ao fundo da farmácia do pai, um modo dele ter certa independência e evitar roubos, disse ele. Paulinho descobriu que eu era viado e começou a me cantar... chamando-me para ir à farmácia depois do expediente. Eu, muito garoto, tinha medo dele... bobagem de criança. Mesmo assim, um dia bati na farmácia (o quarto era numa porta lateral) para vê-lo. Ele ficou felicíssimo em me ver... Levou me à sua cama e tirou toda a roupa... Ele era esquisito, mas seu pinto, de tamanho médio, batia na barriga de tesão. Ele deitou-se e eu, de quatro sobre a cama, chupei o pau dele... Paulinho arriou o meu short e enfiou o dedo no meu cu com força... Eu já tinha lubrificado, mas mesmo assim doeu muito... De uma tacada, ele meteu vários dedos, acho que três, mas antes que eu pudesse reclamar ele esporrou na minha boca, segurando a cabeça com violência com a sua mão direita... Engoli parte da porra, engasguei-me e parte dela caiu em sua barriga... O aleijado me deu um tapa e mandou que eu limpasse tudo com a língua, o que fiz rapidamente. Mas Paulinho queria comer o meu cu, o seu pau continuava muito duro, e ele me agarrou, me jogou de bruços na cama e jogou-se por cima... Cravando de uma vez, com enorme violência.. dei um grito e ele se assustou saindo de cima de mim... Meu cu, vi depois, sangrou... Ele deve ter visto na hora e, com medo, me deixou ir embora. Levantei meu short, que estava nos tornozelos, e fui chorando pra casa. Depois daquele dia, Paulinho vivia me cantando, dizendo que faria com carinho, que fez aquilo “porque eu era muito tesudo”. Evitei-o por um bom tempo, mas depois disse que a ele sá chuparia... Assim passei a ir sempre na farmácia mamar o Paulinho, que foi ficando mais calmo até o dia que fiz com ele o “serviço completo”.



Até outras histárias. Quem quiser contato ou comenta-las, meu e-mail é blanquito@zipmail.com.br