Todo domingo à tarde num antigo hotel tinha uma pelada, embora eu não jogue futebol não perdia por nada. Era um hotel desativado e na área de treinamento de cavalos é que a rapaziada fazia o seu futebol e aproveitavam as cocheiras como vestiário. Não que eu gostasse de bola, mas gostava de ver todos aqueles músculos correndo atrás da bola, coçando o pinto, suando o corpo, cuspindo no chão e xingando. Viajava imaginando cada um daqueles corpos sem roupa, tentando adivinhar como seriam aqueles caralhos duros, o formato, o tamanho, a grossura, o gozo, o abraço e a trepada de cada um daria. Chegava em casa excitadíssimo.
O jogo era confuso, pois virava a 2 e terminava a 4 e aí se formava um alvoroço para compor novas equipes para mais dois tempos. Muitas vezes jogavam os “de camisa” contra os “sem camisa”. Outras vezes colocavam uns coletes (azuis e brancos) com números. É claro que eu tinha meus preferidos – pela beleza, pelos músculos, pelas pernas, pelo volume, pela simpatia ou pelo conjunto. Mas ficava na minha.
Numa destas tardes eu estava sentado num pedaço mais alto do terreno e vi um certo movimento em uma das últimas cocheiras que ficava bem distante de onde rolava o futebol, e eu sá percebi pois de onde eu estava tinha uma visão privilegiada de toda a área. Vi entrar o número 19 e quase junto com ele o número 4, fechando a porta e olhando para ver se ninguém estava olhando. Dei a volta por trás das cocheiras rapidamente e abri a pesada porta de madeira. Vi um terceiro sem roupa, chupando o pau do n° 19 enquanto o n°4 abaixava suas calças, já punhetando seu caralho duro pronto para a penetração, que dando uma cuspida na cabeça começou a encaixar aquele belo membro no rabo do cara, que nem se abalou com a minha entrada.
O n° 19 um mulato claro, alto e com um sorriso de menino foi dizendo que todos os buracos estavam ocupados. Fechando a porta atrás de mim, disse que não estava interessado nos buracos, mas que queria ajudar a dar conta daqueles caralhos. O n° 19 foi tirando o cacete da boca do cara e me pegando pelo braço enquanto balançava com a outra mão aquele mastro, foi falando que era todo meu. Ele era bem mais alto do que eu e minha boca ficava na altura do seu peito. Enquanto eu tirava minhas calças comecei a lamber o seu peito, descendo até seu cacete, que era enorme. Estava louco com o cheiro de suor de seu corpo, tentando dar conta daquele cacete que nem cabia na minha boca. Ele me virando de costas e inclinando meu corpo para baixo para que eu ficasse de quatro, passou a cabeça do seu pau pelo meu rego e dando uma enorme cuspida começou e me penetrar sem dá e com força. Gemi alto, pois seu cacete enorme estava me rasgando, mas ele inclinando seu corpo enviou um braço pelo meu ombro, enquanto passou o outro braço pela minha barriga, me deixando preso ao seu corpo e metendo sem dá. Quando pensei que já tinha entrado tudo, ainda tinha um belo naco para entrar e como ele não conseguiu enfiar tudo de uma vez, começou a fazer movimentos, enfiando e tirando, cada vez com mais força, até que entrou inteiro dentro do meu cu.
A dor passou quando seu caralho começou a lubrificar meu rabo e ele sentindo que os seus movimentos de entrar e de sair do meu corpo já estavam mais fáceis, deu um tapa estalado na minha nádega e mandou que eu rebolasse gostoso. Aqueles braços compridos me envolvendo e aquele cheiro de macho estavam me deixando louco, com aquele caralho enterrado no meu cu que dava a impressão que ia me atravessar, comecei a rebolar como eu podia, com vontade e com tesão. Sá voltei a lembrar que o n° 4 estava enrabando o outro cara, quando no n° 19 falou pÂ’ro camarada que meu cuzinho além de ser apertadinho e gostoso, que eu rebolava melhor que puta. Uma cena engraçada – estávamos quase que na mesma posição e lado a lado, quando o n°4 sugeriu que trocassem de rabo. Eu e o outro cara estávamos de quatro, lado a lado e eles rapidamente fizeram a troca.
O n° 4 um negro forte, mais baixo e mais troncudo tinha um caralho menor, mas em compensação mais que o dobro da grossura do outro e tendo os braços mais curtos segurou com suas duas mãos meu quadril e foi enterrando e arrombando eu rabo já todo molhado. Tive a impressão que ele ia me esquartejar e com movimentos mais rápidos que o n° 11, me fudendia com força e rapidez. Dava para ouvir o barulho do seu saco batendo no meu corpo, pedindo que rebolasse gostoso pÂ’ra ele também. Depois de alguns minutos senti que seu gozo estava por vir quando ele pediu nova troca e novamente senti o longo cacete no n° 19 entrando e atravessando meu corpo, enquanto me abraçava com seus braços longos e me fudia com movimentos ritmados e mais lentos, tirando quase todo seu pau para fora e enterrando em seguida até o saco.
Fizeram este troca-troca por várias vezes e assim seguraram o gozo por muito tempo. Meu rabo estava todo molhado e esfolado e meu pau batia no meu umbigo de tanto tesão. Quando me dei conta, estava novamente com pau o n°11 enterrado na minha bunda e não aguentando mais comecei a gozar e piscar meu cu, rebolando com força e com velocidade enquanto esguichava porra e ele não aguentando gritou que ia gozar. Senti seu gozo espirrando no meu rabo, me molhando inteiro por dentro enquanto ele me abraçava com mais força e puxava meu corpo contra o seu. Apertei seu pau com meu cu e rebolei mais para que ele despejasse todo seu gozo. Quando paramos estávamos suados e ele tirando seu cacete semiduro começou a colocar o calção enquanto eu pegava minhas roupas. Vi o n° 4 dar as últimas estacadas no rabo do outrocara que não gozou. Eles saíram e eu não esperei, saí em seguida e fui embora rapidamente. Fiquei sabendo que o outro carinha demorou um pouco para sair e teve que aguentar mais uns cinco ou seis machos.
Depois deste dia, o n°11 me procurou algumas vezes até que se casou, o n°4 como já era casado, nunca mais encontrei. Hoje não vou mais assistir o futebol da moçada, mas ainda bato minhas punhetas pensando naquele troca-troca. Hei! Isto é ficção. O futebol existia e a minha imaginação também. cpjordao@yahoo.com.br