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MEMÓRIAS DE UM PRINCIPE (PARTE 2)

Quem leu meu primeiro conto já sabe do básico que vou dizer aqui no inicio. Tenho 20 anos, 1,90 de altura, pele clara (mas atualmente bem bronzeada, pois o sol do Maranhão não é brinquedo.), olhos castanhos (que ficam com um olhar safado sempre que uso lentes) e cabelo loiro (cada vez mais claro, o que parece estranho pra quem me conheceu de cabelos castanhos, quando eu era guri, a cor foi mudando aos poucos e agora tá assim). Moro sozinho (garoto emancipado) e até os dezoito anos, sá tinha experiencia sexual com mulheres mesmo. E talvez seje ironia que a iniciação tenha acontecido com um primo de uma ex-ficante minha. Desde que nos conhecemos eu percebi que Davi me dava umas olhadas "gulosas", mas como eu era 100% Hetero, nem cogitava a possibilidade de ter qualquer coisa com ele além da amizade que ia surgindo. Depois de muia provocação, muita curiosidade e por fim, muito tesão, acabei tirando a virgindade de Davi (o primeiro conto tem todos os detalhes) como geralmente fazia com as garotas e me apercebi que não era "coisa de sete cabeças" como eu pensava, acabei achando a experiencia legal, mas isso não quer dizer que eu saí por ai repetindo a dose com qualquer um. Depois da primira vez entre Davi e eu, as coisas passaram a afluir entre nás, melhor que antes. Literalmente nos tornamos mais intimos ao ponto de parecer totalmente normal ele vir dormir aqui em casa sempre que pode. Afinal somos MUITO amigos, e ninguém desconfia de nada. Gosto do Davi porque apesar de ser como uma garota na cama pra mim, ele não dá pinta. É um cara natural, tem seus namoricos (nada muito sério) enfim, é um rapaz como qualquer um, nada de afeminado (sinceramente eu não curto o tipo). Eu incentivo ele a ter seus casos e sou bem sincero, nunca me comprometi pra valer porque se pintar o tesão, já foi. E mesmo continuando com minhas minas e tendo meus lance com o Davi, eu ainda queria novas emoções. Foi aqui que aconteceu o meu segundo caso com um cara. Tenho o mau hábito de querer fazer muitas coisas ao mesmo tempo, tinha meus dezenove anos e por influencia de alguns amigos me inscrevi num curso de siderurgia (pra quê? nem eu sei, nunca tive vocação pra tal coisa) e logo de sola fiquei bolado com o auxiliar do Prof. Nélio. Um garoto que devia ter entre dezessete ou dezoito anos, louro, olhos (verdadeiramente azuis claros, os meus são genéricos) mais ou menos minha altura na época (1,87), enfim era um garoto pelo qual uma fila de minas quebraria o pescoço por ele. E como eu tenho hábito de chegar atrasado, levei aquela olhada dele (pois ele estava sentado perto da porta e sem querer ao abrir a porta, a dita cuja bateu na cabeça dele quando eu empurrei) meio arrogante, mas não dei nem thuuu e procurei meus amigos e me sentei perto deles... Eles riam pois eu visivelmente, não sá havia interrompido a aula como ainda havia acertado o auxiliar do professor e este ainda me olhava esquisito. Tah, até aí tudo normal, se não fosse o fato de que cada vez que nos cruzavamos ele me dava o mesmo olhar estranho (eu pensando que ele ainda não tinha esquecido a pancada da primeira aula), dai veio o primeiro teste e todo mundo entregou seus cadernos pro auxiliar e quando ele apanhou o meu pareceu prestar mais atenção ao caderno que ao dono. No término da prova recebemos os cadernos de volta e eu nem me dei ao trabalho de verificar o meu, joguei no banco do carro e sá me lembrei dele ao chegar em casa. Por acaso mais tarde peguei ele pra anotar um numero de telefone e cairam algumas folhas de papel de dentro dele: Uma caligrafia garranchosa havia escrito várias perguntas sobre mim e eu não tive nenhuma dificuldade de descobrir quem era o autor... Pensei em amassar e jogar no sexto de lixo e na aula seguinte perguntar a ele o que ele tanto queria saber da minha vida, mas a curiosidade me fez ler cada uma das perguntas e eu acabei respondendo a todas elas, nas ultimas páginas estavam escritas coisas sobre ele, descobri que se chamava Jhonny e que realmente tinha dezoito anos, tinah duas irmãs, morava com a mãe e o pai era separado desta. E algumas coisas mais. Na aula seguinte entreguei diretamente pra ele as respostas e parece que sorrimos um pro outro pela primeira vaz em tres meses. Daí eu começei a ter a mesma sensação que passei a ter por Davi assim que notei as olhadas que ele me dava e eram quase as mesmas que o Jhonny, sá que este tinha o jeito meio badboy, um olhar meio desafiador que não me impediu de dar uma conferida no corpo dele inclusive no bumbum empinadinho dele. Pronto depois desse ponto as coisas esquentaram, ou melhor, eu começei a esquentar, Jhonny se tornou cada vez mais proximo, já conversavamos nos intervalos, tinhamos o numero do celular um do outro, e ele começou a me ligar cada vez com mais frequencia e algumas dessas ele parecia nem ter o que falar e eu acabava criando assunto pra não dar bandeira, até que ele perguntou se poderia vir na minha casa (lágico que podia...) e dois dias depois ele apareceu, conheceu tudo mas não aconteceu nada (por enquanto) mas eu percebi que minhas suspeitas estavam certas, perguntei a ele se tinha namorada e ele disse que não, preferia curtir o que viesse... Nas aulas já nem entrava pra assistir, ficávamos conversando, e demos umas duas escapadas pra um bar proximos e tomamos umas duas e voltamos pro Prof. Nélio não perceber. Daí combinamos que ele passaria o fim de semana na minha casa (e desta vez eu estava me preparando pois na primeira foi meio de surpresa) Ele chegou e eu cedi o quarto de hospedes pra ele (mas com o ligeiro pensamento de que ele nem ia usá-lo) combinamos de ir a praia jogar um pouco, tomar umas e curtir o mar. Foi tudo muito bacana e no retorno pra casa enquanto ele conversava e gesticulava (eu dirigia) acabou colocando a mão na minha coxa...