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ESPOSA DE BÊBADO NÃO TEM DONO II



Eu era tenente da PM, em Rezende, na metade dos anos setenta. Tinha como segundo emprego ser chefe de segurança de duas pousadas de propriedade da sra. Helga



Ela era uma das mulheres mais sensuais e belas que eu já tinha visto na vida. Todos a comparavam com a atriz Lynda Carter do seriado A Mulher Maravilha. Sá que ela era muito mais maravilhosa de corpo do que a atriz citada.



Esta esplendida mulher e minha patroa, está nuazinha com as bem torneadas e grossas coxas abertas expondo pra mim toda sua xaninha e o olho rosado de seu cusinho!

Minha boca se encaixa com perfeição aos grandes e rosados lábios de sua rechonchuda xotinha, que é por mim chupada como se fosse uma fruta das mais saborosas!



Dona Helga esparrama-se totalmente abandonada em cima do sofá-cama, murmurando e soluçando com um leve sorriso nos lábios. O seu cheiro atormenta minha negra vergona que masturbo suavemente esperando o momento que minha patroa me peça para fazer uso dela!



Em dado momento, Helga levanta os quadris um pouco mais, insinuando o que ela mais delira quando faço com ela – levar linguada no cusinho!



Eu tenho que me controlar bastante pra não penetrá-la neste exato momento. Minha vergona chega a doer pela correria do sangue nas veias saltadas, que mais parecem tubinhos sinuosos.

Mordo-lhe as polpinhas de ambos os lados do cusinho e volto a inserir a ponta da minha língua o mais profundo que posso! Helga dá um longo e alto suspiro que me deixa mais louco ainda.



Volto a chupar-lhe a xaninha quando escuto ela suplicando.

- Não, não pára! Volta a me beijar o cusinho, volta! Me beija o cusinho...beija o cusinho de tua patroa...beija, beija..mais...mais...



Não sei porque me deu um acesso de sadismo e por pura satisfação de não fazer o que ela pedia, eu continue lhe sugando a xaninha, mas enfiei um e depois outro dedo em seu cusinho, esperando que ela fosse protestar!

-Iissssssoooo! Assim... crioulo lingudo... assimmmmim! Faz....faz maiiiiisssss!



Minha rola começou a cuspir meu gozo! Não me contive e me levantando nem quis que ela me chupasse como ela costuma fazer magnificamente bem! Sá pensava em possuí-la analmente! Em ter aquele cusinho aveludado em torno de minha negrona!



Helga manteve a respiração suspensa pelos segundos que levou até minha cabeçorra da pica ser engolida inteira por seu cusinho. Durante este processo eu já estava me esporrando todo, ajudando a lubrificação do entalamento que eu fazia no cusinho de minha bela patroa!



Isso já vinha acontecendo há quase cinco anos. Eu nuca imaginaria que a esposinha recatada de um grande comerciante de Rezende, iria se tornar a messalina que era!

Na verdade, Helga era a mulher sonhada por todos os homens... e creio por algumas mulheres! Sua promiscuidade não era pelo número de seus amantes, mas como ela se entregava aos caprichos do homem pelo qual ela simpatizava.



Além de mim, eu sabia que um amante branco e outro mulato disputavam de seu voluptuoso corpo! O mulato Abel trabalhava como meu ajudante e tomava conta da manutenção de toda a propriedade. Não tinha certeza, mas parece que Abel comia a filha dela também.

Helga era casada com o Dr. Jarvis, um cara pedante e que cuidava da parte jurídica das propriedades dela. Eu já comia Helga antes dela casar-se com ele e sá continuei com nosso caso devido a arrogância dele com os empregados.



Logo apás eles casarem, Helga me procurou, mas eu a rejeitei pois não achava certo fazer o pobre do marido de corno tão recentemente.

Mas ela me implorou e contou-me que ele não tinha o mínimo conhecimento como tratar uma mulher sexualmente. Não resisti e comecei chupando-lhe a xaninha, ali mesmo na beira da piscina, e ela voltou pra suíte deles cheirando e lambuzada de meu esperma!



Depois ela me contou que ele costumava espancar-lhes as bojudas nádegas sempre que ele passou a perceber que ela o tinha traído.



Neste dia em que a estou enrabado na posição de frango assado, Jarvis notou manchas levemente arroxeadas por quase todo o corpo da esposinha. Depois de uma breve discussão, ele a dominou e colocando-a deitada igual a posição que ela está agora, ele passou a aplicar-lhe palmadas nas nádegas! Ela conseguiu se desvencilhar dele e mandou que me chamassem. Quando cheguei, Helga me disse que nessas ocasiões o marido tem uma crise de choro e logo apás passa a beber descontroladamente.



Contou também que tinha estado com seu amante branco, professor Bruno, na viagem que fizeram ao Rio. Durante dois dias foi totalmente possuída por ele, enquanto Jarvis tinha reuniões com outros advogados e banqueiros. Ela pensou que ficaria saciada por alguns dias, mas o recente espancamento a deixou excitadíssima!



-Vem...vem... meu negão pirocudo! Ai...ai...não pára, não pára... ai...ai, ai! Mete tudo...tudo! Deixa...deixa meu cusinho... engolir toda...toda essa rola...mete, mete!

- Dona Helga... deixa eu fazer agora...vendo tua bundinha, deixa!?

- Você chama isso de bundinha!? – Responde Helga, enquanto se vira e ficando de de bruço, apenas empina os quadris me oferecendo o belo espetáculo de suas nádegas!



Era incrível como aquela mulher me fazia gozar tanto sem amolecer! Olha que eu já tinha explodido na entrada de seu cusinho e agora eu já estava perto de gozar novamente!

Ela nota meu aceleramento e consegue por a mão em minha nuca e me puxar para perto de seu rosto e tascar um tremendo e meloso beijo!



Quando acabamos, noto que ainda escorre meu gozo pelo rego do cusinho dela. Fomos até o banheiro da suíte-escritário onde estávamos e Helga fez questão de lavar-me a piroca. Eu notava que suas narinas se dilatavam e que sua respiração ficava cada vez mais pesada enquanto minha piroca não ficava limpa!



A bela imagem de Helga meia acocorada e ajoelhada com as duas mãos me apalpando a torona e os flashes de eu a estar sodomizando apenas alguns minutos atrás, me trouxe toda a tesão renovada por esta mulher por quem meu páu nunca amoleceu!



Ela não esperou a retirada de toda a espuma que cobria meu caralho. Recebi um espetacular boquete que quando ejaculei, Helga engasgou-se por alguns segundos!



Quando voltei a sala o interfone piscava. Atendi e era um choroso Jarvis que pedia pra falar com a esposa.

-Dr. Jarvis, o que o senhor fez é inconcebível! Agradeça a dona Helga por não querer prestar queixa contra o senhor!

- Quem é você pra me dizer isso!! Deixa...deixa eu falar com minha esposa, já!

- Olha aqui, seu palhaço! Antes de ser empregada da dona Helga, eu sou policial, ouviu?! Eu sou um policial, e posso lhe dar voz de prisão imediatamente!

- Não me interessa! Chama minha esposa!

- Vou deixar ela falar consigo, mas dobra o língua, á babacão trouxa!

-O quê você está dizendo?

Eu nem respondi, chamei Helga e ela ficou escutando e depois respondeu.



- Está bem, está bem! Dessa vez eu não presto queixa. Mas eu quero que você vá pra suíte e não saia de lá até eu mandar! Eu tenho que ir ver uns terrenos...

Ela ficou escutando por um tempo e depois voltou a falar.



- Não interessa que ia fazer isso com você. Elias ou o Abel vão me levar até lá. Eu preciso ficar uns dias longe de você... e também pra dar razão a você pelas palmadas que me deu!

Helga ficou calada fazendo muxoxo enquanto escutava o esperneio do marido traído.



- Não enche o saco, Jarvis! Eu já te respeito não deixando você me dar o flagrante e eu prápria sendo discreta pra quem dou meu corpo! Vai, desliga...desliga que não quero deixar meu macho esperando!

E assim ela desliga o telefone e olha pra mim sorrindo cinicamente



Parecia que não era sá vingança que Helga sentia quando fazia isso com Jarvis. Havia algo de sádico e excitante quando ela obriga o marido a ficar de castigo dentro do quarto fazendo ele saber que ela estaria com outro homem se deixando ser abusada sexualmente.



Quando saímos da pousada, Helga está vestida com um vestido largo todo abotoado na frente, exceto os três primeiros de cima e os dois últimos de baixo. Mesmo com aquele insípido vestido, ela exala sensualidade, simplesmente com o toque de elegância devido aos botões desabotoados!



Quando chegamos a outra pousada, eu a entrego a meu ajudante Abel.Ela já o espera sem o vestido. Por baixo ela vestia um curtíssimo shortinho jeans e uma blusinha que lhe apertavam os fartos seios! Verificando que não tinha ninguém por perto, Helga se atreve a enlaçar o pescoço do jovem mulato e lhe beija amorosamente. Eu os observo como um pibull e percebo que Abel se sente constrangido com minha presença.



Os dois vão no banco de trás, enquanto eu dirijo. Helga parece bastante saudosa de seu mulato e não perde tempo em lhe sugar todo o esperma com a boca. Abel, antes tímido, agora solta berros de prazer, enquanto dirijo velozmente, querendo me masturbar!



Chegando ao local, todos nás nos recompomos. Helga, porém, vai a nossa frente, nos oferecendo o belo espetáculo de seu andar rebolante naquele escasso shotinho azul índigo.



Helga se agradou do local e disse que ia comprá-lo. Parecia que ela ficou mais alegre ainda, pois havia uma pequena nascente d´água. Eu e Abel víamos claramente isso nos seus olhos e na alegria de seu sorriso.



Inesperadamente ela se jogou nos braços de Abel e o beijou. Em poucos minutos nás lhe tiramos a roupa e enquanto Helga se enroscava com o caralho de Abel dentro da boca, eu não consegui me conter e gozei em suas amplas nádegas assim que tirei meu páu pra fora das calças!



Depois que ela fez Abel gozar em sua boquinha, Helga se voltou pra mim e começou a me reanimar engolindo o máximo que ela podia da minha rola semi-enregicida!



A orgia culminou comigo em pé e Helga me dando uma chave de coxa em volta de minha cintura enquanto minha rola invadia sua xaninha. Abel por trás dela, deixava que seu caralho deslizasse vagarosamente pelo anus dela, fazendo pressão na minha piroca através da membrana que separa o reto da vagina de nossa amada patroa!



No dia seguinte ela me contou que ao chegar na suíte, encontrou Jarvis ainda sábrio e lentamente despiu o vestido, deixando que ele visse surpreendido a roupinha que ela tinha por baixo!



-Vem...vem, maridinho obediente! Vem tirar minha roupa e me dar bainho...vem!