Sua língua continuava profanando o meu cuzinho virgem e notei que ficava empurrando saliva pra dentro, deixando-o cada vez mais encharcado, mas eu já não entendia mais nada. Sá sei que de repente, eu já estava sentindo a cabeçona daquele puta pinto, se acomodando ali no meu botão. Nossa!... aí me apavorei toda... Padriiinho!... qui cê ta fazeno cumigo?... Assim num quero, não...
ssSSs!!!... relaxa... Maria Alice... o padrinho sá ta brincando, viu?... ssSSs!... sá brincando...
Enquanto procurava me enrolar, já tinha me imobilizado com o peso do seu corpo e debruçado sobre mim, começou a fazer aquele movimento de vai e vem com o quadril.
Aquilo fazia a minha argolinha dar umas esticadas e no começo até que estava gostoso, mas depois tive que reclamar. Começou a ficar dolorido e como não adiantava nada eu reclamar, sem querer já comecei a choramingar baixinho.
De tanto eu choramingar, ele deu uma aliviada, mas continuou debruçado sobre mim, pegou duas notas de cinquenta na carteira e pôs no bolso da minha blusa.
Fiquei super contente com aquela grana e até achei que ele já me soltaria pra eu poder ir embora, mas pra minha decepção, ele me sussurrou...
Minha queria!... O padrinho ainda vai brincar mais um pouquinho, viu?... Sei que você vai continuar bem boazinha... por isso já está merecendo as duas notas que eu te prometi, ta bom?...
Putz!... aí já não dava pra negar, mas tentei negociar, me oferecendo pra sentar no seu colo sá de calcinha, já que ele gostava tanto. Não teve conversa... colou a boca no meu ouvido e cochichou...
Meu amor!... continue boazinha, vai... o padrinho gosta tanto de você... olhe... eu tenho uma coisa pra te aliviar, viu?... confia em mim, amorzinho... se doer de novo... eu paro... prometo.
Enquanto cochichava, tirou um sachê da carteira, rasgou uma abertura e espremeu nos dedos uma coisa que nem gelatina. Resignada e querendo muito, muito, muito... acreditar nele, eu concordei e continuei debruçada no sofá, bem boazinha.
Enquanto ele se ajeitava por trás de mim, não era dificil imaginar o que estava me aprontando... eu já estava na posição que ele queria, pronta pra levar... e ainda acreditva que ele sá queria brincar. tanto é, que quando senti de novo a cabeçona do pinto, lotada com aquela geleia, ainda pensei comigo... nossa!... Que gostoso!...
Realmente foi gostoso e até deu uma aliviada, mas o gostoso durou pouco. Debruçado em cima de mim, ele começou a fazer de novo daquele jeito... nossa!... Parecia que o pinto ia entrar em mim.
Estava doendo outra vez e quando senti que a minha argolinha estava se alargando toda, fiquei meio apavorada e reclamei... aaaiinnn!... para, para... ta doendo... padrinho... você prometeu... aaaiinnn!... paaara!...
Mas ele não me ouvia, não... e a cabeçona do pinto já começava a entrar no meu cu apertadinho.
Desesperada, acabei chorando e tentei sair fora, me arrastando sobre o sofá, mas uma dos almofadões acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei mais enroscada ainda... pra piorar, ainda fiquei com a bunda toda empinada pra ele.
Antes que eu tentasse me safar de novo daquela posição, ele enfiou os braços por baixo do meu peito e enganchando as mãos nos meus ombros, me deixou sem escapatária.
Naquela posição, eu estava completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim, senti o meu cu apertadinho entregando os pontos, de repente... a cabeça do pau entrou de vez e me arregaçou toda... numa fração de segundos minha vista escureceu e um suor frio tomou conta da minha fronte... parecia que o pau de um cavalo estava me alargando toda... e quando chegou no saco então, meu desespero foi total. O padrinho estava todinho dentro de mim... me senti arrombada.
Chorei desesperada e me debati toda, tentando me libertar, mas aquilo sá fazia o pau rodopiar intensamente dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar alguns absurdos...
iisSSssuu!!!... Maria Alice... mexe bastante, mexe... ssSSs!... com toda essa bunda... era disso que você precisava... levar um pau no cu... ssSSs!... padrinho é pra isso mesmo, viu?... ssSSs!...
Nossa! Custava-me crer que aquele era o meu padrinho, por fim... eu já estava tão exausta, que acabei me entregando toda prostrada, então... enquanto eu continuava choramingando... tranquilamente ele ficou fodendo no meu cu, com aquele puta pau de cavalo.
Era dificil pra eu acreditar, mas aquilo estava acontecendo de verdade... eu estava dando o cu pro padrinho e sabia que tinha que ficar aguentando, até ele ficar satisfeito e gozar.
Em troca das duas notas que já estavam no meu bolso, eu tinha que fazer a minha parte, por isso, resignei-me e continuei passiva, mas sá de raiva eu continuava choramingando, mesmo depois que já nem doía mais.
Sem se importar com o meu choro, na maior tranquilidade ele continuou me fodendo, até que finalmente... virou minha cabeça de jeito, sufocou meu choro num puta beijo de língua e me apertando mais forte ainda contra o cacete... começou a gozar que nem louco... uma explosão de porra me inundou por dentro... aquilo me ardeu no cu e esquentou que nem brasa, nem sei como aguentei sem gritar.
Foi um alívio quando ele tirou o pau e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada que mal conseguia me mexer.
Quando ele me viu debruçada daquele jeito... com a saia levantada e a calcinha arriada... toda largada, toda fodida... acho que pra tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puta pau meio mole meio duro, todo lambuzado da foda e me disse...
Maria Alice, minha putinha... olhe sá o tamanho... tudo isso você aguentou no cu... na práxima vez nem vai doer mais, viu?... sua safadinha...
Arrrghh!!!... Que raiva!... Que ádio... corri pro banheiro, sentei na privada e senti toda aquela porra que eu tinha levado, escorrendo pra fora. Quando me limpei, senti que o meu cuzinho estava todo inchado e devia estar bem machucado, porque ardia pra caralho.
Sai do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada, e de tão revoltada que eu estava, fui embora sem nem olhar pra ele.
Já na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho toda desconjuntada e logo vi que ela também estava péssima... tinha perdido o rebolado e pela sua cara de choro, com certeza também estava com o rabo ardendo.
Nás nos entendíamos tão bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abraçamos e nos derramamos em lágrimas.
A gente sabia que tinha acabado de levar, o bastão de miss bumbum