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AJUDA DO PEDREIRO



Muitas vezes não prestamos atenção nas pessoas que estão a nossa volta, principalmente quando estamos distraídos pensando em outras. Certa vez pedi ao pedreiro que estava terminando alguns consertos em casa pÂ’ra me ajudar a colocar 3 armários suspensos na área de serviço. Não era difícil de fixa-los, mas precisavam ser colocados na parede para marcar os lugares onde seriam afixadas as buchas depois de feito os furos e finalmente aparafusados. Devido ao pouco espaço para movimentação dentro da área de serviço, ele pediu que eu segurasse o armário no lugar enquanto ele marcava, para depois colocar as buchas e depois fixar os parafusos (em cada armário ia 4 parafusos).



Logo no primeiro momento percebi a situação vexatária que me encontrava, pois segurando o armário contra a parede tinha o pedreiro nas minhas costas, com os braços esticados para poder trabalhar, praticamente apoiado nos meus ombros. Deu pÂ’ra sentir o odor de seu corpo suado e sua respiração bem práxima do meu ouvido, estava encaixado sob seu corpo. Um arrepio percorreu minha espinha, enquanto pensava no corpo daquele homem, observando seus braços fortes, seus músculos se contraindo e saltando, obedecendo ao movimento de suas mãos firmes, manejando as ferramentas. Os pêlos claros de seus braços sobre meus ombros contrastavam com sua pele bronzeada devido ao seu trabalho quase sempre ao ar livre. Casado, aproximadamente 36 ou 37 anos, magro, mas forte, alto, ombros largos, cabelos e pêlos claros, olhos azuis. Tive por diversas vezes a gostosa sensação de sentir o volume do seu membro encostar no meu corpo. Sem oferecer resistência, muito pelo contrário, tentava me encaixar e me encostar ao máximo meu corpo contra o seu. Seu caralho se avolumava sobre suas calças, estávamos suados e ele percebendo que há muito eu não oferecia resistência, agora me enconchava com tesão; no começo quase como uma brincadeira de rapazes, depois já provocativo. Quando terminamos, sem dizer uma palavra, estava rebolando suavemente entre seus braços, que me abraçaram apertando meu corpo contra o seu.



Eu o conduzi em silêncio para o quarto e quando terminei de tirar minhas roupas ele já estava totalmente nu. Pude então perceber sua beleza de sua virilidade. Nunca tinha visto um caralho grande assim, grosso e duro, apontando para cima com vitalidade, com uma cabeça enorme e avermelhada. Aproximei-me e ajoelhando aos seus pés para ver e sentir de perto aquele monumento viril. Seu corpo coberto de pêlos finos, longos e loiros (parecia um bichinho de pelúcia), apesar de magro, via-se a perfeição de seus músculos, másculos e maravilhosos.



Comecei a beijar aquele enorme caralho quente e pulsante, tão duro e ereto que quando solto quase tocava o umbigo do seu dono. Brinquei com a língua enquanto sentia seu gosto e seu cheiro, acariciando o corpo de seu dono. Quando percebi, ele estava gemendo e se contorcendo, preparando-se para o gozo que logo em seguida encheu minha boca de um líquido espesso e quente, enquanto ele quase sem respiração urrava de prazer. Foi muito rápido, pensei até... Quando ele me deitou de bruços na cama e começou a acariciar minhas costas, minhas nádegas e coxa. Seu toque era firme e másculo, suas mãos apesar de rudes e fortes eram suaves e me causavam arrepios. Com uma de suas mãos, cobria quase toda as minhas nádegas e com seu dedo pai-de-todos, brincava no meu ânus, tocando e forçando a entrada. Abri minhas pernas e levantei meus quadris, pensando que ele fosse continuar a brincar, pois tinha acabado de gozar, quando senti seu corpo sobre o meu e seu cacete forçando a entrada... Acreditem ele já estava pronto para me penetrar.



Com um pouco de medo pedi que esperasse e esticando o braço peguei um lubrificante na gaveta, sem sair da posição, estiquei o braço para trás e alcançando seu cacete, lambuzei-o com o lubrificante. Abri minhas pernas e senti a primeira estocada forte e vigorosa. Senti naquele momento que ele não pararia enquanto não estivesse inteiramente dentro do meu corpo. Arrebitei meus quadris e com esforço movi meus braços até minhas nádegas, abrindo-as para facilitar a entrada. Aquele macho maravilhoso estava entrando no meu corpo com tanto desejo e vontade que mesmo sentindo que estava sendo rasgado me entreguei sem pedir que parasse. Estava alucinado, emocionado ao ser penetrado e desejado com tanto tesão. Seus braços me seguravam com firmeza e mesmo que quisesse fugir não conseguiria, estava totalmente encaixado e seguro por ele. Senti o seu pau pulsando dentro de mim e ele começou a me fuder, entrado e saindo do meu corpo com precisão, dono da situação. Eu não sabia se eu queria gozar ou e continuar a sentir a sensação de ser desejado e possuído... Suas estocadas ficaram mais fortes, senti dores no meu abdome e seu corpo agora se encostava ao meu, com mais força e profundidade. Ensaiei um rebolado e seu gozo veio fundo e forte como ele, maravilhoso. Rebolando e contraindo meu ânus extraí até sua última gota, até sentir que seu volume diminuir dentro do meu corpo e sua respiração voltar ao normal.



Saindo de cima de mim ainda semi-ereto e molhado, deitou-se ao meu lado com os olhos cerrados e o corpo totalmente relaxado, acendeu um cigarro enquanto eu deitado no seu peito acariciava seu corpo. Acordei algum tempo depois e ele ainda dormia profundamente. Procurando não fazer qualquer barulho levantei-me e fui tomar uma ducha. Estava agachado, quando a porta do boxe se abriu e ele sorrindo me levantou e me beijou suavemente. Com o sabonete na mão, comecei a acariciar e ensaboar todo aquele corpo; em retribuição ele depois fez o mesmo comigo. Estávamos totalmente excitados e ele me penetrou novamente, debaixo do chuveiro. Eu ainda não tinha gozado e rebolando alucinadamente, com aquele caralho dentro do meu cu, que estava ralado (mas sem dor). Chegou a minha vez... Gozei como um garoto na sua primeira vez. Meu corpo vibrava todo e senti sua forte estocada, me levantando do chão. Ele estava gozando novamente.



Continuamos a nos encontrar uma ou duas vezes por semana, até o dia que ele conseguiu um emprego em outra cidade e depois de alguns meses mudou-se definitivamente com a família. Isto é uma ficção, mas se fosse realidade, seria assim... Alguém come, come, come e depois vai embora. Não é?! cpjordao@yahoo.com.br