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PUTA*****VI-AMUDANÇA

PUTA*****-A MUDANÇA



Completei finalmente o meus 19 anos, vou poder finalmente realizar a consulta que poderá mudar a minha vida.

Liguei para o geicologista eufárico e ansioso.

-Doutor, estarei a tarde na clinica para os exames.

-Tudo bem Junior.

Tomei um banho bem caprichado, arrumei todo e lá estava eu aguardando na recepção junto com algumas outras pessoas. Mas uma me chamou a atenção, estava acompanhada da mãe, aparentando desconfortável na sala, olhava para os lados com ar de desconfiaça. Num dado momento a mãe teve que sair para uma sala ao lado, para o preenchimento da ficha de cadastro e eu morrendo de curiosidade sentei ao lado dela.

-Ei, sou Ju, eu estava te observando e senti voce meio triste, o que acontece, posso ajudar?

-Oi meu nome é Carolina. É que esta consulta é meio delicada e estou com vergonha.

-Vergonha do que? Afinal é para isto que servem os médicos, para tirar as dúvidas da gente.

-É, mas no meu caso a coisa é diferente, quer ver?

-Ver o que.

-Vamos ao banheiro juntas e eu te mostro.

Entramos e trancamos a porta. Ela levantou o vestido e mstrou o que a incomodava, ela tinha um clitoris enorme, parecia mais uma rola.

-Nossa, que clitoris enorme.

-Pois é, não é para ficar com vergonha, parece que tenho um penis.

-Ora, isto não é nada, comparado com o eu problema, olhe.

Baixei a calça e a calcinha e mostrei o meu pau.

-Que é isto, voce é homem.

-Pois é, parece, mas passe a mão debaixo do meu saco e sinta.

-Puxa é uma xoxotinha inrustida. É voce tem razão o meu problema é menor mesmo. Mas o que ai acontecer com voce?

-É hoje que vou saber, sei que sou hermafrodita, mas sá o exame vai me dizer o que fazer.

Saimos sorrindo do banheiro e fomos sentar no sofá, conversamos muito, mesmo apás a volta da mãe dela e trocamos telefone, para mantermos contato.

Logo elas foram chamdas e atendidas mas como a saída não coinside com a entrada, não sei a hora que leas foram embora. Chegou a minha vez.

-Olá Junior.

-Tudo bem doutor.

Ele pediu que eu tirasse toda a roupa e vestisse um daqueles roupões, que cobre sá a parte frontal e deitasse na maca.

-Vamos examinar, a sua última chapa indica um amaduruceimanto dos seus árgãos. Isto é bom, vamos ver.

Ele levantou o pano e deu de cara com o meu pau, todo depilado.

-Bem, vejo que voce tem tido experiencias sexuais, o seu penis está mais desenvolvido, deixe tocar a parte escondida.

É ela também está no ponto, mas vamos fazer nova ressonancia.

Ele me levou a sala ao lado e eu deitei na cama. Estranhei o fato de ter que ficar de buços, mas atendi. Nesta posição toda a minha bundinha ficava a mostra e com tanto sexo, as nádegas ficavam meio separadas.

-Junior fique quieto, pois vou dar uma olhada no seu anus. Hummmmmmm, voce tem dado muito o cu,por aí?

-Ora doutor, as vezes dá vontade e a gente mata a fome. Percebi no tom das palavras, um convite a ser enrabado.

Como estava de costas não notei que ele havia se despido e tava com o pau duro batendo uma punheta.

-Junior, to morrendo de tesão e quero comer este seu cu maravilhoso, nunca vi algo parecido.

Ele nem esperou que respondesse, foi logo untando o meu cu e enfiando o pau dele. No primeiro momento eu relutei um pouco, mas para quem já deu para tanto macho, uma rola a mais, não iria fazer a diferença.

-Ai, doutor enfia a sua rola no meu cu, enterra tudo.

-Vai doer um pouco, mas aguente firme.

-AIIIIIIIIIIIIIIII, TÃ DOENDO MUITO, TIRA.

-Nem a pau, sá entrou a cabecinha, agora é que vai o toco.

Ele falou e eu não entendi direito "toco"?

A dor foi aumentando cada vez mais o cu estava sendo alargado todo.

-TÃ DOENDO.

-Vai parar Ju aguenta, quero comer o seu cu a qualquer preço. Doi um pouco, pois o meu pau é daqueles tipo plug, vai crescendo na base.

Muitas mulheres não aguentam, mas como o seu cu está aberto, vai agasalhar, isto, isto, assim está todo dentro.

-Agora rebola, me faz gozar dentro do seu cu, sua vagabunda, piranha, puta.

Aquelas palavras me excitaram e eu rebolei, com muito esforço mordi com o anel aquela peça, e fiz ele gozar.

-UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUu, to gozando, to enchendo o seu cu de porra, ai que delícia!!!!!!!!!!

- Doutor, puta que pariu este seu peru é um tarugo, me arregaçou todo. É a primeira vez que acontece comigo, doeu mas foi gostoso.Amei.

-Agora vá até o banheiro e lavesse bem, o cu também. Vamos fazer a ressonancia.

Corri e peguei a ducha e enfiei no cu todo aberto e lavei tudo por dentro. Escorria um rio de porra pelas minhas pernas, hum que delícia. Nada como ser bem comido e eu já disse que a maior sensação é ficar com o cu doendo e latejando, pois faz lembrar o esforço da putaria. Eu me lavei todo e voltei ao consultário, onde o doutor me esperava com um ar todo aliviado.

- Bem vamos aos exames.

Deitei-me novamente na maca e passei o corpo todo dentro do túnel.

- É como eu suspeitei, precisamos fazer uma cirurgia corretiva. Voce tem dois sexos, o que aparece é o masculino, mas o feminino está quase completo. Vamos marcar a cirurgia para amanhã cedo.

- Mas tão cedo? Não sei qual sexo eu devo escolher?

- Aquele que voce mais de identifica.

- Mas eu tenho dúvidas, adoro ser mulher e ser preenchida, mas com o desenvolvimento do meu pintinho, também curto comer uma bocetinha e um rabinho de viadinhos metidos a machões.

- Xiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii assim fica difícil, mas acho que tenho a solução, que será mais conveniente para a sua situação, pois depois que escolher não tem mais volta, peru cortado não dá para colar mais.

- O que o senhor vai fazer?

- Bom, eu vou fazer uma cirurgia intermediária simples, vou deixar o pinto e abrir a sua vagina.

- Vou ficar com os dois, ainda?

- É, mas terei que retirar os testículos, pois se não a relação sexual será muito dolorida, quando voce quizer ser mulher.

- Confio em voce.

Na manhã seguinte me internei e logo veio o auxiliar de enfermagem para os preparativos.

- Junior, preciso preparar voce para a cirurgia.

- O que voce vai fazer?

- Deite aqui na maca, que eu vou te depilar.

Fiz o que ele pediu, eu estava vestida com aquele avental e deitado, os peitinhos se sobre saiam, mostrando os biquinhos durinhos, pois estava a temperatura na sala estava fria.

- Junior que peitinhos deliciosos, estão empinadinhos, posso toca-los?

- Claro, se eu não deixar voce vai faze-lo mesmo.

- Hummmmmmm, que belezinhas parecem seios de menina moça.

Falando isto ele começou a raspar os pelos do meu pinto.

- E que estranho, voce tem peitinhos e um pau entre as pernas, me explique isto.

Eu passei a histária toda, que os leitores já sabem. Eu me senti todo exposto sendo apalpado e depilado por um macho, aquilo me excitou e o pinto deu o sinal de vida e ficou ereto.

- O Junior voce tá com tesão, o seu pau não nega, vou fazer uma chupetinha pra voce.

E o auxilar engoliu a minha rola e mamou, mamou até eu gozar na boca dele.

- Fiz isto porque voce deixou eu tocar nos seu peitinhos.

Terminada a depiliaçào, ele me levou ao quarto, onde fui sedado e não lembro de nada, a não ser o momento em que despertei no quarto. Estava com gosto de remédio na boca, era a anestesia passando.

Mesmo sonolento, estava com a curiosidade de saber o que havia acontecido, mas estava todo enfaixado e enrolado.

A noite o dr. veio me visitar.

Estava jantando quando ele chegou.

- Como esta meu paciente favorito?

_ Bem dr., mas muito curioso em saber o que o sr. fez. Quando vou poder ver?

- Vai demorar uns tres dias para secar o local e eu poder retirar as faixas, até lá aguarde a surpresa. FICOU LINDO.

Os dias se passaram e finalmente chegou a hora de retirar as faixas. Ele começou a cortar e logo consegui ver o meu pinto, estava diferente, pois não enxergava a bolas do saco. A visão era linda, eu todo depilado e o pau estava lá.

- Bom voce viu o que já conhecia, agora vou te apresentar o seu mais novo orgão sexual. Apresento a voce a sua xoxotinha.

Ele pegou um espelho e deixou que eu visse a minha bucetinha, linda mesmo, fechadinha, com os pontos todos.

- Dr. eu posso abrir para ver se ela está completa?

- Não ainda não, vamos ter que esperar a cicatrização para abri-la, mas posso garantir que é perfeita, menos é claro do canal da uretra, pois este fica no seu pinto.

Os dias passaram e finalmente tive alta do hospital. O Ian veio me buscar, pois não tenho nenhum parente práximo, somente o mano que está na Europa.

Ele me ajudou a ir para o quarto e me acomodou na cama.

Descansei um pouco e resolvi ir tomar um banho de banheira com muita espuma.



Me acomedei na banheira e percebi que os pelos estavam crescendo e começavam a incomodar, dar uma coceirinha quando ralava nas laterais. Ensaboei todo o corpo e levantei, de pé pude perceber que o fato de não ter saco, me provocava um a sensação de extrema liberdade, pois ao fechar bem as pernas não existia mais o incomodo de expremer o saco, a não ser pelo meu pau acomadado por cima delas quando sentava. Era uma delícia fechar e cruzar as pernas, resolvi testar o quanto estava diferente, chamei o Ian.



-Ian, o que voce acha do meu novo visual?



-Tá muito bonito, mais alegre, mais feminino, apesar deste pau pendurado.



-Quero que voce me depile todo, pois a raspagem no hospital está me incomodando, peque o depilador no criado mudo.



Ele prontamente obedeceu e apás enxugar o meu corpo deite no divã e de pernas abertas.



-Vai começa, ao contrário das outras vezes, quero que voce tire todos os pelos do meu corpo, quero ficar lisa, linda.



Ele começou passando um gel aestésico na virilha e entorno do meu pau, a maquina começou a puxar os pelos, eu relaxada, sentia a dorzinha das puxadas e comecei a ter uma ereção, o meu pau ficou duro, pelo toque das mãos dele. Ele vendo o meu estado de puro prazer, começou a fazer uma chupeta, bem na cabeça.



-Hummmmm que delícia, chupa o meu pau assim, bem forte.



Involuntariamente levantei a bunda do divã e ele entendendo o que queria, enfiou o polegar dentro do meu cu, fui a loucura, jorrei todo a minha porra dentro da garaganta dele. Ele engoliu tudo, sem deixar escorrer nada, estava limpinha e depilada.



-Ian sá voce para saber o que quero. Agora que a parte da frente está lisinha, vamos para atráz.



Fiquei de bruços e escorreguei o corpo para baixo.



Abri bem as pernas deixando o reguinho todo exposto, lá veio ele com o gel que hábilmente encostou no meu cu e em seu entorno. A maquinha começou a trabalhar e novamente senti um tesão enorme, comecei a piscar o anel.



Ele percebeu novamente e começou a acariciar em volta, me deixando louca, não sei a hora, mas o negão já estava com as calça arriada e o pau quente começou a me penetrar, apesar de já ter levado a rola de no meu cu, a dorzinha era inevitável, porque o calibre era grande 4 12", não é para qualquer cu não.



- Ponto Ju, tá tudo conferido e depilado, sá o seu cuzinho, que parece mais apertadinho, mas está gosotos como sempre.



-O que? como sempre, pois vou te mostrar o quanto ele é exclusivo, seu negão viado.



Ele não entendeu nada a provocação e senti o pau dar uma amolecida.



-Pois bem, vou dar de uma maneira diferente e pela primeira vez.



Deitei no divã , abri as pernas e disse.



-Vem me come de frango assado e aprecie o meu novo sexo.



Ele sem piscar, pegou a minha cintura e jogando as minhas pernas para cima, socou a rola enorme dentro.



-Assim, putona, assim que voce quer ser enrabada?



-É seu negão frouxo (adorei chamar assim, parece que mexe com os homens e eles ficam animalescos, mais gostoso, conforme o meu conto anterior), come o meu cu assim, aproveita e bate uma punhetinha para o seu macho.



Ele ficou vigoroso, o pau entrava e sai quase por inteiro, adoro sentir entrando rasgando. As veias e as dobras voce sente tudo, todo aberto arreganhado, gozei quando o calor da porra invadiu todas as minhas entranhas.







CONTINUA