Naquela Noite de Domingo, eu viajava para São Paulo. Sentado na poltrona 12, localizada no corredor do ônibus, eu torcia pra que alguma gostosinha ocupasse em breve o assento de número 11, ao meu lado. No exato momento em que o busão da Itamarati parou no Posto Policial de Sud Menucci, eu ví que o meu desejo se tornara realidade. Sim,pois uma safadinha embarcou, pedindo-me licença. Fazia aquele tipo educadinha. Ví que ela era um pouco magrinha e desprovida de um grande traseiro. Mas isso não importava. Eu iria bolina-lá assim mesmo.
Discreta e lentamente, eu fui escorregando minha mão direita para perto da coxa esquerda dela. A tal moça usava uma calça jeans .Logo, eu já tocava de leve sua perna. Ela, por sua vez, fazia ligações telefonicas para a mãe pro marido, presumo eu. Já fiquei louco de tesão, pois enquanto ela conversava com o "chifrudão", eu "trabalhava" minha mão boba nela. Meus dedos acariciavam e alisavam aquela coxa. A safadinha não mostrava reação. De repente, a putinha virou-se de frente para a janela, como quem oferecesse o traseirinho para ser atacado. Por um momento, ela não aprovou o que eu lhe fazia. Chegou a por a sua mão em cima da minha para ter certeza do que lhe acontecia. Daí, ela voltou a sentar-se de forma normal no banco . Tive que me aclmar um pouco...
Depois que passamos pela cidade de São Carlos, onde o ônibus sempre faz uma parada de vinte minutos, a situação ficou maravilhosa pra mim. Eu não tava dando trégua à quela safadinha morena. Minha mão direita já apertava-lhe a coxa e parte do bumbum. Ela dava suspiros e muxoxos de reprovação aos meus atos. Meu pau duro já fazia uma meladeira por dentro da cueca. Então, a putinha virou-se mais uma vez para a janela, tornando a "oferecer-me" a bundinha. Eu já não tinha mais auto-controle. Não tinha mais o menor respeito ou cerimônia com ela. Daí, enfiei os dedos indicador e médio bem no meio do reguinho dela. Por uns trinta minutos,eu fiquei dando dedadas no cuzinho dela. Enfiava os dedos pra valer no rego dela. Pena que tava coberto pelo grosso tecido jeans. A safada tava acordada, pois tossia bastante e movimentava a cabeça, quando sentia dedas mais fortes. Gozei feito um louco na cueca.
Antes de desembarcarmos, eu enfiei a mão na meladeira de porra que havia, pondo um pouco de gala no rabo dela. Fiquei feliz ao ver aquela bundianha mela de porra minha. A safada nem percebeu. Seguiu, subindo a escada rolante da Terminal da Barra Funda....