Este é meu terceiro conto erático, hoje é dia 01032004. Sou, também, autor do conto 9926: “15 aninhos, primeira vez com outro homem(dentro de mim)” e do 10418: “Fantasia de um ano de Putinha”.
Tenho 19 anos, 1,73m, 65kg, cabelos castanhos lisos no ombro, quase nada de pêlos, uma bunda pequena, mas empinadinha, lisinha e redondinha, sou branco com um rostinho angelical e tenho um pinto de 19 cm.
Já contei duas das aventuras que tive com André desde meus 19 anos até ele se mudar, há 5 meses atrás, para outra cidade. Ele era do meu prédio e tem um ano a mais que eu. Um dia antes de ele partir, nos encontramos e aproveitamos muito. Mas depois, passei a sentir muita falta dele, esperava ansioso por outro homem pra brincar comigo. Eu já estava pra terminar o 3ª ano, mas meu colégio, tradicional, continuava a exigir o uniforme. Já acordava excitado e muitas vezes usava uma calcinha por baixo da roupa da escola. Um dia, uma segunda-feira, então, fui surpreendido. O sinal tocou, todos foram pegando suas coisas e foram saindo, eu acabei por ser o último a sair. Eu já deixava a sala quando um dos colegas de classe, Rafael, saiu bruscamente de trás da porta e me pegou pelo braço “Vem cá, preciso falar com você.”. Fui levado, muito assustado para o banheiro. Ele me empurrou pra uma daquelas cabines, me colocou sentado na privada, entrou junto e fechou a porta. Â“É o seguinte. Já sei qual é a sua. Venho percebendo que anda vindo de calcinha pra escola. Acho que tem sorte, ninguém percebeu, sá eu. Se não quiser acabar com sua reputação, agora, no final do seu último ano aqui, vai ter que me fazer um favorzinho.”. Fiquei estático, meio que gaguejando respondi: “Mas, o que você quer de mim?”. Ele deu um sorrisinho e tirou seu pau pra fora, deixando ele bem na minha cara. “Preciso ser mais claro? Pode começar. Sei que gosta disso, sua putinha.”. Fiquei parado, sem reações. “Anda logo! Imagina o que pode acontecer se pegam a gente aqui! Não é disso que você gosta!?”. Olhei pra aquele pau duro na minha frente, era menor que o do André, devia ter uns 15, 16cm, mas era bem bonito e me deixou com água na boca. Olhei com uma cara de safado nos olhos do Rafael e sem falar nada, abocanhei a rola dele todinha. “Sabia que você gostava disso e ahhh, como chupa bem, parece que tem bastante experiência, safadinha.”. Eu não parava de chupar com muita vontade, tava deixando ele doido. “Ahhhh, vou gozaaarr...”. Nisso, ele liberou toda sua porra, em muita quantidade, na minha cara toda, escorrendo pela minha boca, até minha roupa. Eu caí pra trás e ele vestiu as calças e saiu, me deixando lá. Fiquei um tempo sem reações, me recompus e fui embora satisfeito. No dia seguinte, acordei e não resisti, coloquei de novo uma calcinha por baixo do uniforme. No colégio, o Rafael ficava me olhando o tempo todo e eu percebia que ele cochichava e dava risadinhas o tempo todo com seu amigo, Alex. No intervalo, ele, o Rafael, veio, passou a mão na minha bunda e falou no meu ouvido: “Pelo visto, ta doidinha pra repetir a dose, não é, safada?”. Respondi, apenas, com um sorrisinho. Quando terminou a última aula, fiz questão de enrolar bastante, de novo. Já saia da classe, quando me aparece o Alex, dessa vez. “O Rafael me contou tudo. Quero ver se você é boa mesmo.”. Me levou pro banheiro, mandou eu chupar ele, se usando da mesma chantagem do amigo. O pau dele era muito grande, acho que tinha mais de 20cm e era bem grosso. Boquetei de joelhos no chão com ele sentado na privada. Ele gozou muito, também e foi embora. Me senti muito satisfeito e desejado. No dia seguinte, chupei o Rafael de novo e no outro, uma quinta-feira, o Alex, nesse dia, quase fomos pegos. Eles mantinham a mesma chantagem e me acalmavam dizendo que aquilo sá ia ficar entre nás três e que eles mesmo não queriam que os outros ficasse sabendo. Então, na sexta-feira, o Rafael veio me fazer uma proposta. Os pais dele iam viajar no sábado e voltavam no domingo e ele queria saber se eu não queria visitá-lo de tarde. Fiquei calado e depois de uma leve insistência dele, concordei. Combinamos o horário e ele pediu que eu sá trajasse vestuário masculino. No dia seguinte, cheguei lá na hora, ansioso, no apartamento dele. Como combinado, eu não estava usando nenhuma peça feminina, vestia um short sem cueca, uma camiseta e tênis. Toquei a campainha. Ele atendeu sá com uma cueca samba canção. “Pode entrar, queridinho. Já estava na hora, sinta-se a vontade.”. Ele tomava vinho e me ofereceu pra eu me soltar mais, pois eu estava muito tímido. Eu aceitei. Quando ele foi pegar, alguém me abraçou por trás, repentinamente e no meu ouvido sussurrou: “Você acha que eu ia perder essa chance? Hoje você será sá nosso.”. Era o Alex. Sentia que aquele pauzão dele já estava duro, fiquei assustado ao ver que eram dois homens me querendo ali, mas isso me excitava bastante. Ele, também, trajava apenas uma cueca samba canção. Nisso, o Rafael voltou com o vinho para nás três bebermos. “Calma gente, temos a tarde toda. Nem deu tempo de eu avisar, Gustavinho. O Alex descobriu que você vinha pra cá e quis vir também. Mas me parece que você já gostou da surpresa.”. Respondi apenas com uma risadinha. Ele, então, disse que tinha alugado um filme, colocou no vídeo e nos sentamos pra assistir. Eu no meio dos dois. Nás três bebendo vinho. Aos poucos, fomos nos soltando e eu percebia que me olhavam cada vez mais e que o volume nas cuecas deles estava cada vez maior. Logo, o Rafael disse: “Vem cá, Gustavinho, senta no meu colo, meu menininho.”. Senti o pau dele bem duro. Ele começou a passar a mão pelo meu corpo e eu roçava no pau dele e soltava gemidinhos. O Alex veio e abafou meus gemidos com beijos e eu levei a mão ao pau dele e fiquei acariciando. Tirei da cueca e ele, Alex, jogou vinho naquele pauzão. Sem sair do colo do Rafael, comecei a chupar aquele pau com vinho com bastante vontade, sentindo outro roçando minha bunda e as mãos sem parar de alisar meu corpo. Pediram pra eu ficar de quatro, eu, sem tirar aquela rola da boca, fiquei. Empinei minha bundinha pra trás e o Rafael começou a alisar ela. “Finalmente, vou conhecer seu cuzinho.”. Abaixou meu short, abriu minha bunda, passou um creminho no meu cuzinho. “Que delícia, lisinho e vermelinho.”. Posicionou a cabeça na portinha e enfiou tudo de uma vez. Eu dei um grito e ele começou a estocar. Doía, eu gemia e o Alex mandava eu não parar de chupar. “Humm, não para de chupar. É bom se preparar, você sabe que o meu é bem maior.” Eu gemia muito com o pau na boca e rebolava muito no outro. “Hummm, nosso menininho, por isso pedimos pra não vir com peças femininas. Você é um menino safado e guloso, isso já faz parte de você e já fica uma graça assim, não precisa se fantasiar. Você agora é nosso.” Eu me deliciava com aqueles dois paus sá pra mim e nem sentia mais muita dor. Já tinha gozado uma vez, sem tocar no meu pau. Não parava de gemer, os movimentos ficavam cada vez mais rápidos e eu rebolava feito um louco. Os dois anunciavam que estavam quase gozando, o Rafael ficou me masturbando para que eu gozasse junto. O Alex foi o primeiro, inundou minha boca com aquela porra, escorreu tudo, mas o Rafael não parava e, logo, gozou muito no meu cuzinho, gozei junto e caímos os três deitados, eu no meio, todo sujo de porra. Depois de um pouco de descanso e um pouco mais de vinho, resolvemos tomar um banho. Entramos juntos no boxe e logo começaram umas brincadeiras, eles roçavam em mim, eu roçava minha bundinha neles, dava pegadinhas nos paus deles e começavam a ficar animados de novo. Começamos a nos ensaboar, eles brincavam com os dedos no meu cuzinho com sabão e eu com as rolas deles, agente se beijava, eu dava chupadinhas nos paus deles e eu achei interessante porque eles também se pegavam, as vezes. entre eles e sorriam um para o outro. Ficamos um bom tempo nesse banho, mas sem ninguém gozar. Saímos muito excitados. O Rafael deitou na cama e me chamou. Eu deitei por cima dele e começamos a nos beijar. O Alex apareceu enciumado e deitou por trás de mim, roçando na minha bundinha e me dando beijinhos na nuca, mordidelas na orelha. Bruscamente, me puxou, me colocando de franguinho assado, abriu minhas pernas e começou a chupar meu cuzinho. Eu delirava, então, o Rafael veio e colocou o pau dele na minha boca. Eu chupava e o Alex começou a colocar o dele no meu cuzinho, estremeci quando senti a cabecinha e soltei um gemidinho. Como eu já estava mais laceado pela fudida de antes, foi entrando mais fácil do que era pra ser, mesmo assim doía. Ele foi com calma, entrou tudo e ele deixou um tempo e então começou a estocar devagar, enquanto eu chupava o do Rafael com vontade, que não aguentou e acabou gozando na minha cara. Quando o Alex viu isso, deitou-se e sem tirar de dentro de mim, me puxou pra cima dele. Ele me segurou pela cintura e falou: “Agora você comanda, eu sá oriento os movimentos com os meus braços.”. Eu comecei a rebolar, subir e descer naquele pauzão, gemendo muito. “Ah, eu sempre quis comer esse cuzinho, que delícia, ahh.”. E eu respondia: “Então aproveita, olha como eu rebolo.”. O Rafael ficava assistindo, isso me deixava mais excitado. Fiquei dando pro Alex por um bom tempo até que ele segurou no meu pinto, começou a me masturbar, avisando que ia gozar. Deu uma urrada e me encheu de porra, eu gozei junto e caímos deitados na cama. O Rafael, que já tava de pau duro, me puxou. “Ainda não terminou, gatinho.”. Eu não acreditei, mas se ele estava insaciável, eu também estava e não recusaria rola. Me colocou de quatro e colocou de uma vez sá no meu cuzinho que já tava bem aberto. Como ele já tinha gozado duas vezes, dessa, demorou mais. Me fudeu muito, assim, depois eu fui por cima até ele me colocar de frango assado e esporrar dentro de mim. Nás dois caímos deitados, nos juntando ao Alex que tinha ficado assistindo. Conversamos um pouco. Eles me contaram que já brincavam entre eles há um tempo, mas ficavam sá na pegação, beijinhos e, de vez em quando, rolava boquete, mas nenhum dos dois curtia muito chupar. Então, eu tinha aparecido na hora certa. Papeamos mais um pouco e fomos tomar mais um banho. Lá, tiver que chupar o Alex mais uma vez, pois se sentia em posição desfavorável, já que, tinha gozado duas vezes, enquanto o Rafael, três. Não protestei, depois de tanta rola, ainda tinha energia pra fazer um outro belo boquete. Nos arrumamos, eu e Alex deixamos a casa do Rafael. Até hoje, de vez em quando, me encontro com algum deles ou com os dois juntos e me divirto um pouco. Peço novamente para que me incentivem a escrever mais, votando nesse e nos meus outros dois contos. Para qualquer coisa, meu e-mail: gunegri@bol.com.br