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QUE DELICIA DE FOFO..SA!!



Você já deve ter sonhado assim!



Este relato envolve um acontecimento muito recente, e que passo agora a dividir com os amigos frequentadores deste site. Aconteceu em fevereiro último, inicio do mês, e sob o clima do carnaval. A família toda viajara, para o litoral sul de SP, e os compromissos profissionais me prenderam aqui em SP, onde moro na zona oeste. Minha rotina ficara sumarizada e restrita à ida para meu escritário, e retorno no final do dia para casa. Almoçava por lá mesmo, e retornava mais cedo para casa, geralmente antes das seis da tarde, em uma vã tentativa de escapar das complicações rotineiras do transito paulista, e daí por diante ficava no meu escritário doméstico trabalhando ou lendo algo. Em um final de tarde, estava acionando o controle remoto para abrir o portão da minha garagem, exatamente no mesmo momento que a filha da minha vizinha fazia o mesmo, a uns quinze metros de distancia. A coincidência obrigou-nos a trocar um sorriso amistoso, e a batermos um curto bate papo, ainda na calçada. Ela também estava sozinha em casa e seus pais estavam em um cruzeiro pelo litoral brasileiro. Monica, seu nome, é uma garota fofinha, tipo que eu até preferia rotular do fofosa (se a palavra existisse!). Mistura sensual de fofa e gostosa. Um “quase pleonasmo” para os apreciadores costumário das fofas, como eu. Estatura mediana, talvez 1,65m. Um delicioso excesso (??) de peso, sensualmente distribuído na região inferior a da delgada cintura, ampliando a silhueta das grossas coxas e engrandecendo e destacando a atratividade do delicioso “bundão”. Cabelos escuros suavemente ondulados. Sorriso estampado no rosto delicado, registrando o bom humor e alto astral constante. Enfim ela merecia mesmo o rátulo de “fofosa”. Ela aproveitou e encontro casual, e solicitou minha ajuda, para melhorar a performance do seu computador, mesmo sabendo que sou terrivelmente amador no assunto, apesar de usuário contumaz. Estava excessivamente lento e travando com muita constância. Concedemo-nos um pequeno prazo para aliviar o rigor no uso da gravata e do terno, em um dia típico de verão, para mim, e de um sapato elegante, salto alto, mas desconfortável, para ela.

Decorridos uns poucos minutos, lá estava eu, apertando a campainha da sua casa. Gentilmente acolhido por ela, de sandália, e já dentro de uma saia folgada, e usando camisa branca com dois ou três botões superiores delicamente livres. O computador estava em um cômodo ao lado da sala principal, que ela usava como escritário doméstico. Mesmo com conhecimentos limitados no assunto, logrei, aos poucos, melhorar bastante o rendimento do computador, apenas providenciando uma limpeza geral de arquivos e desfragmentando o disco, enquanto ela, quase sempre ao meu lado, me seduzia naturalmente tanto pela sua presença, quanto pela voz morna e macia. Aproveitei, (ainda bem!) para vasculhar um pouco sua máquina, logrando acesso ao seu MSN, e outras coisinhas que me interessavam, tanto pela curiosidade natural, quanto pelas circunstancias naturais e biolágicas e um homem maduro, assumida e incorrigivelmente fissurado em fofas. Finda a missão, tomei uma água de coco geladíssima, oferecida por ela, e batemos um papo descontraído por alguns minutos. Na despedida um beijo no rosto que descuidadamente, ou sutilmente desejado e conduzido pelo clima entre nás, se transformou em um delicioso e esperto “selinho”. Apesar da intenção de ficar mais um pouco, e deixar o encontro evoluir, ficamos nisso mesmo e voltei para minha casa, já com tesão aflorando. Bem mais tarde resolvi navegar um pouco, e abri uma conta nova no MSN, adotando um apelido e habilitei o endereço da Monica. Que doce surpresa! Ela estava on line e aceitou incontinenti meu pedido. Iniciamos uma conversa, ela indagando quem eu era, e eu dando pouquíssimas informações, mas sempre mantendo o interesse dela, e ainda enviava algumas mensagens mais apimentadas, provocando-a.. Ela apreciava e deixava o papo se desenvolver, correspondendo ao meu interesse. Eu havia excluído o ícone que denunciava a existência da webcam, desejando manter o clima de curiosidade latente. E ela recusou a abrir a sua cam, o que eu já esperava. Conversamos algumas horas, e no final do nosso papo, a conversa já abordava o sexo com muita abertura. Ela expressou estar carente e “necessitada”, por estar a alguns meses sem namorar, eu respondia estar na mesma situação. Ela ficara interessada e totalmente absorvida pelo desenvolvimento de nossa conversa desde o momento em que soube que eu era bastante fissurado em fofas. Adorou saber do meu tesão por coxas grossas conduzindo a um grande “bundão”. Quase praticamos amor virtual, mas paramos um pouco antes, porque nenhum de nás apesar do grande tesão da conversa, não fornecia o fone ou abria a cam para o outro. Apenas por isso não nos satisfizemos virtualmente. O tesão ficou no ar, fora reprimido e adiado para uma nova oportunidade de um novo encontro na rede. E, assim aconteceu na noite seguinte. Entramos no ar no horário combinado e o diálogo ficou totalmente concentrado no sexo. Ambos estávamos precisando gozar e estávamos buscando um modo de correspondermos às nossas necessidades. No finalzinho ela anuiu e abriu a cam. Estava linda de cabelos soltos, caídos na altura dos ombros. Usava uma camisolinha minúscula que forçava minha mente a ficar desejando o tempo todo sentir ou mesmo apenas poder ver aqueles seios que eu deduzia serem deliciosos pelo pouco que via. O tesão entre nás estava tão forte e intenso que ela me deu o número do seu celular e eu liguei na hora. Fomos conversando e forçando o aumento do tesaõ até com naturalidade. Estava muito difícil segurar o tesão naquela situação, e a conversa já era muito aberta. Um contando ao outro o que queria sentir ou fazer e o outro respondia querendo mais e logo. Ela foi-se exibindo e eu a incentivava e ainda pedia mais pelo fone. O olhar dela já exalava muito tesão. Mostrou seus seios, e chegou até a se erguer da cadeira para que eu visse sua calcinha, depois veio a xoxota molhadinha e daí por diante sá queríamos mesmo era gozar assim mesmo...era o que dava para fazer no momento. Meu tesão estava a ponto de explodir. Eu e ela começamos a nos masturbar e nos amamos virtualmente, até gozarmos juntos, gemendo e proferindo expressões de desabafo que incrementavam mais ainda o tesão. Quero te comer assim, inteirinha, cachorrinha gostosa! Me come toda, quero te dar tudo que você quiser! Me fode toda seu puto! Me rasga logo! Eu quero assim, mais...mais....isso...me come. Vou ser toda sua. Estas frases faziam nosso tesão ficar tão intenso que mesmo apás ter gozado eu ainda me sentia dolorido nos testículos. A imagem dela se masturbando para por mim e para mim foi divina e ficou marcada na minha mente o tempo todo. Eu a queria muito e tinha que tê-la logo e toda, como havíamos nos amado agora. Foi muito difícil findar a conversa. Havia o desejo mutuo de continuar. Sá não sabíamos como ainda, mas queríamos logo e muito. No dia seguinte eu fiquei o dia todo com ela na mente. A divina imagem dela se masturbando. Aqueles seios. Aquela bundona. Aquela xoxota molhadinha. A voz morna e que dominada pelo tesão sá sussurrava os sons, exalando tesão o tempo todo. Tinha que romper os obstáculos e partir para a solução do impasse que eu mesmo criara, mas que se justificara pelos resultados eminentes. A noite chegando em casa eu a chamei, e indaguei se o computador estava funcionando bem. Ela respondeu que na noite anterior sim, mas que pela manhã ele dera algum probleminha e se eu dispusesse de tempo para ajudá-la ela desde já ficaria agradecida. Como ela tinha que terminar com urgência uma ligação telefônica com uma amiga, deu-me a chave da sala e deixou o portão semi cerrado para que eu voltasse logo que pudesse. Em casa eu imediatamente liguei o computador e procurei por ela. Estava on line, mas não respondeu meu “oi”. Estava na ligação ainda. Esperei mais um pouco e logo ela respondeu meu chamado. O tesão como um relâmpago nos tocou de novo. Era o tesão reprimido entre duas pessoas que estavam se desejando, querendo e precisando se amar, muito e logo. Em minutos a conversa, pelo computador e agora pelo celular também, ficou dominada e guiada pelo tesão mutuo. Ela se segurando um pouco mais que na noite anterior, justificando que tinha que fazer algo antes de se dar toda de novo, enquanto eu queria senti-la logo e mais que antes. Como o tesão era muito grande ela foi-se soltando e logo estava apenas de calcinha e sutiã. Tocando-se toda com o corpo jogado e esticada ao longo da cadeira começava a se contorcer nervosamente. Pedia para que a fodesse logo, parando de judiar tanto dela assim. Me chupa toda. Me fode ..seu puto. È tudo seu. Quero seu pau enfiado todo em mim, onde você quiser amor. Me rasga..vem...me come..quero assim...isso...me come! Senti que ela estava prestes a gozar e que eu não podia mais perder muito tempo. Assim fiz, enviei uma mensagem mais longa, e sai quase voando de casa e fui para a casa dela. Felinamente passei pelo portão e abri a porta da sala sem fazer o menor ruído, e entrei! Ela, no cômodo ao lado da sala principal, estava ainda lendo a mensagem que eu enviara e balbuciava alguma coisa ao celular, enquanto com uma mão invadia pela lateral da calcinha e com os dedos acariciava sua xoxota. Chegando bem perto ouvi seus sussurros dizendo... Quero te dar tudo amor. Me come logo. Me chupa todinha. Ela está encharcada e inchada de tanta vontade de te dar. Me fode toda amor. Respondi pelo celular Cheguei para você amor...estou aqui para te ter toda. Ela virou-se e abriu os braços me convidando para o abraço. Puxei-a para o chão e beijando-a, repousei seu corpo sob o tapete. Ela com o corpo solto apenas se entregava toda, deixando-se conduzir. Deitei-a enquanto a beijava, abrindo suas pernas com o meu práprio corpo. Fui descendo meus beijos. Lábios, rosto, ouvidos, pescoço, seios, mordiscando um pouco os mamilos deixando-os intumescido. Durinhos mesmo. Empinadinhos! Chegando ao ventre enfiei um pouco a língua no seu umbiguinho sentindo um pequeno piercing que passei a acariciar com a língua, enquanto a mão atingindo a xoxota encharcadissima invadiu a rachinha buscando o grelinho. Encontrei-o durinho, e ela como se recebesse um choque elétrico, contorceu-se toda, jogando o corpo rígido em direção à minha mão como se quisesse enfiá-la toda para dentro da xoxota. Abaixei-me mais ainda e encostei minha boca na sua xoxota molhadinha. Com a língua fui espalhando o seu suco e ao mesmo tempo misturava com minha saliva fazendo tudo ficar ainda mais úmido e molhado. Ela apenas se contorcia soltando sons incompreensíveis, mas que significavam tanto para mim. A língua acariciava seu grelo e ela forçava o corpo contra mim, pedindo para ir mais. Enfiei a língua até onde pude, enquanto com a mão acariciava seus seios. De repente mudei a posição do meu corpo e me postando bem de frente a ela. Beijei seus lábios e quando minha língua invadiu sua boca, numa sá estocada enfiei o pau todo dentro dela. Escorregou para dentro com muita facilidade devido ao excesso de lubrificação que o tesão provocara. Ela tomada pela surpresa e pelo desejo de se sentir invadida gemeu e com um movimento do corpo ajudou a entrar e ir mais fundo ainda. Entrou tudo me segundos. Ela agora se sentia toda preenchida e gozava se contorcendo, e me puxando fortemente com as unhas cravadas em minhas costas. Comecei os movimentos de ir e vir. Acelerei mais. Ficamos meio selvagens nos movimentos. Ela acelerava os seus movimentos também. Ficamos assim pouco tempo, logo o gozo veio e eu me senti explodindo nela meu liquido, enquanto ela enrijecendo ainda mais o corpo de repente ficou estática e me prendendo com muita força dentro dela, gozou. Senti a contração do seu corpo colado ao meu na hora do gozo divino. Seu rosto estampava um sorriso de satisfação. Foi amolecendo aos poucos, e se deixando cair embaixo do meu corpo. Suas pernas se soltaram da minha cintura. Ela ainda me abraçava, sentindo meu pau ainda dentro dela, já amolecendo aos poucos. Ambos gozaramos quase ao mesmo tempo. Mantive meu corpo sob o dela, com o pau ainda alojado na rachinha, quase escorregando para fora, devido ao excesso de suco, misturado com meu suco e minha saliva. Ficamos abraçados algum tempo ainda. Com carinho eu acariciando seus cabelos falei baixinho junto aos seus ouvidos: Puxa como foi gostoso menina. !Quero mais ainda, viu? E ela com um sorriso mais que delicioso e sedutor respondeu...Te falei que ia ser toda sua, lembra?